Washington elevou para US$ 50 milhões a recompensa pela captura de Nicolás Maduro, em um gesto que reacende fantasmas da Guerra Fria e remete ao episódio da queda de Manuel Noriega, em 1989. A pergunta inevitável surge: os Estados Unidos estão preparando um novo “golpe cirúrgico” na América Latina?
As movimentações militares no Caribe, as sanções cada vez mais duras e a classificação de Maduro como narcoterrorista reforçam a tensão. Enquanto isso, Caracas se blinda com apoio da Rússia, da China e do Irã. O palco está montado para uma crise internacional que pode redefinir o futuro da região.