O Último Teorema de Fermat – A saga dos matemáticos que tentaram resolver o maior mistério da matemática

Você gosta de desafios matemáticos? Você já ouviu falar do Último Teorema de Fermat, uma equação simples que ninguém conseguiu provar por mais de 300 anos? Você quer conhecer a história dos matemáticos que dedicaram suas vidas a tentar resolver esse enigma, e do homem que finalmente conseguiu?

Se você respondeu sim a alguma dessas perguntas, então você precisa ler o livro O Último Teorema de Fermat, de Simon Singh. Neste livro, o autor conta a história do problema mais longo e mais difícil da matemática, desde a sua origem até a sua solução.

Simon Singh é um jornalista e escritor britânico, especializado em ciência e matemática. Ele é doutor em física de partículas pela Universidade de Cambridge, e autor de vários livros de sucesso, como O Livro dos Códigos e Os Simpsons e a Ciência.

Neste livro, ele narra a saga dos matemáticos que tentaram resolver o Último Teorema de Fermat, uma equação que diz que não existem números inteiros positivos x, y e z que satisfaçam a seguinte relação: x^n + y^n = z^n, para qualquer valor de n maior que 2.

O que você vai aprender com este livro

O livro é dividido em quatro partes, cada uma abordando uma época diferente da história do Último Teorema de Fermat:

• A era dos amadores: nesta parte, o autor conta como o matemático francês Pierre de Fermat formulou o teorema em 1637, em uma anotação marginal em um livro de aritmética, e afirmou ter uma prova que não cabia na margem. Ele também conta como outros matemáticos amadores, como Leonhard Euler e Sophie Germain, tentaram provar o teorema, sem sucesso.

• A era dos profissionais: nesta parte, o autor conta como o matemático alemão Carl Friedrich Gauss inaugurou a era dos profissionais, ao criar uma nova área da matemática chamada teoria dos números, que estuda as propriedades dos números inteiros. Ele também conta como outros matemáticos profissionais, como Évariste Galois e Ernst Kummer, avançaram na busca pela prova do teorema, mas também falharam.

• A era dos sonhadores: nesta parte, o autor conta como o matemático japonês Yutaka Taniyama propôs uma conjectura ousada, que ligava duas áreas distintas da matemática: a teoria dos números e a geometria. Ele também conta como outros matemáticos sonhadores, como André Weil e Goro Shimura, perceberam que a conjectura de Taniyama, se verdadeira, implicaria na prova do Último Teorema de Fermat.

• A era dos caçadores: nesta parte, o autor conta como o matemático inglês Andrew Wiles decidiu dedicar sua vida a tentar provar a conjectura de Taniyama, e consequentemente, o Último Teorema de Fermat. Ele também conta como Wiles enfrentou vários obstáculos, desafios e surpresas, até finalmente conseguir a prova em 1995, após sete anos de trabalho secreto.

O livro é repleto de detalhes, curiosidades, anedotas e explicações que tornam a história do Último Teorema de Fermat envolvente, divertida e educativa. Você vai se emocionar, se surpreender e se admirar com a saga dos matemáticos que tentaram resolver o maior mistério da matemática.

A mensagem central e os valores importantes do livro

A mensagem central que o livro traz é que o Último Teorema de Fermat é um exemplo de como a matemática é uma ciência fascinante, que estimula a criatividade, a persistência, a colaboração e a paixão dos seus praticantes. O autor mostra como o teorema inspirou gerações de matemáticos a buscar a verdade, a beleza e a elegância na matemática, e a superar os limites do conhecimento humano.

Além dessa mensagem, o autor também destaca alguns dos valores importantes que estão presentes no livro, e que você deve levar em consideração na hora de apreciar a matemática:

• Curiosidade: buscar novos problemas, novas perguntas, novas conjecturas, novas áreas, novas conexões, novas ideias, novas formas de pensar e de resolver os desafios matemáticos, e não se contentar com o que já se sabe ou se espera.

• Persistência: não desistir diante das dificuldades, dos erros, dos fracassos, das críticas, das dúvidas, das incertezas, das contradições, das frustrações, das decepções, das tentativas e dos obstáculos que surgem no caminho da busca pela prova matemática, e continuar tentando até conseguir.

• Colaboração: trabalhar em equipe, compartilhar conhecimento, trocar ideias, pedir ajuda, oferecer ajuda, reconhecer o mérito, dar crédito, respeitar as diferenças, valorizar a diversidade, aprender com os outros, ensinar aos outros, e contribuir para o avanço da matemática.

• Paixão: amar a matemática, se dedicar à matemática, se divertir com a matemática, se emocionar com a matemática, se surpreender com a matemática, se admirar com a matemática, se desafiar com a matemática, e se expressar com a matemática.

As principais lições que podemos aprender com o livro

O livro é uma obra incrível que vai mudar a sua forma de ver e de fazer matemática. Ele vai te ensinar a apreciar a matemática, usando o Último Teorema de Fermat como um exemplo de como a matemática é uma ciência fascinante, que estimula a criatividade, a persistência, a colaboração e a paixão dos seus praticantes.

Este livro foi indicado por Faria Lima Elevator, para o público da região da Faria Lima de São Paulo, conhecida por abrigar grandes empresas e bancos, pois mostra como você pode se diferenciar dos demais investidores, usando a sua criatividade, a sua humildade, a sua flexibilidade, a sua paciência e a sua simplicidade. Não lê pode significar ficar para trás em relação a este público.

Aqui estão algumas das principais lições que podemos aprender com o livro, e que você deve aplicar na sua vida matemática:

• Primeira Lição: A matemática é uma ciência que não se limita ao que está nos livros, nas fórmulas, nos modelos ou nas regras, mas que se expande para o que está na imaginação, na intuição, na conjectura ou na hipótese. Por isso, você deve questionar, investigar, explorar, experimentar, inventar e descobrir novos problemas, novas perguntas, novas conjecturas, novas áreas, novas conexões, novas ideias, novas formas de pensar e de resolver os desafios matemáticos, e não se contentar com o que já se sabe ou se espera.

• Segunda Lição: A matemática é uma ciência que não se resolve de uma vez, de um jeito, de uma forma ou de uma maneira, mas que se desenvolve ao longo do tempo, de vários jeitos, de várias formas e de várias maneiras. Por isso, você deve persistir, insistir, resistir, existir, consistir e desistir diante das dificuldades, dos erros, dos fracassos, das críticas, das dúvidas, das incertezas, das contradições, das frustrações, das decepções, das tentativas e dos obstáculos que surgem no caminho da busca pela prova matemática, e continuar tentando até conseguir.

• Terceira Lição: A matemática é uma ciência que não se faz sozinho, isolado, separado ou individualmente, mas que se faz junto, integrado, conectado ou coletivamente. Por isso, você deve colaborar, cooperar, comunicar, interagir, participar, integrar, conectar, contribuir, aprender e ensinar com os outros matemáticos, compartilhando conhecimento, trocando ideias, pedindo ajuda, oferecendo ajuda, reconhecendo o mérito, dando crédito, respeitando as diferenças, valorizando a diversidade, e avançando a matemática.