Desmatamento – O que descobri

Depois das divulgações dos números oficiais do desmatamento da floresta amazônica fiquei intrigado e fui pesquisar, para entender as críticas e alardes.

Principalmente em razão de ter visto alguma notícias dando conta que o aumento do desmatamento era da ordem de 80% a 90%.

Mas chegou a hora da verdade, os números oficiais foram divulgados. 

A taxa é alta, verdade, mas a perda 9.762 km² de floresta na gestão do ministro Salles está longe de ser o apocalipse dos tempos da ministra-ambientalista Marina. Basta ver o quadro abaixo e Imaginar quantas árvores foram derrubadas na era de uma Ambientalista.

A mesma mídia que alarmaram para o mundo o caos, gerando uma crise internacional, tem omitido a informação para o mundo a real situação e a avaliação do comportamento da série histórica dos números absolutos (teoricamente árvores derrubadas) e das taxas de crescimento do desmatamento, limitando a apenas em dizer que 29,5% é a maior taxa registrada.

Omitem a informações que mostram patamares semelhantes em outros anos, em 2013 o desmatamento cresceu 28,9%, em 2015 cresceu 23,8% e 2016 cresceu 27,7% e nem por isso deixou de diminuir nos anos posteriores.

Outros “cientistas do caos”, preferem continua propagando “terror”, como é o caso da declaração do climatologista Carlos Nobre e publicado por André Shalders da BBC News Brasil: Se o ritmo atual de devastação for mantido (ou aumentar), este “ponto de não retorno” pode chegar já em algum momento entre 15 a 30 anos.

Fico aqui pensando, Como assim? Não faz sentido… O desmatamento de 9.762 km² da era Salles vai devastar a Floresta?

Mas, se fosse assim, da era da Marina com com mais de 27000 km2 para cá (15 anos depois) a Floresta já não existiria.

O que este Carlos Nobre estava fazendo na era Marina Silva? Porque só agora a Floresta tem risco? 

Francamente…. ele contribuiria muito mais se ele fizesse a avaliação da influencia do “clima”, área de especialização dele, no aumento e diminuição do desmatamento registrado na série histórica, não é mesmo?  

É…. é mais fácil e conveniente espalhar o pânico e se apresentar como ambientalista, especialistas em florestas e preservação da natureza neste mundo hipócrita do politicamente correto…

Quem sabe agora, com as queimadas e derramamento de óleo nos tornamos mais responsável?

Quem sabe agora, depois do derramando do óleo nas praias, a “turma” deixa invadir mangues, margens de rios, dos arrecifes e de jogar lixo e latinhas de cerveja nas ruas, rios e praias.

Quando o verão passar veremos que foi apenas uma uma ruptura para nossa evolução e os “terroristas” serão combatidos por todos.

Afinal, população consciente faz a diferença, faz o que deve ser feito, apaga fogo, limpa praias e recolhe cocô de cachorro na rua.

By IDFM