Descubra a incrível história de Terezinha e Telma Dornelas, duas Mulheres Empoderadas e Testemunhas da História ao longo de um século de vida, respectivamente. Uma celebração de sabedoria e longevidade.

Descubra a incrível história de Terezinha e Telma Dornelas, duas Mulheres Empoderadas e Testemunhas da História ao longo de um século de vida, respectivamente. Uma celebração de sabedoria e longevidade.
Hoje é dia de comemorar, porque olho para trás e vejo todas as lições que a vida me ensinou. A vida pode ter sido dura às vezes, decepcionando-me, destruindo o supérfluo e tirando coisas que eu achava importantes. Mas agora eu entendo que tudo isso foi para me fazer parar de viver com ilusões e … Ler mais
Hoje é um dia especial para todos os brasileiros que usam o PIX, o sistema de pagamentos instantâneos criado pelo Banco Central do Brasil. Há exatamente três anos, em 16 de novembro de 2020, o PIX começou a funcionar oficialmente no país, trazendo uma revolução no mercado de pagamentos de varejo.
Mas você sabe como o PIX pode transformar a economia popular e o mercado informal no Brasil? Você sabe quais são os benefícios, os desafios e as oportunidades que ele traz para os trabalhadores e empreendedores informais, que representam cerca de 40% da população economicamente ativa do país?
Neste artigo comemorativo dos três anos do lançamento do PIX no Brasil, nós vamos mostrar como ele pode contribuir para a inclusão financeira, a formalização e o empoderamento desses agentes econômicos, que agora podem ter acesso a um meio de pagamento rápido, barato e seguro, sem depender de intermediários ou de dinheiro em espécie. Nós também vamos explorar as perspectivas de futuro para o PIX, que pode gerar mais transparência e eficiência na arrecadação de impostos e na fiscalização das atividades econômicas.
Se você quer saber mais sobre essa solução tecnológica que está mudando a forma como as pessoas se relacionam com o dinheiro no Brasil, continue lendo este artigo até o final e tire as suas próprias conclusões.
O PIX é um sistema de pagamentos instantâneos criado pelo Banco Central do Brasil em 2020, que permite transferir valores, pagar contas e recolher impostos em poucos segundos, a qualquer hora ou dia, usando apenas um celular .
Para usar o PIX, basta ter uma conta em uma instituição financeira participante do sistema (banco, fintech, cooperativa ou instituição de pagamento) e cadastrar uma chave PIX, que pode ser o seu CPF, CNPJ, e-mail, número de celular ou um código aleatório . Essa chave funciona como uma identificação da sua conta, que você pode informar para quem quiser fazer um pagamento ou transferência para você. Você também pode usar a chave PIX de outra pessoa para enviar dinheiro ou pagar uma conta. Ou ainda usar um QR Code gerado pelo recebedor ou pelo pagador para fazer a transação .
O PIX é gratuito para pessoas físicas e microempreendedores individuais (MEIs) que usam o sistema para fins pessoais. Já as pessoas jurídicas e os empreendedores que usam o PIX para fins comerciais podem pagar uma tarifa pela transação, que varia conforme a instituição financeira .
O PIX tem algumas vantagens em relação aos outros meios de pagamento disponíveis no mercado. Veja algumas delas:
O PIX não é apenas um meio de pagamento, mas também uma ferramenta de inclusão financeira, formalização e empoderamento dos trabalhadores e empreendedores informais, que representam cerca de 40% da população economicamente ativa do Brasil.
A economia popular e o mercado informal são segmentos que movimentam bilhões de reais por ano no país, mas que muitas vezes são invisíveis para a economia formal e as políticas econômicas do país. São pessoas que trabalham por conta própria ou em pequenos negócios, sem carteira assinada, sem registro formal, sem acesso a crédito, seguros, previdência ou programas sociais. São vendedores ambulantes, artesãos, cabeleireiros, manicures, pedreiros, pintores, eletricistas, costureiras, cozinheiras, entregadores, motoristas de aplicativo, entre outros .
Esses trabalhadores e empreendedores informais enfrentam diversos desafios para sobreviver e prosperar no mercado. Um deles é a dificuldade de acesso a meios de pagamento adequados às suas necessidades e realidades. Muitos deles dependem exclusivamente do dinheiro em espécie, que tem custos de manuseio, transporte e armazenamento, além de riscos de perda, roubo ou falsificação. Outros usam cartões de débito ou crédito, mas pagam taxas elevadas para as maquininhas ou para as instituições financeiras. Alguns ainda usam boletos ou transferências bancárias, mas sofrem com a demora no processamento ou com a indisponibilidade nos finais de semana ou feriados .
Com o PIX, esses problemas podem ser minimizados ou eliminados. O PIX permite que os trabalhadores e empreendedores informais tenham acesso a um meio de pagamento rápido, barato e seguro, sem depender de intermediários ou de dinheiro em espécie. Isso pode facilitar as transações comerciais, aumentar o poder de mercado, melhorar a gestão financeira e ampliar as oportunidades de negócios .
Veja alguns exemplos de como o PIX pode beneficiar os trabalhadores e empreendedores informais:
Veja alguns exemplos de como o PIX pode criar oportunidades para os trabalhadores e empreendedores informais:
Por exemplo, existem fintechs que oferecem serviços financeiros digitais voltados para o público de baixa renda ou para os micro e pequenos empreendedores, como contas digitais, cartões pré-pagos, crédito facilitado, educação financeira, etc. Esses serviços podem ser usados em conjunto com o PIX, para ampliar o acesso e a qualidade dos serviços financeiros para esse segmento.
Outro exemplo são as startups que desenvolvem plataformas digitais que conectam os trabalhadores e empreendedores informais com os seus clientes ou fornecedores, como aplicativos de delivery, de transporte, de serviços domésticos, de artesanato, etc. Essas plataformas podem usar o PIX como forma de pagamento ou de recebimento, para agilizar e simplificar as transações comerciais.
Um terceiro exemplo são as cooperativas ou as organizações da sociedade civil que promovem a organização e a representação dos trabalhadores e empreendedores informais, como associações, sindicatos, movimentos sociais, etc. Essas entidades podem usar o PIX para facilitar a arrecadação de contribuições, a prestação de contas, a distribuição de benefícios ou a realização de projetos sociais.
Esses são alguns exemplos de como o PIX pode se integrar a outras iniciativas de inovação e desenvolvimento social que estão surgindo no país, criando um ecossistema favorável à economia popular e ao mercado informal. Mas é preciso estar atento às oportunidades e aos riscos que essas iniciativas podem trazer, bem como aos critérios e às condições para se beneficiar delas.
Apesar dos benefícios e das oportunidades que o PIX traz para a economia popular e o mercado informal, ele também apresenta alguns desafios que devem ser enfrentados por esses agentes econômicos. Veja alguns deles:
Neste três anos de funcionamento do PIX no Brasil, nós só temos a comemorar pelo que ele contribuiu para a inclusão financeira, a formalização e o empoderamento dos trabalhadores e empreendedores informais, que representam cerca de 40% da população economicamente ativa do país.
Comemorar também pelas oportunidades e perspectivas de futuro para esses agentes econômicos, que agora podem ter acesso a um meio de pagamento rápido, barato e seguro, sem depender de intermediários ou de dinheiro em espécie.
O PIX é uma inovação que está em constante evolução e que pode trazer mais benefícios para a economia popular e o mercado informal no Brasil. Mas também é preciso estar atento às mudanças e às novidades que o PIX pode trazer, bem como aos desafios e às oportunidades que elas podem gerar.
O PIX é uma solução tecnológica que está mudando a forma como as pessoas se relacionam com o dinheiro no Brasil. E você, já usa o PIX? O que você acha dessa inovação? Como ela afeta a sua vida ou o seu negócio? Deixe o seu comentário e compartilhe a sua opinião conosco.
By IDFM
Na Vibe de Prometeu, o conhecimento te liberta!
Tsunamis são ondas gigantescas que se formam no oceano, geralmente provocadas por terremotos, vulcões, deslizamentos ou meteoritos.
Eles podem viajar a grandes velocidades e atingir a costa com uma força devastadora, causando inundações, destruição, erosão e morte. Tsunamis são fenômenos raros, mas extremamente perigosos.
Mas será que isso já aconteceu ou poderá acontecer no Brasil? Essa é a questão central deste artigo, que vai explorar a história dos tsunamis no Brasil, analisar as possibilidades de um tsunami no futuro e simular o impacto de um tsunami no presente.
O artigo vai usar como base o caso do tsunami de 1755, causado pelo terremoto de Lisboa, que afetou a costa do Nordeste brasileiro. Ele também vai apresentar dados históricos, científicos e geográficos sobre esse fenômeno raro e suas consequências. Vai discutir as controvérsias e as incertezas sobre o tema, mostrando diferentes pontos de vista e fontes de informação. O objetivo do artigo é informar e conscientizar o leitor sobre os riscos e os desafios de um possível tsunami no Brasil.
No dia 1º de novembro de 1755, um sábado de Todos os Santos, um forte terremoto sacudiu a cidade de Lisboa, em Portugal. O terremoto foi seguido por um incêndio e por um tsunami, que arrasaram a capital portuguesa e mataram cerca de 100 mil pessoas. Foi um dos maiores desastres naturais da história da Europa.
Mas o que pouca gente sabe é que esse mesmo tsunami também atingiu a costa do Brasil, na época uma colônia de Portugal. Segundo um estudo da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), o tsunami gerado pelo terremoto de Lisboa chegou ao litoral brasileiro cerca de quatro horas depois do abalo sísmico. As ondas tinham entre dois e três metros de altura e percorreram mais de 3 mil quilômetros pelo Oceano Atlântico.
As cidades mais afetadas foram Recife, Olinda, Salvador, São Luís e Fortaleza. Mas houve danos também em outras localidades menores, como Porto Seguro, Ilhéus, Itamaracá e Ceará-Mirim. Alguns dos efeitos do tsunami foram a inundação de ruas e casas, a destruição de embarcações e portos, a erosão das praias e a morte de pessoas e animais.
Os relatos da época são impressionantes. Em Recife, por exemplo, o padre Manuel Aires de Casal escreveu em seu diário: “Entrou o mar pela barra dentro com tanta fúria e ímpeto que parecia querer tragar toda esta cidade; subiu tanto que cobriu os arrecifes todos; invadiu as ruas […] levou muitas canoas e barcos para o sertão; arruinou muitas casas; afogou muita gente”.
As evidências do tsunami também foram encontradas em estudos geológicos e arqueológicos. Em Salvador, por exemplo, foram identificados depósitos marinhos em locais distantes da linha da costa atual. Em São Luís, por exemplo, foram descobertos restos de uma fortaleza colonial que foi destruída pelo tsunami.
O tsunami de 1755 foi, portanto, revelou a vulnerabilidade da costa brasileira a um fenômeno raro e pouco conhecido. Ele também mostrou a importância de se estudar e preservar a memória histórica e cultural dos eventos que moldaram o nosso país.
Em 05 de outubro de 1988, era promulgada a nova Constituição do Brasil, após dois anos de trabalho da Assembleia Nacional Constituinte. A Constituição de 1988 é chamada de “Constituição Cidadã”, por garantir direitos fundamentais, sociais e políticos aos cidadãos brasileiros. A Constituição de 1988 também criou novos estados: Amapá, Roraima e Tocantins.
A Constituição de 1988 foi o resultado de um processo histórico de redemocratização do país, após 21 anos de ditadura militar. A Constituição de 1988 foi elaborada por uma Assembleia Nacional Constituinte, composta por 559 parlamentares eleitos em 1986. A Assembleia Nacional Constituinte teve como presidente o deputado Ulysses Guimarães, que liderou os trabalhos e conduziu os debates entre as diversas forças políticas e sociais envolvidas.
A Constituição de
1988 estabeleceu os princípios e as normas da organização política, jurídica e administrativa do Brasil. A Constituição de 1988 definiu o Brasil como uma república federativa, presidencialista e pluripartidária. A Constituição de 1988 consagrou a separação dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, independentes e harmônicos entre si. A Constituição de 1988 também definiu os direitos e deveres dos cidadãos, dos trabalhadores, dos servidores públicos, dos militares, dos índios, dos estrangeiros e dos partidos políticos.
A Constituição de 1988 foi considerada uma das mais avançadas do mundo, por incorporar diversos direitos humanos e sociais, como a igualdade, a liberdade, a dignidade, a educação, a saúde, a previdência, a assistência social, a cultura, o meio ambiente, a família, a criança, o adolescente, o idoso e as minorias. A Constituição de 1988 também previu mecanismos de participação popular na democracia, como o plebiscito, o referendo e a iniciativa popular.
A Constituição de 1988 foi promulgada em uma sessão solene no Congresso Nacional, em Brasília. O presidente da Assembleia Nacional Constituinte, Ulysses Guimarães, fez um discurso histórico, no qual afirmou: “A
Constituição certamente não é perfeita. Ela própria o confessa, ao admitir a reforma. Quanto a
ela, discordar, sim. Divergir, sim. Descumprir, jamais. Afrontá-la, nunca. Traidor da
Constituição é traidor da Pátria. Conhecemos o caminho maldito: rasgar a Constituição, trancar
as portas do Parlamento, garrotear a liberdade, mandar os patriotas para a cadeia, o exílio, o
cemitério”. Ele também declarou: “Temos ódio à ditadura. Ódio e nojo. Amaldiçoamos a tirania onde quer que ela desgrace homens e nações” .
Traidor da Constituição é traidor da Pátria
;
A história não é apenas um registro do passado. A história é uma forma de construir o futuro e transformar o presente. A história nos mostra como as escolhas e as ações de indivíduos e grupos mudaram o mundo e criaram novas possibilidades para a humanidade. A história também nos mostra os desafios e as oportunidades que essas escolhas e ações geraram, tanto para o bem quanto para o mal.
Conhecer a história é fundamental para construir o futuro, pois nos ajuda a projetar soluções e alternativas para os problemas e as questões que enfrentamos hoje. Ajuda a inspirar novas escolhas e ações que possam melhorar a vida das pessoas e do planeta. Conhecer a história é fundamental para construir o futuro, pois nos ajuda a sonhar com um mundo mais justo e mais sustentável.
Você se interessa pela história? Você sabe como a história influencia o seu futuro? Você sabe como o seu futuro influencia a história? Você quer construir o seu futuro? Então continue nos acompanhando e descubra o que aconteceu em cada dia na história.
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By IDFM
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Neste dia, em 2017, o Brasil e o mundo se chocaram com uma das maiores tragédias da história: um homem ateou fogo em uma creche em Janaúba, Minas Gerais, matando 14 pessoas e ferindo dezenas.
Entre as vítimas, estava a professora Heley de Abreu Silva Batista, que deu a sua vida para salvar os seus alunos. Ela foi uma anjo da guarda que veio do céu para proteger as crianças de Janaúba e salvar a vida de pelo menos 25 crianças.
Heley de Abreu nasceu em 1974, em Montes Claros, Minas Gerais. Ela era casada com Luiz Carlos Batista e tinha três filhos: Luiz Felipe, Renan e Mateus. Ela se formou em pedagogia pela Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) e trabalhava como professora na creche Gente Inocente desde 2015.
Heley era uma professora amada por todos. Ela era dedicada, carinhosa e alegre. Ela adorava ensinar e brincar com as crianças. Ela também era uma pessoa religiosa, que frequentava a Igreja Batista da Paz. Ela tinha o sonho de construir uma casa própria para sua família.
Heley era uma pessoa especial, que fazia a diferença na vida de todos. Ela era iluminada, generosa e bondosa. Ela sempre ajudava os outros e se preocupava com o bem-estar dos seus alunos. Ela era uma mãe amorosa, uma esposa fiel e uma amiga leal.
Heley era uma pessoa forte, determinada e corajosa. Ela enfrentava as dificuldades com fé e otimismo. Ela não se deixava abater pelos problemas e buscava soluções para melhorar a sua vida e a dos outros.
A tragédia de Janaúba aconteceu na manhã do dia 5 de outubro de 2017, quando o vigilante noturno da creche Gente Inocente, Damião Soares dos Santos, invadiu uma sala de aula onde cerca de 80 crianças entre 3 e 7 anos estavam participando de atividades normais da escola. Ele trancou a porta e lançou combustível sobre várias crianças, funcionários e sobre si próprio, ateando fogo em seguida .
O incêndio se alastrou rapidamente pelas dependências da creche, causando pânico e desespero. Muitas pessoas tentaram fugir ou socorrer as vítimas, mas encontraram dificuldades por causa das chamas e da fumaça. O Corpo de Bombeiros foi acionado e chegou ao local em poucos minutos.
Como resultado da ação criminosa do vigia Damião, quatro crianças morreram no local e outras dez morreram depois de serem socorridas. Entre os mortos estavam as professoras Heley de Abreu e Jéssica Morgana, a auxiliar Geni Oliveira e o próprio agressor. Além disso, cerca de 40 pessoas ficaram feridas, algumas com queimaduras graves .
A motivação do crime ainda é desconhecida. Segundo as investigações, Damião sofria de transtorno mental e escolheu o aniversário de três anos de morte do pai para o incêndio . Ele também teria planejado o ataque com antecedência, comprando o combustível e levando uma garrafa térmica para a creche .
A tragédia de Janaúba foi uma das maiores e mais violentas da história do Brasil. Ela chocou e comoveu o país e o mundo. Ela também gerou uma onda de solidariedade e apoio às vítimas e aos familiares. Muitas pessoas fizeram doações, orações e homenagens aos que sofreram com o incêndio .
Heley de Abreu foi a primeira pessoa a perceber a intenção do vigia Damião e tentou impedir a tragédia. Ela lutou com ele para tentar tirar o galão de combustível das suas mãos. Ela também conseguiu abrir a porta da sala onde ele havia trancado as crianças e ajudou a retirá-las do local em chamas.
Heley sofreu queimaduras em mais de 90% do seu corpo e teve os cabelos arrancados pelo agressor. Mesmo assim, ela não desistiu de salvar os seus alunos. Ela chegou a carregar algumas crianças nos braços para fora da creche. Ela também orientou outras pessoas a socorrerem as vítimas. Ela só parou quando não tinha mais forças.
Heley foi levada para o hospital, mas não resistiu aos ferimentos e morreu horas depois. Ela deixou um legado de amor, coragem e esperança para os seus familiares, amigos, colegas e alunos. Ela salvou a vida de pelo menos 25 crianças, segundo o Corpo de Bombeiros.
Heley foi uma anjo da guarda que veio do céu para proteger as crianças de Janaúba. Ela mostrou o que há de melhor na humanidade: a capacidade de amar e proteger o próximo, mesmo diante do mal e da morte. Ela foi uma pessoa que dedicou a sua vida à educação e ao cuidado das crianças brasileiras. Ela foi uma pessoa que não se intimidou diante do perigo e que lutou até o fim para salvar os seus alunos.
Segundo os seus alunos, Heley era uma professora muito querida, que ensinava com carinho e paciência. Eles disseram que ela era como uma mãe para eles, que brincava, abraçava e beijava eles. Eles disseram que ela era o seu anjo da guarda, que os protegeu das chamas.
Segundo os seus colegas, Heley era uma profissional exemplar, que trabalhava com dedicação e competência. Eles disseram que ela era uma líder nata, que coordenava as atividades da creche com eficiência e harmonia. Eles disseram que ela era uma guerreira, que enfrentou o agressor com bravura.
Segundo os seus familiares, Heley era uma pessoa especial, que fazia a diferença na vida de todos. Eles disseram que ela era uma mulher incrível, que tinha um coração enorme e um sorriso contagiante. Eles disseram que ela era uma bênção, que Deus enviou para cuidar das crianças.
Heley de Abreu recebeu diversas homenagens após a sua morte. Ela foi sepultada sob aplausos e com honras militares no cemitério de Janaúba. Ela também recebeu a Medalha da Inconfidência, a maior honraria concedida pelo governo de Minas Gerais, e a Ordem Nacional do Mérito, concedida pelo presidente da República.
Além disso, ela teve o seu nome dado a uma nova creche que foi erguida no lugar da antiga, com recursos de doações de um grupo de empresários. A nova creche foi inaugurada em 2018 e atende cerca de 300 crianças. Ela também teve o seu nome dado a uma rodovia entre São João da Ponte e Francisco Sá, em Minas Gerais .
Heley também foi homenageada por diversas instituições, organizações, artistas e personalidades. Ela foi considerada uma das 100 personalidades mais influentes do Brasil em 2017 pela revista Época. Ela também foi tema de um documentário chamado “Heley – A Chama da Vida”, produzido pela TV Assembleia de Minas Gerais.
Ela também recebeu tributos nas redes sociais, nas mídias, nas escolas e nas igrejas. Muitas pessoas expressaram a sua admiração, a sua gratidão e o seu pesar pela professora Heley. Muitas pessoas se inspiraram na sua história e na sua mensagem. Muitas pessoas se uniram em uma corrente de amor e de solidariedade.
Esta foi a forma que encontrei de homenagear a professora Heley de Abreu Silva Batista, que foi uma anjo da guarda que veio do céu para salvar as crianças de Janaúba. Uma verdadeira heroína, que salvou a vida de pelo menos 25 crianças e não pode ser esquecida!
Eu espero que este artigo tenha contribuído para divulgar a sua história e para valorizar o seu legado. Eu espero que este artigo tenha sensibilizado você, leitor, para reconhecer o seu mérito e para se inspirar no seu exemplo.
Eu convido você a compartilhar este artigo com outras pessoas, para que mais pessoas conheçam a história da professora Heley e a fazer uma oração pela sua alma, pela sua família e pelas vítimas da tragédia.
Termino este artigo com uma frase da própria professora Heley, que resume o seu espírito de anjo da guarda das crianças:
“Eu amo o meu trabalho. Eu amo as minhas crianças.”
Em 04 de outubro de 1957, a União Soviética lançou o Sputnik 1, o primeiro satélite artificial da história, dando início à corrida espacial com os Estados Unidos. O Sputnik 1 era uma esfera metálica de 58 cm de diâmetro e 83 kg de peso, equipada com quatro antenas e dois transmissores de rádio. O satélite orbitou a Terra a uma velocidade de cerca de 29 mil km/h, completando uma volta a cada 96 minutos. O satélite emitia um sinal sonoro que podia ser captado por rádios amadores em todo o mundo.
O lançamento do Sputnik 1 foi um feito histórico que surpreendeu e assustou o mundo, especialmente os Estados Unidos, que viam a União Soviética como seu principal rival na Guerra Fria. O Sputnik 1 demonstrou a superioridade tecnológica e militar dos soviéticos, que haviam desenvolvido foguetes capazes de levar cargas úteis ao espaço e, potencialmente, armas nucleares ao território inimigo. O Sputnik 1 também abriu as portas para a exploração espacial e para o estudo da atmosfera, da gravidade e das comunicações.
O lançamento do Sputnik 1 provocou uma reação imediata dos Estados Unidos, que aceleraram seus próprios projetos espaciais para não ficarem para trás. Em janeiro de 1958, os americanos lançaram o Explorer 1, seu primeiro satélite artificial. Em outubro de 1958, os americanos criaram a NASA, a agência espacial nacional. Em abril de 1961, os soviéticos enviaram o primeiro homem ao espaço, Yuri Gagarin. Em maio de 1961, os americanos enviaram o primeiro homem ao espaço, Alan Shepard. Em julho de 1969, os americanos realizaram o primeiro pouso na Lua, com Neil Armstrong e Buzz Aldrin.
A corrida espacial entre as duas superpotências foi um dos fatores que impulsionaram o desenvolvimento científico e tecnológico do século XX. A corrida espacial estimulou a pesquisa em áreas como física, matemática, engenharia, informática, biologia e medicina. A corrida espacial também gerou inovações que beneficiaram a sociedade em diversos campos, como telecomunicações, meteorologia, navegação, agricultura, energia e defesa.
Um dos frutos dessa corrida espacial é a Starlink, de Elon Musk, uma rede de satélites artificiais composta por milhares de satélites que orbitam o planeta muito mais perto da Terra, a cerca de 550 km, e cobrem todo o globo terrestre.
A história não é apenas um registro do passado. A história é uma forma de imaginar o futuro e transformar o presente. A história nos mostra como as ideias e as invenções de indivíduos e grupos mudaram o mundo e ampliaram as possibilidades da humanidade. A história também nos mostra os desafios e as oportunidades que essas ideias e invenções geraram, tanto para o bem quanto para o mal.
Conhecer a história é vital para imaginar o futuro, pois nos ajuda a projetar cenários e soluções para os problemas e as questões que enfrentamos hoje. Conhecer a história é vital para imaginar o futuro, pois nos ajuda a inspirar novas ideias e invenções que possam melhorar a vida das pessoas e do planeta. Conhecer a história é vital para imaginar o futuro, pois nos ajuda a sonhar com um mundo mais justo e mais sustentável.
Você se interessa pela história? Você sabe como a história influencia o seu futuro? Você sabe como o seu futuro influencia a história? Você quer criar o seu futuro? Então continue nos acompanhando e descubra o que aconteceu em cada dia na história. 😊
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By IDFM
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Em 03 de outubro de 1953, era instituída a Petrobras, uma indústria de petróleo com sede no Rio de Janeiro, Brasil. A Petrobras foi criada pelo presidente Getúlio Vargas com o slogan “O petróleo é nosso” e tinha como objetivo explorar e refinar o óleo nacional, garantindo a soberania energética do país.
A Petrobras se tornou uma das maiores empresas do Brasil e do mundo, atuando em diversos segmentos da cadeia produtiva do óleo e do gás natural. A empresa também investiu em pesquisa e desenvolvimento, inovação tecnológica e responsabilidade social e ambiental. A Petrobras foi responsável por descobrir e explorar as reservas do pré-sal, consideradas as maiores descobertas de óleo dos últimos anos.
No entanto, a Petrobras também enfrentou crises e escândalos que abalaram sua imagem e sua credibilidade. A empresa sofreu com a interferência política, a má gestão, a corrupção e os desvios de recursos. A empresa foi alvo da Operação Lava Jato, que revelou um esquema bilionário de propinas envolvendo políticos, empresários e funcionários da estatal. A empresa teve prejuízos financeiros, perda de valor de mercado, demissões e processos judiciais.
Em 02 de outubro de 1789, a Assembleia Nacional Constituinte da França votou a declaração dos direitos do homem e do cidadão, um dos documentos mais importantes e revolucionários da história. A declaração foi inspirada pelos ideais iluministas e pela independência dos Estados Unidos, e tinha como objetivo estabelecer os princípios fundamentais de uma nova sociedade baseada na soberania popular, na liberdade individual e na igualdade perante a lei.
A declaração consistia em um preâmbulo e dezessete artigos que afirmavam os direitos naturais e inalienáveis de todos os homens, como a liberdade, a propriedade, a segurança e a resistência à opressão. A declaração também defendia a separação dos poderes, a liberdade de expressão, de imprensa e de religião, e o direito de participar da elaboração das leis. A declaração foi um dos símbolos da Revolução Francesa, que derrubou a monarquia absolutista e inaugurou uma nova era na história da humanidade.
A declaração dos direitos do homem e do cidadão teve uma grande repercussão internacional e influenciou as lutas por liberdade e igualdade em todo o mundo. A declaração serviu de modelo para outras constituições e declarações de direitos, como a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948. A declaração também inspirou movimentos sociais e políticos que reivindicavam o reconhecimento dos direitos das mulheres, dos negros, dos indígenas e de outros grupos marginalizados. A declaração é considerada um marco histórico que ainda hoje orienta os valores democráticos e os direitos humanos.
Conhecer os fatos que aconteceram em 02 de outubro ao longo da história é uma forma de ampliar nossa visão de mundo e compreender melhor o presente. A história nos mostra as conquistas e os desafios da humanidade, as mudanças e as permanências, as semelhanças e as diferenças entre as culturas e as épocas. A história também nos inspira a valorizar os direitos que temos hoje e a lutar pelos que ainda nos faltam. A história é uma fonte inesgotável de aprendizado e reflexão.
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Você sabia que a Constituição dos Estados Unidos é o documento fundador da nação americana, que estabelece os princípios, estrutura e funções do governo federal? Ela foi ratificada por nove estados em 1788 e entrou em vigor em 1789. Ela é a constituição escrita mais antiga e mais curta ainda em vigor no mundo.
A Constituição dos Estados Unidos foi assinada por 39 delegados de 12 estados na Convenção Constitucional, realizada na Filadélfia, em 17 de setembro de 1787. A Convenção foi convocada para revisar os Artigos da Confederação, que eram considerados insuficientes para garantir a união e a estabilidade dos estados recém-independentes da Grã-Bretanha. A Convenção durou quatro meses e foi marcada por intensos debates e compromissos entre os representantes das diferentes regiões e interesses do país.
A Constituição dos Estados Unidos é considerada uma obra-prima do pensamento político e jurídico, que influenciou diversas outras constituições pelo mundo. Ela estabelece um sistema de governo republicano, federalista e democrático, baseado na separação de poderes entre os poderes executivo, legislativo e judiciário, e na proteção dos direitos individuais e coletivos dos cidadãos. Ela também prevê mecanismos de emenda e interpretação, que permitem sua adaptação às mudanças históricas e sociais.
Espero que você tenha gostado deste artigo sobre os fatos verídicos que ocorreram em 17 de setembro ao longo da história. Se você achou interessante, curta, comente e compartilhe com seus amigos nas redes sociais. Assim, você ajuda a divulgar o conhecimento e a cultura histórica.
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Pelé é considerado por muitos como o melhor jogador de futebol de todos os tempos. Ele começou a sua carreira aos 15 anos, no Santos, e logo se destacou pela sua habilidade, velocidade e inteligência. Ele conquistou três Copas do Mundo pela seleção brasileira, em 1958, 1962 e 1970, e vários títulos pelo Santos e pelo Cosmos, dos Estados Unidos.
Mas um dos momentos mais marcantes da sua trajetória foi o seu milésimo gol, que ele marcou em 12 de setembro de 1970, em uma partida contra o Vasco da Gama no Maracanã. O jogo era válido pelo Campeonato Brasileiro, e Pelé estava a um gol de alcançar a marca histórica. Aos 33 minutos do segundo tempo, ele sofreu um pênalti e foi para a cobrança. Ele bateu com calma e colocou a bola no canto direito do goleiro Andrada.
O estádio explodiu em festa, e Pelé foi abraçado pelos seus companheiros e pelos jogadores do Vasco. Ele pegou a bola e a levantou para o céu, agradecendo a Deus. Ele também aproveitou o momento para fazer um apelo pela paz e pelas crianças carentes. Ele disse: “Peço a vocês que me ajudem a acabar com as guerras e com a miséria no mundo. Peço que rezem pelas crianças desamparadas”.
O milésimo gol de Pelé foi um acontecimento único, que entrou para a história do futebol e do Brasil. Ele foi um exemplo de talento, dedicação e humildade. Ele foi um rei que soube honrar a sua coroa.
Conhecer os fatos que aconteceram em 12 de setembro ao longo da história é uma forma de ampliar a nossa cultura e a nossa visão de mundo. Ao saber que Pelé marcou o seu milésimo gol nessa data, podemos celebrar a sua genialidade e a sua generosidade. Ao saber que a Luna 2 atingiu a superfície da Lua nessa data, podemos admirar o progresso da ciência e da exploração espacial. Ao saber que Haile Selassie foi deposto nessa data, podemos compreender a complexidade da história e da política da África.
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By IDFM
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O dia 11 de setembro de 2001 ficou marcado na memória de milhões de pessoas como o dia em que o terrorismo mostrou sua face mais cruel e covarde. Naquela manhã, 19 terroristas ligados à rede Al-Qaeda, liderada por Osama bin Laden, sequestraram quatro aviões comerciais que saíam de Boston, Newark e Washington.
Dois desses aviões foram direcionados para as torres gêmeas do World Trade Center, o maior complexo comercial e financeiro de Nova York. O primeiro avião atingiu a torre norte às 8h46 da manhã, horário local. O segundo avião atingiu a torre sul às 9h03. As torres entraram em colapso às 9h59 e às 10h28, respectivamente, provocando uma nuvem de poeira e fumaça que cobriu a cidade.
O terceiro avião foi direcionado para o Pentágono, a sede do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, em Washington. O avião atingiu o prédio às 9h37, causando um grande incêndio e uma brecha na estrutura.
O quarto avião tinha como alvo provável a Casa Branca ou o Capitólio, mas os passageiros e tripulantes tentaram retomar o controle da aeronave dos terroristas. O avião caiu em um campo na Pensilvânia às 10h03, sem atingir nenhum alvo.
O ataque terrorista deixou quase 3 mil mortos e mais de 6 mil feridos. Entre as vítimas, estavam civis, militares, bombeiros, policiais e pessoas de mais de 90 países. O ataque também causou danos materiais estimados em mais de 10 bilhões de dólares.
O ataque terrorista foi um choque para os Estados Unidos e para o mundo. Ele gerou uma onda de solidariedade e indignação global. Ele também desencadeou uma série de medidas de segurança e uma guerra contra o terrorismo, que envolveu a invasão do Afeganistão e do Iraque pelos Estados Unidos e seus aliados.
O ataque terrorista foi um marco histórico, pois mudou a geopolítica mundial e a percepção sobre a ameaça do terrorismo. Ele também foi um desafio para a democracia, os direitos humanos e a paz.
Para muitas pessoas que viveram essa época, o dia 11 de setembro é uma data que não se apaga da memória. Você se lembra onde você estava e o que você estava fazendo quando soube do ataque? Você se lembra da sua reação e dos seus sentimentos? Você se lembra de como o mundo mudou depois desse dia? Essas são algumas perguntas que podem nos ajudar a refletir sobre o significado desse acontecimento e as suas consequências para a nossa história.
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Na vibe de Prometeu, o conhecimento te liberta!
A imprensa é um dos pilares da democracia, pois ela informa, fiscaliza e critica os poderes públicos e privados. Mas você sabia que o Brasil demorou muito para ter o seu primeiro jornal impresso? Isso se deve ao fato de que Portugal proibia a circulação de qualquer tipo de publicação no Brasil colonial, temendo que elas pudessem disseminar ideias contrárias ao domínio metropolitano.
Foi somente com a chegada da família real portuguesa ao Brasil, em 1808, que essa situação mudou. O príncipe regente Dom João VI trouxe consigo uma máquina tipográfica e alguns profissionais da área, e autorizou a criação do primeiro jornal impresso no Brasil: a Gazeta do Rio de Janeiro.
A Gazeta do Rio de Janeiro era um jornal oficial, que tinha como objetivo divulgar os atos do governo e as notícias de interesse da corte. Ela era publicada semanalmente, às quartas-feiras, e tinha quatro páginas. O seu primeiro número saiu em 10 de setembro de 1808, e trazia na capa um decreto que abria os portos brasileiros ao comércio internacional.
A Gazeta do Rio de Janeiro foi um marco histórico, pois inaugurou a imprensa brasileira e abriu caminho para o surgimento de outros jornais e publicações no país. Ela também foi um instrumento de modernização e integração do Brasil com o mundo, ao trazer informações sobre política, economia, cultura e ciência.
Conhecer os fatos que aconteceram em 10 de setembro ao longo da história é uma forma de ampliar a nossa visão de mundo e entender melhor o presente. Ao saber que o Brasil teve o seu primeiro jornal impresso nessa data, podemos valorizar a importância da imprensa livre e independente para a sociedade. Ao saber que o grande Colisor de Hádrons foi inaugurado nessa data, podemos admirar os avanços da ciência e da tecnologia para o conhecimento humano. Ao saber que o Furacão Irma atingiu a Flórida nessa data, podemos nos conscientizar sobre os efeitos das mudanças climáticas e a urgência de medidas para proteger o meio ambiente.
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A Segunda Guerra Mundial foi o maior e mais sangrento conflito da história humana, envolvendo mais de 60 países e cerca de 100 milhões de pessoas. A guerra durou seis anos, de 1939 a 1945, e causou mais de 70 milhões de mortes, entre civis e militares.
A guerra também teve consequências políticas, econômicas, sociais e culturais profundas, mudando o cenário mundial para sempre.
Mas como a Segunda Guerra Mundial começou? Quais foram as causas e os motivos que levaram à eclosão desse conflito? Quem foram os principais protagonistas e antagonistas dessa guerra? E quais foram os principais acontecimentos que marcaram o seu desenrolar?
Neste artigo, vamos responder a essas perguntas e contar como foi o dia em que a Segunda Guerra Mundial começou na Europa: 3 de setembro de 1939.
A Segunda Guerra Mundial teve várias causas complexas e interligadas, que remontam à Primeira Guerra Mundial (1914-1918) e ao período entre as duas guerras (1919-1939). Algumas dessas causas foram:
A invasão da Polônia pela Alemanha nazista foi o estopim que desencadeou a Segunda Guerra Mundial na Europa. A invasão ocorreu em 1º de setembro de 1939, quando as tropas alemãs cruzaram a fronteira polonesa sem declaração de guerra. A invasão foi planejada por Hitler como parte do seu plano de conquistar o lebensraum (espaço vital) para o povo alemão no leste da Europa. A Polônia era um país que tinha uma grande população judaica e que estava sob a influência da França e do Reino Unido, que tinham assinado um pacto de defesa mútua com o país em 1939.
A invasão da Polônia foi executada com rapidez e eficiência pela Wehrmacht (forças armadas alemãs), que usou uma tática chamada blitzkrieg (guerra-relâmpago), que consistia em ataques rápidos e coordenados de tanques, aviões e infantaria, visando surpreender e desorganizar o inimigo. A invasão também contou com a ajuda da União Soviética, que tinha assinado um pacto de não-agressão com a Alemanha em agosto de 1939, chamado Pacto Molotov-Ribbentrop. Esse pacto previa a divisão da Polônia entre os dois países, bem como a repartição de outras áreas da Europa Oriental.
A invasão da Polônia foi um ato de agressão sem precedentes na história moderna, que violou os princípios do direito internacional e da soberania dos Estados. A invasão também foi uma demonstração da brutalidade e da crueldade do regime nazista, que perseguiu, torturou e matou milhões de poloneses, especialmente judeus, durante a ocupação do país.
A declaração de guerra da França e do Reino Unido à Alemanha foi a resposta dos países aliados à invasão da Polônia pela Alemanha nazista. A declaração ocorreu em 3 de setembro de 1939, dois dias após o início da invasão. A declaração foi feita pelos primeiros-ministros dos dois países, Édouard Daladier e Neville Chamberlain, respectivamente. Eles enviaram ultimatos à Alemanha exigindo a retirada imediata das tropas alemãs da Polônia. Como não houve resposta positiva por parte da Alemanha, os dois países declararam guerra à Alemanha.
Foi um ato de solidariedade à Polônia e de resistência ao nazismo. Foi também um ato de coragem e de honra, pois os dois países sabiam que estavam entrando em um conflito difícil e perigoso contra um inimigo poderoso e implacável. A declaração também foi um ato de coerência e de responsabilidade, pois os dois países cumpriram o seu compromisso de defender a Polônia em caso de agressão.
A declaração de guerra da França e do Reino Unido à Alemanha marcou o início da Segunda Guerra Mundial na Europa, que duraria até 8 de maio de 1945, quando a Alemanha se rendeu aos Aliados. A guerra na Europa foi um conflito de grandes proporções, que envolveu vários países, batalhas, estratégias, alianças, traições, atrocidades e heroísmos. A guerra na Europa também foi um conflito de grandes consequências, que determinou o destino de milhões de pessoas, mudou o mapa político do continente e influenciou a história mundial.
Além da declaração de guerra da França e do Reino Unido à Alemanha, outros fatos históricos marcantes aconteceram em 03 de setembro ao longo dos séculos. Veja alguns deles:
Conhecer os fatos históricos que aconteceram em 03 de setembro é uma forma de ampliar a nossa visão de mundo e de aprender com as experiências passadas. A história nos ajuda a entender o presente e a projetar o futuro, pois nos mostra as causas e as consequências das ações humanas ao longo do tempo. Além disso, a história nos inspira a valorizar as conquistas da humanidade e a evitar os erros que já foram cometidos.
Espero que você tenha gostado deste artigo sobre hoje na história. Se você gostou, por favor, curta, comente e compartilhe nas suas redes sociais. A sua opinião é muito importante para mim e para os outros leitores. Obrigado pela sua atenção e até a próxima!
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Quando pensamos na Independência do Brasil, logo nos vem à mente a imagem de D. Pedro I às margens do riacho Ipiranga, em São Paulo, proclamando “Independência ou Morte!” em 7 de setembro de 1822. Esse gesto é considerado o marco histórico da separação do Brasil de Portugal e é celebrado como feriado nacional.
No entanto, poucos sabem que a independência do Brasil já havia sido decidida cinco dias antes, no Rio de Janeiro, por Maria Leopoldina de Áustria, esposa de D. Pedro e princesa regente na sua ausência. Foi ela quem assinou o decreto que declarou o Brasil uma nação independente, rompendo os laços coloniais com Portugal.
Maria Leopoldina Josefa Carolina (1797-1826) foi uma arquiduquesa da Áustria e imperatriz consorte do Brasil. Ela era filha do imperador Francisco I da Áustria e da imperatriz Maria Teresa da Sicília, o último imperador do Sacro Império Romano-Germânico.
Em 1817, ela se casou com D. Pedro de Alcântara (1798-1834), príncipe regente do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. O casamento foi arranjado por motivos políticos, mas os dois se apaixonaram e tiveram sete filhos. Maria Leopoldina acompanhou D. Pedro na vinda ao Brasil em 1821, quando as cortes portuguesas exigiram o retorno do rei D. João VI a Lisboa. Ela apoiou o movimento pela independência do Brasil e teve um papel decisivo na assinatura do decreto da independência em 1822.
Maria Leopoldina assinou o decreto da independência por causa da pressão das cortes portuguesas, que queriam anular as medidas que davam autonomia ao Brasil, e da influência de José Bonifácio de Andrada e Silva, que aconselhou D. Pedro a ficar no Brasil e resistir às ordens de Lisboa.
Em agosto de 1822, D. Pedro estava em viagem a São Paulo para acalmar os ânimos dos paulistas, que estavam insatisfeitos com a situação política do país. Enquanto isso, Maria Leopoldina ficou no Rio de Janeiro como princesa regente, responsável pelos assuntos do governo na ausência de D. Pedro.
No dia 29 de agosto, ela recebeu uma carta de D. Pedro informando sobre as exigências das cortes portuguesas, que queriam que ele voltasse imediatamente a Portugal e entregasse o poder ao seu irmão mais novo, Miguel. A carta também trazia um ultimato: se ele não obedecesse, seria considerado um traidor e perderia seus direitos dinásticos.
Maria Leopoldina ficou indignada com as ameaças das cortes portuguesas e convocou uma reunião extraordinária com o Conselho de Estado, formado por ministros e representantes das províncias brasileiras. Na reunião, ela leu a carta de D. Pedro e pediu a opinião dos conselheiros sobre o que fazer diante da situação.
A maioria dos conselheiros concordou que era preciso declarar a independência do Brasil, pois não havia mais condições de manter os laços com Portugal. Eles argumentaram que o Brasil tinha direito à sua própria soberania, pois era um reino unido a Portugal desde 1815 e tinha uma população maior e mais rica do que a metrópole. Eles também afirmaram que o Brasil tinha o apoio da Inglaterra, que era a maior potência da época e tinha interesse em manter o comércio com o Brasil.
Maria Leopoldina concordou com os conselheiros e assinou o decreto da independência em 2 de setembro de 1822. O decreto dizia:
“Fica proclamada a independência do Brasil, ficando de ora em diante inteiramente dissolvidos e para sempre os vínculos políticos que uniam o Brasil a Portugal. O Brasil, pois, já não é mais uma parte da monarquia portuguesa, mas um império livre e independente.”
O decreto foi enviado a D. Pedro por um mensageiro e chegou às suas mãos no dia 7 de setembro, quando ele estava em viagem de volta ao Rio de Janeiro. Foi então que ele decidiu proclamar a independência do Brasil, confirmando o que já havia sido decidido por sua esposa.
O decreto da independência foi um passo importante para a separação do Brasil de Portugal e para a formação do Império do Brasil. O decreto expressou a vontade dos brasileiros de se tornarem uma nação soberana e independente, livre das imposições das cortes portuguesas. O decreto também antecipou o Grito do Ipiranga, que foi o ato simbólico que marcou a proclamação da independência.
O decreto da independência também mostrou a importância de Maria Leopoldina para a história do Brasil. Ela foi a primeira mulher a governar o país e a primeira imperatriz do Brasil. Ela teve uma participação ativa no processo de independência, defendendo os interesses do Brasil e assinando o decreto que rompeu os laços com Portugal. Ela também foi uma incentivadora da cultura, da ciência e da educação no Brasil, tendo fundado o Jardim Botânico, o Museu Nacional e a Academia Imperial de Belas Artes.
Um fenômeno astronômico raro e devastador que mudou a história da humanidade e da tecnologia No dia 1º de setembro de 1859, o Sol protagonizou um dos maiores espetáculos da natureza: uma poderosa tempestade solar geomagnética que atingiu a Terra com uma intensidade jamais vista. O evento, conhecido como Evento Carrington, causou auroras boreais e … Ler mais
Hoje é 31 de agosto, uma data que ficou na memória dos brasileiros por um acontecimento político histórico: o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Mas você sabia que essa data também foi palco de outros fatos importantes na história mundial?
Neste artigo, vamos explorar os eventos que ocorreram em 31 de agosto ao longo dos séculos, desde o primeiro assassinato atribuído a Jack o Estripador até a Conferência Mundial Contra o Racismo. Vamos lá?
Em 31 de agosto de 2016, após tramitação de seu processo de impedimento, Dilma Rousseff é definitivamente afastada da presidência do Brasil. Michel Temer assume como o 37º Presidente do Brasil. O impeachment foi motivado por acusações de crime de responsabilidade fiscal, relacionadas às chamadas “pedaladas fiscais” e aos decretos de crédito suplementar sem autorização do Congresso Nacional.
O processo de impeachment teve início em dezembro de 2015, quando o então presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, aceitou a denúncia apresentada pelos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Júnior e Janaína Paschoal. Em abril de 2016, a Câmara dos Deputados aprovou a admissibilidade do processo por 367 votos a favor e 137 contra. Em maio de 2016, o Senado Federal também aprovou a abertura do processo por 55 votos a favor e 22 contra, afastando Dilma temporariamente do cargo.
O julgamento final ocorreu entre os dias 25 e 31 de agosto de 2016, no Senado Federal, sob a presidência do ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal. Dilma Rousseff compareceu ao Senado no dia 29 de agosto para se defender das acusações e responder às perguntas dos senadores. No dia 31 de agosto, após mais de dez horas de sessão, o Senado Federal decidiu pelo impeachment da ex-presidente por 61 votos a favor e 20 contra, depois que o processo seguiu todos os ritos legais e constitucionais e que as acusações eram graves o suficiente para justificar a perda do mandato.
O impeachment de Dilma Rousseff foi um marco histórico que mudou os rumos da política brasileira. Ele encerrou um ciclo de treze anos do Partido dos Trabalhadores (PT) no poder e abriu espaço para novas forças políticas emergirem no cenário nacional. Ele também expôs as fragilidades do sistema político brasileiro, marcado pela corrupção, pelo presidencialismo de coalizão e pela falta de representatividade. Ele ainda desafiou a democracia brasileira, colocando à prova sua capacidade de resistir aos conflitos e às crises.
Há 22 anos, o apresentador e empresário passou sete horas como refém de um criminoso em sua casa, em São Paulo O que aconteceu em 2001 Em 30 de agosto de 2001, o Brasil acompanhou com apreensão um dos episódios mais tensos da história da televisão: o sequestro de Silvio Santos. O apresentador e empresário, … Ler mais
Em 23 de agosto de 2023, a Índia realizou um feito inédito na história da exploração espacial: pousou um módulo no lado oculto da Lua, também chamado de lado escuro ou lado sul. Com isso, a Índia se tornou o primeiro país a explorar essa região inexplorada do satélite natural da Terra, que guarda muitos segredos e desafios para os cientistas.
O módulo faz parte da missão Chandrayaan-3, que foi lançada em 14 de julho de 2023 pelo foguete GSLV Mk III, a partir do Centro Espacial Satish Dhawan, no sul da Índia. A missão levou 29 dias para chegar à órbita lunar, usando a atração gravitacional da Lua para economizar combustível e reduzir os custos.
O módulo de pouso, chamado Vikram, se separou do orbitador em 20 de agosto e iniciou sua descida controlada até o local escolhido para o pouso, na cratera Simpelius N, próxima ao polo sul lunar. O pouso foi considerado um “pouso suave”, pois o módulo não foi destruído na aterrissagem e conseguiu se comunicar com o orbitador e com a sala de controle na Terra.
O módulo também levava consigo um pequeno veículo robótico, chamado Pragyan, que foi liberado após o pouso para explorar a superfície lunar. O veículo tem seis rodas e é movido a energia solar. Ele é equipado com câmeras, sensores e instrumentos científicos para coletar dados e amostras do solo.
A missão Chandrayaan-3 custou cerca de US$ 80 milhões, o que é considerado um valor baixo para os padrões espaciais. A Índia já havia realizado duas missões anteriores à Lua: a Chandrayaan-1, em 2008, que detectou a possível presença de água na superfície lunar; e a Chandrayaan-2, em 2019, que fracassou ao tentar pousar no polo sul lunar.
O lado oculto da Lua é aquele que nunca é visto da Terra, pois a Lua tem um movimento de rotação sincronizado com o seu movimento de translação em torno da Terra. Isso significa que a Lua sempre mostra a mesma face para o nosso planeta, enquanto a outra face permanece oculta.
Essa face oculta é muito diferente da face visível. Ela tem uma superfície mais irregular, com mais crateras e menos áreas planas. Ela também tem uma composição química diferente, com menos ferro e mais alumínio e cálcio. Além disso, ela é mais fria e mais escura, pois recebe menos luz solar.
O lado oculto da Lua também é mais difícil de ser explorado, pois não há comunicação direta com a Terra. Para enviar e receber sinais de rádio, é preciso usar um satélite retransmissor em órbita lunar ou em um ponto de Lagrange, onde a gravidade da Terra e da Lua se equilibram.
Por esses motivos, o lado oculto da Lua sempre despertou a curiosidade e o interesse dos cientistas e dos entusiastas do espaço. Ele pode revelar informações importantes sobre a origem e a evolução da Lua e do sistema solar. Ele também pode abrigar recursos naturais valiosos, como água congelada ou minerais raros.
Em 28 de agosto de 1963, o líder negro americano fez um dos discursos mais inspiradores e influentes da história, em defesa dos direitos civis e da igualdade racial.
Em 28 de agosto de 1963, há exatamente 60 anos, Martin Luther King Jr., o mais importante ativista do movimento pelos direitos civis dos negros nos Estados Unidos, proferiu um discurso que entrou para a história como um símbolo da luta contra o racismo e a discriminação. Diante de uma multidão de cerca de 250 mil pessoas, que se reuniram em frente ao Memorial Lincoln, em Washington, King pronunciou as palavras que se tornariam famosas: “Eu tenho um sonho” .
O discurso de King foi o ponto alto da Marcha sobre Washington pelo Trabalho e pela Liberdade, uma manifestação pacífica que reuniu diversas organizações e lideranças do movimento negro, além de brancos simpatizantes da causa. A marcha tinha como objetivos exigir o fim da segregação racial, a garantia do direito de voto, a criação de leis contra a discriminação no trabalho e a melhoria das condições econômicas e sociais dos negros .
King era o último orador do evento, e tinha preparado um texto previamente. No entanto, ao perceber a emoção do público e a importância do momento, ele decidiu improvisar e falar com o coração. Ele usou como base uma pregação que já havia feito em outras ocasiões, na qual ele expressava o seu sonho de ver uma América livre do ódio e da opressão, onde todos os seus filhos fossem julgados pelo conteúdo de seu caráter, e não pela cor de sua pele .
O discurso durou cerca de 17 minutos e foi transmitido ao vivo pela televisão para milhões de pessoas. King usou uma linguagem poética e poderosa, fazendo referências à Bíblia, à Constituição, à Declaração da Independência e à canção patriótica “My Country, ‘Tis of Thee”. Ele também citou exemplos concretos das injustiças e violências sofridas pelos negros no sul segregacionista e no norte industrializado. Ele terminou com uma visão otimista do futuro, na qual os negros e os brancos poderiam viver juntos em harmonia e fraternidade .
O discurso de King teve um impacto profundo na opinião pública americana e mundial. Ele foi aclamado como um dos maiores oradores da história e recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1964. Ele também contribuiu para a aprovação das leis dos direitos civis de 1964 e 1965, que proibiram a discriminação racial em diversas áreas da sociedade. No entanto, ele também despertou a ira dos grupos racistas e conservadores, que tentaram desacreditá-lo e ameaçá-lo. Em 1968, ele foi assassinado por um atirador em Memphis, Tennessee .
Além do discurso de King, outros fatos históricos marcaram o dia 28 de agosto ao longo dos anos:
O dia 28 de agosto nos mostra que a história é feita de momentos de glória e de tragédia, de luta e de esperança, de mudança e de resistência. Conhecer os fatos que aconteceram nessa data é uma forma de aprender com o passado e refletir sobre o presente. É também uma forma de homenagear aqueles que fizeram parte da história e que nos deixaram um legado de coragem e inspiração.
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Em 26 de agosto de 1920, a 19ª emenda à Constituição dos Estados Unidos entrou em vigor, concedendo às mulheres o direito de voto.
Esse foi um momento histórico para a democracia e para a emancipação feminina, que resultou de décadas de mobilização e resistência das sufragistas.
Em 1920, os Estados Unidos estavam passando por uma série de transformações sociais, econômicas e culturais. A Primeira Guerra Mundial havia terminado em 1918, e o país emergia como uma potência mundial. A economia estava em expansão, e a sociedade se tornava mais urbana e industrializada. A cultura popular era influenciada pelo jazz, pelo cinema e pela moda.
Nesse contexto, as mulheres desempenhavam um papel cada vez mais importante na vida pública. Elas haviam participado do esforço de guerra, trabalhando nas fábricas, nos hospitais e nos serviços públicos. Elas também se envolviam em movimentos sociais, como o pacifismo, o abolicionismo e o temperismo (contra o consumo de álcool).
No entanto, as mulheres ainda enfrentavam muitas restrições e discriminações. Elas não tinham os mesmos direitos civis e políticos que os homens. Elas não podiam votar, nem se candidatar a cargos públicos. Elas não podiam exercer certas profissões, nem receber os mesmos salários que os homens. Elas não podiam controlar seus próprios bens, nem decidir sobre seus próprios corpos.
Por isso, as mulheres se organizaram para reivindicar seus direitos, especialmente o direito ao voto. Esse movimento ficou conhecido como sufrágio feminino ou sufragismo. As sufragistas usavam diferentes estratégias para chamar a atenção da sociedade e do governo para a sua causa. Elas faziam manifestações pacíficas, mas também atos de desobediência civil. Elas distribuíam panfletos, mas também quebravam vitrines. Elas faziam greves de fome, mas também incendiavam caixas de correio.
O movimento sufragista enfrentou muita resistência e repressão. As sufragistas eram ridicularizadas, insultadas e agredidas. Elas eram presas, multadas e torturadas. Elas eram acusadas de serem antipatrióticas, imorais e subversivas.
Apesar de todas as dificuldades, as sufragistas persistiram na sua luta. Elas conseguiram apoio de alguns políticos, intelectuais e celebridades. Elas também se inspiraram em outros países que já haviam concedido o voto às mulheres, como Nova Zelândia (1893), Austrália (1902), Finlândia (1906) e Reino Unido (1918).
Finalmente, em 1919, o Congresso dos Estados Unidos aprovou a 19ª emenda à Constituição, que dizia: “O direito dos cidadãos dos Estados Unidos de votar não será negado ou restringido pelos Estados Unidos ou por qualquer Estado com base no sexo”. No entanto, para que a emenda entrasse em vigor, era necessário que pelo menos 36 dos 48 estados ratificassem-na.
Em 18 de agosto de 1920, o Tennessee se tornou o 36º estado a ratificar a emenda, garantindo assim a sua validade. Em 26 de agosto de 1920, o secretário de Estado dos Estados Unidos certificou oficialmente a ratificação da emenda, tornando-a parte da Constituição.
A partir desse dia, as mulheres norte-americanas passaram a ter o direito de votar em todas as eleições federais, estaduais e locais. Esse foi um grande avanço para a democracia e para a igualdade de gênero nos Estados Unidos e no mundo.
Além do direito ao voto das mulheres nos Estados Unidos, outros fatos históricos marcantes aconteceram em 26 de agosto, tanto no Brasil quanto no mundo. Veja alguns deles:
Em 25 de agosto de 1886, há 137 anos, a Estátua da Liberdade foi inaugurada em Nova York, nos Estados Unidos.
A inauguração da Estátua da Liberdade foi um grande evento que reuniu milhares de pessoas em Nova York. A cerimônia contou com a presença do presidente dos Estados Unidos, Grover Cleveland, do ministro da França, Ferdinand de Lesseps, do escultor da estátua, Frédéric Auguste Bartholdi, e de outras autoridades e personalidades.
A cerimônia começou às 10 horas da manhã, com uma parada militar que percorreu as ruas de Nova York até chegar à ilha onde estava a estátua. Lá, foram feitos discursos elogiosos à obra e aos seus idealizadores, destacando o significado histórico e simbólico do presente francês. Em seguida, Bartholdi puxou uma corda que retirou a bandeira francesa que cobria o rosto da estátua, revelando a sua expressão serena e majestosa. Uma salva de 21 tiros de canhão saudou a estátua, enquanto uma multidão entusiasmada aplaudia e gritava “Viva a França! Viva a América!”.
A cerimônia continuou com uma regata no porto de Nova York, onde centenas de barcos enfeitados com bandeiras e flâmulas desfilaram em frente à estátua. À noite, houve um espetáculo de fogos de artifício que iluminou o céu e a estátua. A inauguração da Estátua da Liberdade foi um sucesso e uma festa popular, que marcou a admiração e o respeito entre os dois países amigos.
A Inauguração da Estátua da Liberdade é considerada um marco histórico porque ela marcou a conclusão de um projeto grandioso e complexo, que envolveu anos de trabalho, esforço e colaboração entre franceses e americanos. A estátua foi concebida por Bartholdi como uma homenagem aos valores republicanos compartilhados pelos dois países, que lutaram pela sua independência contra monarquias opressoras. Ela foi inspirada na imagem da deusa romana Libertas, que segura uma tocha na mão direita e uma tábua na mão esquerda, onde está inscrita a data da Declaração de Independência dos Estados Unidos: 4 de julho de 1776.
A estátua foi construída na França entre 1875 e 1884, com o apoio financeiro de doações públicas e privadas. Ela foi feita de cobre batido sobre uma estrutura metálica projetada por Gustave Eiffel, o engenheiro da Torre Eiffel. Ela mede 46 metros de altura e pesa 225 toneladas. Ela foi desmontada em 350 peças e transportada em quatro navios até Nova York, onde foi remontada em um pedestal de granito e concreto na ilha de Bedloe, que depois foi rebatizada de ilha da Liberdade.
A estátua foi inaugurada em 1886, mas só foi oficialmente entregue aos Estados Unidos em 1889, após a construção do pedestal, que também foi financiado por doações públicas e privadas. A estátua foi declarada um monumento nacional em 1924 e um patrimônio mundial da UNESCO em 1984. Ela recebe milhões de visitantes todos os anos e é um dos principais pontos turísticos de Nova York.
A estátua também é um símbolo de liberdade e democracia para o mundo. Ela acolheu milhões de imigrantes que chegaram aos Estados Unidos em busca de uma vida melhor. Ela inspirou movimentos sociais e políticos que lutaram pelos direitos humanos e civis. Ela também foi palco de protestos e manifestações pacíficas que reivindicaram a paz e a justiça. Ela é um ícone da cultura americana e mundial, que aparece em filmes, livros, músicas e obras de arte.
Além da Inauguração da Estátua da Liberdade, outros fatos históricos importantes aconteceram em 25 de agosto ao longo dos anos. Aqui estão alguns deles:
Esperamos que você tenha gostado deste artigo sobre Hoje na História. Se você achou interessante e informativo, por favor, curta, comente e compartilhe nas suas redes sociais. Nós queremos saber a sua opinião sobre os fatos históricos que aconteceram em 25 de agosto. Você conhecia algum desses fatos? Você ficou surpreso ou impressionado com algum deles? Você tem alguma sugestão ou crítica sobre o nosso artigo? Deixe o seu comentário abaixo e nos ajude a melhorar o nosso artigo. Obrigado por ler e até a próxima. 😊
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Em 24 de agosto de 1572, um domingo, a França testemunhou um dos massacres mais brutais da sua história.
Milhares de protestantes foram assassinados pelos católicos romanos em Paris e em outras cidades francesas, no que ficou conhecido como o Massacre da Noite de São Bartolomeu.
O massacre foi desencadeado pelo atentado contra o almirante Gaspard de Coligny, líder dos huguenotes (protestantes franceses), que foi baleado na rua por um pistoleiro a mando do duque de Guise, um dos chefes do partido católico. Coligny sobreviveu ao ataque, mas ficou gravemente ferido.
O rei Carlos IX, que era nominalmente católico, mas tinha uma política de tolerância religiosa, ficou indignado com o atentado e ordenou uma investigação. No entanto, ele foi influenciado pela sua mãe, Catarina de Médici, que temia uma vingança dos huguenotes e uma guerra civil. Ela convenceu o rei a autorizar a eliminação dos líderes protestantes que estavam em Paris para o casamento do seu irmão Henrique de Navarra (futuro rei Henrique IV) com Margarida de Valois, irmã do rei.
Na madrugada de 24 de agosto, dia da festa de São Bartolomeu, os soldados e os civis católicos começaram a matar os huguenotes nas ruas, nas casas e nos hotéis. O próprio Coligny foi arrastado da sua cama e jogado pela janela, depois de ter a cabeça cortada. O seu corpo foi mutilado e arrastado pelas ruas. Outros nobres protestantes foram mortos ou presos, assim como milhares de cidadãos comuns.
O massacre se espalhou rapidamente por outras cidades francesas, como Lyon, Toulouse, Bordeaux e Rouen, onde os católicos também atacaram os protestantes. Estima-se que entre 5 mil e 30 mil pessoas foram mortas no massacre, que durou vários dias.
O Massacre da Noite de São Bartolomeu é considerado um marco histórico porque ele mudou radicalmente o curso das guerras religiosas na França e na Europa. Ele mostrou a fragilidade da paz entre católicos e protestantes, que havia sido estabelecida pelo Édito de Saint-Germain em 1570. Ele também revelou a divisão política e social entre os franceses, que se alinhavam em diferentes facções religiosas.
O massacre teve consequências políticas imediatas. O rei Carlos IX perdeu a credibilidade e o respeito dos seus súditos, especialmente dos protestantes, que o viam como um tirano sanguinário. Ele morreu dois anos depois, aos 23 anos, possivelmente envenenado ou consumido pela culpa. O seu irmão Henrique III sucedeu-o no trono, mas enfrentou a oposição dos católicos radicais da Liga Católica, liderada pelo duque de Guise.
O massacre também teve consequências religiosas duradouras. Ele fortaleceu a identidade e a resistência dos protestantes franceses, que se organizaram em comunidades autônomas e armadas. Eles continuaram a lutar contra os católicos nas guerras religiosas, que só terminaram em 1598, com o Édito de Nantes, que concedeu a liberdade de culto aos huguenotes. O massacre também provocou a indignação e a solidariedade dos protestantes de outros países, como a Inglaterra, a Holanda e a Alemanha, que condenaram a violência dos católicos franceses.
O massacre também teve consequências culturais e artísticas. Ele inspirou obras literárias, como os poemas de Pierre de Ronsard e Agrippa d’Aubigné, e os ensaios de Michel de Montaigne. Ele também influenciou obras musicais, como os salmos de Clément Marot e Théodore de Bèze, e as óperas de Giacomo Meyerbeer e Camille Saint-Saëns. Ele também foi retratado em obras pictóricas, como os quadros de François Dubois e Giorgio Vasari.
Além do Massacre da Noite de São Bartolomeu, outros fatos históricos importantes aconteceram em 24 de agosto ao longo dos anos. Aqui estão alguns deles:
Esperamos que você tenha gostado deste artigo sobre. Se você achou interessante e informativo, por favor, curta, comente e compartilhe nas suas redes sociais.
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Você sabe o que aconteceu no dia 24 de agosto de 1954?
Neste artigo, você vai descobrir como o suicídio do presidente brasileiro Getúlio Vargas mudou o rumo da história do país. Você vai conhecer os motivos que levaram Vargas a tomar essa decisão drástica, a carta que ele deixou para o povo brasileiro e as consequências políticas e sociais do seu ato. Leia mais e saiba tudo sobre esse episódio marcante da história brasileira.
Getúlio Vargas, o presidente brasileiro, cometeu suicídio em 24 de agosto de 1954, horas depois de renunciar em meio a uma crise política crescente .
Na época, o Brasil estava passando por um período de instabilidade política e econômica. O país havia acabado de sair da Segunda Guerra Mundial e estava enfrentando uma série de desafios, incluindo a inflação crescente e a falta de investimentos estrangeiros. O governo de Vargas foi marcado por uma série de reformas sociais e econômicas, incluindo a criação da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) e a nacionalização da indústria do petróleo . No entanto, essas reformas também foram acompanhadas por um aumento da repressão política e da censura à imprensa.
A crise que levou ao suicídio de Vargas começou em 5 de agosto de 1954, quando o jornalista Carlos Lacerda foi baleado na rua. Lacerda era um crítico ferrenho do governo Vargas e sobreviveu ao ataque. O homem que atirou em Lacerda era um membro da guarda presidencial, o que levou a acusações de que o governo estava envolvido no ataque . A crise se intensificou quando o major Rubens Florentino Vaz, que havia sido preso sob acusação de envolvimento no ataque a Lacerda, foi encontrado morto em sua cela na prisão . A morte de Vaz levou a uma série de protestos públicos contra o governo Vargas.
Em meio à crescente pressão pública e política, Vargas renunciou ao cargo em 24 de agosto. Horas depois, ele foi encontrado morto em seus apartamentos privados com um tiro no coração . Em sua nota de suicídio, ele reclamou que seus esforços para “libertar” o povo do Brasil haviam sido prejudicados por interesses estrangeiros que ele culpou pela crise econômica que assola a nação. Sua carta dizia: “Nada mais resta além do meu sangue. Eu lhe dei minha vida, agora lhe dou minha morte. Escolho este caminho para defendê-lo, pois minha alma estará com você, meu nome será uma bandeira para sua luta.” Terminava com: “Dou o primeiro passo para a eternidade. Deixo a vida para entrar na história.”
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By IDFM
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