Seguindo na onda das previsões, vamos agora abordar sobre assistente virtual, Bot e inteligência artificial.
Confesso que fiquei frustrado com o avanço, em termos práticos, destas tecnologias no ano de 2018. Esperava muito mais impacto no dia a dia. Não duvido que minha leitura esteja um com uma abrangência reduzida, mas a percepção é que 2018 deixou a desejar.
Particularmente minha expectativa era ver os assistentes virtuais iniciando um processo de “popularização”, pelo menos no universos das pessoas ligadas em novidades e que se engajam rapidamente na “onda” delas. Imaginava que em 2018 já seria algo “comum” nos lares deste público e nos relacionamentos de qualquer “mortal” com as empresas.
No universo dos assistentes pessoais, SIRI e GOOGLE não seduziram, não é mesmo?
No caso dos bancos, que sempre estão à frente, imaginava que teríamos novidades nos atendimentos dos clientes, com assistentes virtuais atuando como consultores financeiros virtuais e com inteligência artificial suficiente para aprender e não apenas ser mais um dos Bots a responder a scripts preestabelecidos. A sensação é que não passaram de nada além de URAs “travestidas” de assistentes virtuais que passaram a ter e serem chamados pelos nome como qualquer ser vivo.
Pouco vi de novidades, possivelmente 2018 foi um ano de incubação, amadurecimento e ajustes importantes, porém nada mais visível e com impacto diretamente para as pessoas.
Mas, ainda corro o risco de dizer que 2019 pode vir a ser uma repetição da frustração, em razão das incertezas, “ainda não sabemos como será”, decorrentes dos direcionamentos dado a Lei de Proteção de Dados Pessoais e as mudanças de culturais que ela provocará.
Vejam o que publiquei sobre este assunto em agosto de 2017.
http://avisara.blogspot.com/2017/08/assistente-virtual-e-inteligencia.html
IDFM
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