Esta é a última publicação da séria retrospectivas, nela eu faço um provocação contra o preconceito das grandes corporações (pública e privada) com produtos nacionais, soluções de Startup ou qualquer solução nova ou negócio de pequenos empreendedores.
A provocação é no contexto de quem promove este preconceito nas corporações presas na mentalidade do “ser”, do “ter” e “tirar vantagem em tudo”, ao invés do “usar”, “compartilhar” e “ganhar juntos”.
Se você gosta de provocação e não leu na época, agora tem uma nova oportunidade de vê se é um dos que estão barrigando a transformação digital.
Aproveite e tenha uma excelente leitura!
Transformação Digital – Você faz parte dos que estão construindo ou dos que estão barrigando?
Nos últimos dias estive visitando e fazendo contato com algumas Startups com escritório em São Paulo, mesmo não sendo originalmente de SP.
Estes contatos me levaram a lembrar de como o André Ferraz – CEO In Loco Media foi cirúrgico na analise que fez em seu artigo “O lado B de ser startup no Brasil“.
Segundo ele, “grandes corporações acreditam que estão fazendo um favor ao contratar uma Startup.”
Mas porque isso acontece, se as corporações “correm” para serem inovadoras, disruptivas e não conseguem realizar a transformação digital de seus negócios?
Me arrisco a dizer que parte disso ocorre pelo modelo mental (que chamo de analógico) de parte dos profissionais que fazem estas corporações, ainda presas na mentalidade do “ser”, do “ter” e “tirar vantagem em tudo”, ao invés do “usar”, “compartilhar” e “ganhar juntos”.
Realmente é necessário derrubar o “preconceito” de alguns profissionais que ficam resistentes diante da inovação promovida por uma Startup.
Alguns ficam com “cara de Bunda” como se estivesse pensando, “como não tive a capacidade de fazer, mesmo estando nesta Big Mega Blast corporação?”
Às vezes este preconceito é alimentado por fornecedores tradicionais, que não querem correr risco com Startups ocupando seu mercado, seus domínios, invadindo seus feudos.
🤔 Será que isso faz parte realmente do pensamentos das corporações, ou são fruto de pensamentos de profissionais que tem o “poder”, que estão mais preocupado, e se articulam, em se manter no poder do que realizar a transformação que as corporações precisam?
🤔 Será que eles são incentivados ou “patrocinados” para propagar o preconceito?
Quem não viu alguém endeusando algum fornecedor “até rezam por eles diariamente😂” e demonizando outros, ateando mais fogo diariamente?
Muitas vezes essas inseguranças são provocadas por eles mesmo, por falhas deles, mas alimentam o fantasma e discurso de que “se temos problemas com empresas sólidas, com passado e muito tempo de estrada, imaginem como seria com estes pequenos novatos?”
Eles tiram o sono dos executivos, que morrem de medo da indisponibilidade, tornam-se “os frouxos da inovação” e correm para longe de novas e pequenas empresas.
Para estes executivos, os grandes fornecedores dão uma “falsa” segurança e dão a “sustentação” para o discurso de auto preservação e preconceito aos pequenos.
Esta postura consegue mobilizar seguidores, dentro do modelo de gestão do “manda quem pode, obedece quem tem juízo”. E ganham espaço facilmente, um batalhão de medíocres que seguram, empurram com a barriga e criam dificuldades, dispostos a fazer tudo para a impedir que riscos impeçam deles se manterem no poder…. é o que chamo de “cultura analógica”.
Imagine as Startups ou pequenas no meio destas briga de poder corporativo?…
São rotuladas rapidamente de aspirantes do “capeta”, que tornará um inferno a vida na corporação e “levará risco ao negócio da corporação”.
Enquanto isso, fornecedores alimentam, insegurança técnica, incapacidade econômica e de continuidade, para proteger-se da concorrência contra sua incompetência para inovar “rapidamente”.
Na verdade elas ganham tempo se capacitando para atenderem as provocações de invocação propostas pelas Startups.
Não é difícil observar que, quando fornecedores tradicionais sentem que a ameaça de perder o espaço está se tornando realidade, elas se aproximam das startups, se apoderam das soluções como sendo suas, se apresentam ao mercado como “a solução”, ou quando não, conseguem “tirar” as Startups do cenário das corporações até chegarem com solução própria.
🤔 Quem nunca viu a tolerância zero para ajuste de soluções ou pequenas falhas de Startups, que são toleradas a anos quando do outro lado estão fornecedores tradicional?
🤔 Quem nunca viu grandes fornecedores fazendo acordos operacionais com Startups com o apelo de terem a solidez que as corporações desejam, mas não fazem nenhum esforço para a venda e deixam no final as Startups fora do negócio, agindo como qualquer predador?
Nas minhas andanças pelo mercado, os relatos demonstram como está realidade é presente, seja por serem pequenas, Startups, de São Paulo ou não.
Mas nem por isso elas perdem o pique, o propósito é maior que qualquer dificuldades que lhe são impostas! Ainda bem !
Mas acreditem, estes paradigmas estão com dias contados.
Existe luz no lado escuro corporativo, existem aqueles preocupados com a extinção e estão mantendo os predadores sobre controle.
Existe a resistência a “mesmice”, que estão sabendo orquestrar ações nas grandes corporações e criando outros tipos de seguidores.
Seguidores que fazem tudo para acontecer, aqueles que estão adotando ou utilizando dos modelos de Hub de startups e espaços de coworking para contaminar as corporações como um vírus do novo modelo mental.
Modelo que “Usar”, “compartilhar”, “criar juntos”, “ganhar juntos”, “rápido” , “fácil” e “resiliente” são palavras chaves.
Enquanto isso não acontece, as corporações estão perdendo tempo na transformação, e elas sabem disso.
Enquanto ficam alimentando seus fantasmas, estão dormindo.
Será que quando acordarem será tarde e terão perdido a oportunidade de se diferenciarem e saírem na frente?🤔
Ou será que despertarão antes do pesadelo, eliminando quem alimenta os fantasmas?🤔
Enquanto alguns ficam adiando, “empurrando com a barriga”, outros estão construindo o futuro. Estão eliminando as barreiras e criando pontes.
Iniciativas como o CUBO e HABITAT (onde estive esta semana) estão realizando estas transformação e vão aos poucos fazendo o novo modelo acontecer e encontrando seguidores dispostos a promover a mudança que nossa mercado precisa.
E vocês, fazem parte dos que estão construindo ou barrigando a transformação digital? 🤔
Quem tiver interesse em conhecer as publicações mencionadas, seguem os links:
👉Transformação digital – Cultura analógica.
👉 O lado B de ser Startup no Brasil
Nos últimos dias estive visitando e fazendo contato com algumas Startups com escritório em São Paulo, mesmo não sendo originalmente de SP.
Estes contatos me levaram a lembrar de como o André Ferraz – CEO In Loco Media foi cirúrgico na analise que fez em seu artigo “O lado B de ser startup no Brasil“.
Segundo ele, “grandes corporações acreditam que estão fazendo um favor ao contratar uma Startup.”
Mas porque isso acontece, se as corporações “correm” para serem inovadoras, disruptivas e não conseguem realizar a transformação digital de seus negócios?
Me arrisco a dizer que parte disso ocorre pelo modelo mental (que chamo de analógico) de parte dos profissionais que fazem estas corporações, ainda presas na mentalidade do “ser”, do “ter” e “tirar vantagem em tudo”, ao invés do “usar”, “compartilhar” e “ganhar juntos”.
Realmente é necessário derrubar o “preconceito” de alguns profissionais que ficam resistentes diante da inovação promovida por uma Startup.
Alguns ficam com “cara de Bunda” como se estivesse pensando, “como não tive a capacidade de fazer, mesmo estando nesta Big Mega Blast corporação?”
Às vezes este preconceito é alimentado por fornecedores tradicionais, que não querem correr risco com Startups ocupando seu mercado, seus domínios, invadindo seus feudos.
🤔 Será que isso faz parte realmente do pensamentos das corporações, ou são fruto de pensamentos de profissionais que tem o “poder”, que estão mais preocupado, e se articulam, em se manter no poder do que realizar a transformação que as corporações precisam?
🤔 Será que eles são incentivados ou “patrocinados” para propagar o preconceito?
Quem não viu alguém endeusando algum fornecedor “até rezam por eles diariamente😂” e demonizando outros, ateando mais fogo diariamente?
Muitas vezes essas inseguranças são provocadas por eles mesmo, por falhas deles, mas alimentam o fantasma e discurso de que “se temos problemas com empresas sólidas, com passado e muito tempo de estrada, imaginem como seria com estes pequenos novatos?”
Eles tiram o sono dos executivos, que morrem de medo da indisponibilidade, tornam-se “os frouxos da inovação” e correm para longe de novas e pequenas empresas.
Para estes executivos, os grandes fornecedores dão uma “falsa” segurança e dão a “sustentação” para o discurso de auto preservação e preconceito aos pequenos.
Esta postura consegue mobilizar seguidores, dentro do modelo de gestão do “manda quem pode, obedece quem tem juízo”. E ganham espaço facilmente, um batalhão de medíocres que seguram, empurram com a barriga e criam dificuldades, dispostos a fazer tudo para a impedir que riscos impeçam deles se manterem no poder…. é o que chamo de “cultura analógica”.
Imagine as Startups ou pequenas no meio destas briga de poder corporativo?…
São rotuladas rapidamente de aspirantes do “capeta”, que tornará um inferno a vida na corporação e “levará risco ao negócio da corporação”.
Enquanto isso, fornecedores alimentam, insegurança técnica, incapacidade econômica e de continuidade, para proteger-se da concorrência contra sua incompetência para inovar “rapidamente”.
Na verdade elas ganham tempo se capacitando para atenderem as provocações de invocação propostas pelas Startups.
Não é difícil observar que, quando fornecedores tradicionais sentem que a ameaça de perder o espaço está se tornando realidade, elas se aproximam das startups, se apoderam das soluções como sendo suas, se apresentam ao mercado como “a solução”, ou quando não, conseguem “tirar” as Startups do cenário das corporações até chegarem com solução própria.
🤔 Quem nunca viu a tolerância zero para ajuste de soluções ou pequenas falhas de Startups, que são toleradas a anos quando do outro lado estão fornecedores tradicional?
🤔 Quem nunca viu grandes fornecedores fazendo acordos operacionais com Startups com o apelo de terem a solidez que as corporações desejam, mas não fazem nenhum esforço para a venda e deixam no final as Startups fora do negócio, agindo como qualquer predador?
Nas minhas andanças pelo mercado, os relatos demonstram como está realidade é presente, seja por serem pequenas, Startups, de São Paulo ou não.
Mas nem por isso elas perdem o pique, o propósito é maior que qualquer dificuldades que lhe são impostas! Ainda bem !
Mas acreditem, estes paradigmas estão com dias contados.
Existe luz no lado escuro corporativo, existem aqueles preocupados com a extinção e estão mantendo os predadores sobre controle.
Existe a resistência a “mesmice”, que estão sabendo orquestrar ações nas grandes corporações e criando outros tipos de seguidores.
Seguidores que fazem tudo para acontecer, aqueles que estão adotando ou utilizando dos modelos de Hub de startups e espaços de coworking para contaminar as corporações como um vírus do novo modelo mental.
Modelo que “Usar”, “compartilhar”, “criar juntos”, “ganhar juntos”, “rápido” , “fácil” e “resiliente” são palavras chaves.
Enquanto isso não acontece, as corporações estão perdendo tempo na transformação, e elas sabem disso.
Enquanto ficam alimentando seus fantasmas, estão dormindo.
Será que quando acordarem será tarde e terão perdido a oportunidade de se diferenciarem e saírem na frente?🤔
Ou será que despertarão antes do pesadelo, eliminando quem alimenta os fantasmas?🤔
Enquanto alguns ficam adiando, “empurrando com a barriga”, outros estão construindo o futuro. Estão eliminando as barreiras e criando pontes.
Iniciativas como o CUBO e HABITAT (onde estive esta semana) estão realizando estas transformação e vão aos poucos fazendo o novo modelo acontecer e encontrando seguidores dispostos a promover a mudança que nossa mercado precisa.
E vocês, fazem parte dos que estão construindo ou barrigando a transformação digital? 🤔
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👉Transformação digital – Cultura analógica.
👉 O lado B de ser Startup no Brasil
IDFM
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