Depressão: como o celular pode afetar o seu humor e a sua autoestima

Você sabe o que é a depressão e como ela pode afetar a sua saúde? Neste episódio, você vai aprender sobre os sintomas, as causas, as consequências e os tratamentos da depressão. E mais: você vai descobrir como o uso excessivo de celular pode aumentar o risco de depressão ou piorar o seu quadro. Clique e saiba mais!

A depressão é um transtorno mental que se caracteriza por um estado persistente de tristeza, desânimo, falta de interesse, culpa, baixa autoestima e outros sintomas que afetam o humor, o pensamento e o comportamento do indivíduo. 

É uma doença séria e incapacitante, que pode comprometer a qualidade de vida, o bem-estar e a saúde física e mental do indivíduo.  É a principal causa de suicídio no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Neste terceiro episódio da série “Celular: um vício perigoso para a saúde”, eu vou explicar o que é a depressão, quais são os seus sintomas, causas, consequências e formas de prevenção e tratamento. E mais: vamos mostrar como o uso excessivo de celular pode aumentar o risco de desenvolver depressão ou piorar o quadro de quem já tem essa doença. Acompanhe!

O que é a depressão?

A depressão é um transtorno mental que afeta o humor, o pensamento e o comportamento do indivíduo. A pessoa com depressão se sente triste, desanimada, sem vontade de fazer nada ou sem esperança no futuro. Esses sentimentos duram por muito tempo e interferem na vida pessoal, social, profissional e acadêmica do indivíduo.
A depressão pode ter diferentes graus de intensidade e duração, dependendo da pessoa e das circunstâncias. A depressão pode ser leve, moderada ou grave. A depressão leve causa sintomas leves que não interferem muito na vida diária do indivíduo. A depressão moderada causa sintomas mais intensos que interferem na vida diária do indivíduo. A depressão grave causa sintomas severos que impedem o indivíduo de realizar suas atividades normais.

Quais são os sintomas da depressão?

Os principais sintomas da depressão são:
  • Humor deprimido: sentir-se triste, vazio ou choroso na maior parte do tempo
  • Anedonia: perder o interesse ou o prazer pelas coisas que antes gostava de fazer
  • Alterações no apetite e no peso: comer demais ou de menos, ganhar ou perder peso sem motivo
  • Alterações no sono: dormir demais ou de menos, ter dificuldade para pegar no sono ou acordar durante a noite
  • Alterações na energia e na atividade: sentir-se cansado, lento ou agitado na maior parte do tempo
  • Alterações na cognição: ter dificuldade para se concentrar, se lembrar ou tomar decisões
  • Sentimentos negativos: sentir-se culpado, inútil, fracassado ou sem valor
  • Pensamentos negativos: ter pensamentos pessimistas, distorcidos ou suicidas
  • Alterações no comportamento: isolar-se socialmente, evitar contato com outras pessoas ou atividades que antes gostava
  • Sintomas físicos: sentir dores de cabeça, musculares, abdominais ou outras sem causa aparente

Quais são as causas da depressão?

As causas da depressão ainda não são totalmente conhecidas pela ciência, mas existem alguns fatores que podem contribuir para o seu desenvolvimento. Alguns deles são:
  • Fatores genéticos: a depressão pode ter uma predisposição hereditária, ou seja, algumas pessoas podem ter uma maior vulnerabilidade genética para desenvolver a doença.
  • Fatores biológicos: a depressão pode estar relacionada a alterações nos níveis de neurotransmissores como a serotonina, a dopamina e a noradrenalina no cérebro. Esses neurotransmissores são responsáveis por regular o humor, a motivação, o prazer e a emoção.
  • Fatores psicológicos: a depressão pode estar relacionada a traumas, conflitos, estresse, perdas, frustrações ou outros eventos negativos que afetam a saúde emocional do indivíduo. A depressão também pode estar associada a padrões de pensamento negativos, baixa autoestima, insegurança ou dificuldade para lidar com as emoções.
  • Fatores sociais: a depressão pode estar relacionada à falta de apoio social, familiar ou afetivo, à solidão, ao isolamento, à discriminação, à violência, à pobreza ou a outros fatores que afetam a qualidade de vida e a integração social do indivíduo.

Quais são as consequências da depressão?

A depressão pode trazer diversas consequências negativas para a saúde física e mental do indivíduo. Algumas delas são:
  • Prejuízos na cognição: a depressão pode afetar a capacidade de concentração, memória, raciocínio e tomada de decisão do indivíduo, prejudicando o seu desempenho cognitivo e acadêmico.
  • Prejuízos no humor e na autoestima: a depressão pode afetar o humor e a autoestima do indivíduo, fazendo-o se sentir triste, desanimado, sem valor ou sem sentido na vida.
  • Prejuízos nas relações sociais: a depressão pode afetar as relações sociais do indivíduo, fazendo-o se isolar, perder o interesse ou o respeito pelas outras pessoas, ter conflitos ou mal-entendidos por causa do seu estado emocional ou se sentir excluído ou rejeitado.
  • Prejuízos na saúde física: a depressão pode afetar a saúde física do indivíduo, aumentando o risco de doenças cardiovasculares, obesidade, diabetes, infecções, dores crônicas e outras doenças. A depressão também pode levar ao suicídio, que é a forma mais grave e trágica de consequência da doença.

Como prevenir e tratar a depressão?

A prevenção e o tratamento da depressão envolvem principalmente a mudança de hábitos em relação ao uso do celular e à saúde emocional. Algumas das medidas que podem ajudar são:
  • Limitar o tempo de uso do celular: usar o celular apenas quando necessário ou conveniente, evitando usá-lo à noite, antes de dormir, durante as refeições ou em situações que exijam atenção ou concentração.
  • Usar o celular de forma consciente e crítica: evitar se expor a conteúdos negativos, violentos ou falsos. Evitar se comparar com os outros ou buscar aprovação e validação externa. Usar o celular como uma ferramenta de comunicação, informação e entretenimento, e não como uma forma de escapar da realidade ou de preencher um vazio emocional.
  • Buscar outras formas de lazer e interação social: diversificar as atividades e os interesses, buscando hobbies, esportes, cursos, leituras ou outras formas de entretenimento e cultura. Interagir com outras pessoas de forma presencial, valorizando as relações humanas e o contato físico.
  • Cuidar da saúde física: praticar atividades físicas regularmente, alimentar-se de forma saudável, hidratar-se adequadamente, dormir bem e evitar o consumo de álcool, tabaco ou outras drogas.
  • Cuidar da saúde mental: buscar formas de expressar e lidar com as emoções, como escrever, desenhar, meditar ou fazer terapia. Buscar apoio social, familiar ou afetivo. Buscar ajuda profissional quando necessário.
No próximo episódio da série, vamos falar sobre a Insônia: como o celular pode prejudicar a qualidade do seu sono. Não perca!
By IDFM
Na Vibe de Prometeu, o conhecimento te liberta
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Síndrome do Toque Fantasma: quando o celular vira uma obsessão

Você já sentiu o seu celular tocar ou vibrar sem motivo? Você pode estar sofrendo da Síndrome do Toque Fantasma. Neste episódio, você vai saber o que é essa síndrome, quais são as suas causas, consequências e tratamentos. Clique e saiba mais!

Você já sentiu o seu celular tocar ou vibrar no seu bolso ou na sua bolsa, mas quando foi ver não havia nenhuma chamada, mensagem ou notificação? Se isso acontece com frequência, você pode estar sofrendo da Síndrome do Toque Fantasma.

Neste segundo episódio da série “Celular: um vício perigoso para a saúde”, eu vou explicar o que é essa síndrome, quais são os seus sintomas, causas, consequências e formas de prevenção e tratamento. Acompanhe!

O que é a Síndrome do Toque Fantasma?


A Síndrome do Toque Fantasma é um fenômeno psicológico que se caracteriza pela sensação ilusória de escutar o celular tocar ou vibrar quando na verdade não há nenhum estímulo externo. É como se o cérebro “enganasse” o corpo, fazendo-o sentir algo que não existe.
A Síndrome do Toque Fantasma é considerada um sinal de vício em celular, pois indica uma obsessão pelo aparelho e uma necessidade constante de estar conectado e interagindo com outras pessoas por meio dele.

Quais são os sintomas da Síndrome do Toque Fantasma?


Os principais sintomas da Síndrome do Toque Fantasma são:
  • Sentir o celular tocar ou vibrar sem motivo
  • Checar o celular compulsivamente para ver se há alguma novidade
  • Sentir ansiedade, angústia ou frustração quando não há nenhuma notificação
  • Ter dificuldade para se concentrar ou se distrair facilmente por causa da expectativa de receber alguma comunicação
  • Isolar-se socialmente ou perder o interesse por outras atividades ou pessoas
Esses sintomas podem variar de intensidade e frequência, dependendo do grau de dependência do usuário pelo celular.

Quais são as causas da Síndrome do Toque Fantasma?


As causas da Síndrome do Toque Fantasma ainda não são totalmente esclarecidas pela ciência, mas existem algumas hipóteses que tentam explicar esse fenômeno. Algumas delas são:
  • A habituação: o uso frequente e prolongado do celular pode fazer com que o cérebro se acostume com os estímulos sonoros e vibratórios do aparelho, criando uma espécie de “memória sensorial” que persiste mesmo quando o celular está desligado ou ausente.
  • A ansiedade: o uso excessivo do celular pode gerar ansiedade no usuário, que fica preocupado em perder alguma informação importante ou em ficar desconectado das outras pessoas. Essa ansiedade pode fazer com que o cérebro interprete erroneamente qualquer sensação física como sendo um sinal do celular.
  • A expectativa: o uso excessivo do celular pode criar uma expectativa no usuário, que fica esperando receber alguma comunicação a qualquer momento. Essa expectativa pode fazer com que o cérebro antecipe os estímulos do celular, gerando uma sensação ilusória de toque ou vibração.

Quais são as consequências da Síndrome do Toque Fantasma?

A Síndrome do Toque Fantasma pode trazer diversas consequências negativas para a saúde física e mental do usuário. Algumas delas são:
  • Prejuízos na atenção e na concentração: a sensação constante de toque ou vibração pode distrair o usuário e dificultar a sua capacidade de focar em outras tarefas ou atividades.
  • Prejuízos na memória e na aprendizagem: a sensação constante de toque ou vibração pode interferir na formação e na consolidação das memórias, prejudicando a aprendizagem e o desempenho cognitivo.
  • Prejuízos no humor e na autoestima: a sensação constante de toque ou vibração pode afetar o humor e a autoestima do usuário, que pode se sentir frustrado, irritado, ansioso ou deprimido por não receber as comunicações que espera ou por não se sentir satisfeito com as que recebe.
  • Prejuízos nas relações sociais: a sensação constante de toque ou vibração pode prejudicar as relações sociais do usuário, que pode se isolar, perder o interesse ou o respeito pelas outras pessoas, ter conflitos ou mal-entendidos por causa do uso do celular ou se sentir excluído ou rejeitado.
Como você pode ver, a Síndrome do Toque Fantasma é um problema sério que pode afetar a sua saúde de diversas formas. Por isso, é importante reconhecer os sinais da Síndrome do Toque Fantasma e buscar ajuda profissional para superá-la.

Como prevenir e tratar a Síndrome do Toque Fantasma?


A prevenção e o tratamento da Síndrome do Toque Fantasma envolvem principalmente a mudança de hábitos em relação ao uso do celular. Algumas das medidas que podem ajudar são:
  • Limitar o tempo de uso do celular: estabelecer horários e locais para usar o celular e respeitá-los. Evitar usar o celular à noite, antes de dormir, durante as refeições, nas conversas presenciais ou em situações que exijam atenção ou concentração.
  • Desativar ou silenciar as notificações: reduzir ou eliminar os estímulos sonoros e vibratórios do celular, que podem gerar ansiedade e expectativa. Escolher quais aplicativos ou contatos são realmente importantes e priorizá-los. Checar o celular apenas quando for necessário ou conveniente.
  • Buscar outras formas de lazer e interação social: diversificar as atividades e os interesses, buscando hobbies, esportes, cursos, leituras, filmes, músicas ou outras formas de entretenimento e cultura. Interagir com outras pessoas de forma presencial, valorizando as relações humanas e o contato físico.
  • Procurar ajuda profissional: se os sintomas da Síndrome do Toque Fantasma persistirem ou se agravarem, é recomendado buscar ajuda de um psicólogo, psiquiatra ou outro profissional da saúde mental. Eles podem avaliar o caso e indicar o tratamento mais adequado, que pode envolver terapia, medicação ou outras intervenções.
No próximo episódio da série, vamos falar sobre a Depressão: como o celular pode afetar o seu humor e a sua autoestima. Não perca!
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Celular: um vício perigoso para a saúde

Você sabia que o uso excessivo de celular pode causar diversas doenças ou síndromes? Nesta série, você vai conhecer os principais riscos do vício em celular e como prevenir e tratar esse problema. Clique e confira!

Você sabia que o uso excessivo de celular pode causar diversas doenças ou síndromes que afetam a saúde física e mental? Pois é, o que parece ser um hábito inocente e até mesmo necessário nos dias de hoje pode se tornar um vício perigoso e prejudicial.


Nesta série, vamos abordar algumas das principais doenças ou síndromes que podem ser causadas pelo uso excessivo de celular, explicando seus sintomas, causas, consequências e formas de prevenção e tratamento. O objetivo é conscientizar você sobre os riscos do uso abusivo desse aparelho e ajudá-lo a ter uma relação mais saudável e equilibrada com a tecnologia.

Os episódios da série são:

  1. Celular: um vício perigoso para a saúde (este episódio)
  2. Síndrome do Toque Fantasma: quando o celular vira uma obsessão
  3. Depressão: como o celular pode afetar o seu humor e a sua autoestima
  4. Insônia: como o celular pode prejudicar a qualidade do seu sono
  5. Problemas na coluna cervical: como o celular pode causar dores e lesões no pescoço
  6. Perda auditiva: como o celular pode danificar a sua audição
  7. Dores no pescoço, nos braços, nos ombros e na cabeça: como o celular pode causar tensão muscular e inflamação nos tendões
  8. Problemas de visão: como o celular pode causar fadiga ocular e miopia
  9. Problemas de postura e coluna: como o celular pode comprometer a saúde da sua coluna vertebral e das suas articulações

Neste primeiro episódio, vamos entender melhor o que é o vício em celular, quais são os seus sinais, como ele se desenvolve e quais são os seus impactos na saúde. Acompanhe!

O que é o vício em celular?


O vício em celular é um tipo de dependência comportamental que se caracteriza pelo uso compulsivo, excessivo e descontrolado do aparelho, mesmo quando não há necessidade ou benefício. O vício em celular interfere na vida pessoal, social, profissional e acadêmica do indivíduo, causando prejuízos físicos, emocionais e sociais.

O vício em celular é considerado um transtorno mental pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que incluiu a nomofobia (medo de ficar sem o celular) na Classificação Internacional de Doenças (CID-11) em 2018.

Quais são os sinais do vício em celular?


Algumas das principais características do vício em celular são:

  • Checar o celular constantemente, mesmo sem motivo ou sem receber notificações
  • Sentir ansiedade, angústia ou irritação quando não pode usar o celular ou quando está sem bateria, sinal ou crédito
  • Usar o celular por mais tempo do que o planejado ou necessário
  • Negligenciar outras atividades ou responsabilidades por causa do uso do celular
  • Isolar-se socialmente ou perder o interesse por outras formas de interação humana
  • Ter dificuldade para se concentrar ou se lembrar de coisas por causa da distração causada pelo celular
  • Mentir ou esconder o quanto usa o celular
  • Sentir culpa ou vergonha pelo uso excessivo do celular

Esses são alguns dos sinais que podem indicar que você tem um vício em celular. Se você se identifica com algum deles, é importante procurar ajuda profissional para avaliar a gravidade do seu caso e receber o tratamento adequado.

Como o vício em celular se desenvolve?


O vício em celular se desenvolve por uma combinação de fatores psicológicos, sociais e biológicos. Alguns deles são:

  • A busca por recompensas: o uso do celular pode proporcionar sensações de prazer, satisfação, diversão, conexão, reconhecimento e alívio. Essas sensações são reforçadas pelo sistema de dopamina do cérebro, que é o neurotransmissor responsável pela motivação e pelo aprendizado. A dopamina é liberada quando recebemos uma curtida, um comentário, uma mensagem ou uma notificação no celular, criando um ciclo de recompensa que nos faz querer usar o celular cada vez mais.
  • A fuga da realidade: o uso do celular pode servir como uma forma de escapar dos problemas, das frustrações, dos conflitos, do tédio ou do estresse da vida real. O celular oferece um mundo virtual onde podemos nos distrair, nos divertir, nos informar, nos expressar e nos relacionar com outras pessoas. No entanto, esse mundo virtual pode se tornar mais atraente e importante do que o mundo real, fazendo com que o usuário se isole e se desinteresse pelas outras atividades e pessoas.
  • A dependência social: o uso do celular pode criar uma dependência social, ou seja, uma necessidade excessiva de estar conectado e interagindo com outras pessoas por meio do aparelho. O usuário pode sentir que precisa estar sempre disponível, atualizado e participativo nas redes sociais, nos grupos de mensagens, nos jogos online e em outras plataformas digitais. Isso pode gerar ansiedade, insegurança, medo de perder algo ou de ser excluído. O usuário pode também comparar-se constantemente com os outros e buscar aprovação e validação externa.

Esses são alguns dos fatores que podem contribuir para o desenvolvimento do vício em celular. No entanto, cada pessoa é única e pode ter outras razões ou vulnerabilidades que a levam a usar o celular de forma excessiva e prejudicial. Por isso, é importante buscar ajuda profissional para entender as causas e as consequências do vício em celular e receber o tratamento adequado.

Quais são os impactos do vício em celular na saúde?


O vício em celular pode causar diversos impactos negativos na saúde física e mental do usuário. Alguns deles são:

  • Alterações no cérebro: o uso excessivo de celular pode afetar a estrutura e o funcionamento do cérebro, alterando a atividade das áreas responsáveis pela atenção, pela memória, pelo raciocínio, pela tomada de decisão e pelo controle dos impulsos. Isso pode levar a déficits cognitivos, dificuldades de aprendizagem, perda de criatividade e problemas de comportamento.
  • Problemas emocionais: o uso excessivo de celular pode causar problemas emocionais como depressão, ansiedade, estresse, irritabilidade, baixa autoestima, solidão e isolamento social. Isso pode afetar a qualidade de vida, o bem-estar e a felicidade do usuário.
  • Problemas físicos: o uso excessivo de celular pode causar problemas físicos como dores musculares, lesões na coluna cervical, perda auditiva, problemas de visão, distúrbios do sono, obesidade, sedentarismo e doenças cardiovasculares. Isso pode comprometer a saúde física e aumentar o risco de doenças crônicas.

Como você pode ver, o vício em celular é um problema sério que pode afetar a sua saúde de diversas formas. Por isso, é importante reconhecer os sinais do vício em celular e buscar ajuda profissional para superá-lo.

No próximo episódio da série, vamos falar sobre a Síndrome do Toque Fantasma: quando o celular vira uma obsessão. Não perca!

Não se esqueça de curtir, comentar e compartilhar esta série se você achou relevante. E fique ligado nos próximos episódios, onde vamos falar sobre as doenças ou síndromes que podem ser causadas pelo uso excessivo de celular.

Este foi o primeiro episódio da série “Celular: um vício perigoso para a saúde”. Até a próxima!


By IDFM

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