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Cochilo Pós-Almoço: Descubra os Benefícios e Melhore Sua Produtividade
Explore os benefícios e desvantagens do cochilo pós-almoço e descubra dicas práticas para otimizar seu descanso diurno. Melhore sua produtividade e bem-estar!

Como Melhorar Seu Sono: Dicas Para Uma Noite Tranquila
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Serotonina: O Segredo do Equilíbrio Emocional
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Dopamina: Como Ativar Sua Alegria Natural
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Ocitocina: Como Transformar Sua Vida Com Práticas Simples
Descubra como a ocitocina pode transformar seu bem-estar, utilizando práticas simples para reduzir o estresse, fortalecer relacionamentos e melhorar sua saúde emocional e física. Comece hoje mesmo a explorar os benefícios desse poderoso hormônio.

Cuidando Das Mãos: Dicas para Prevenir e Tratar.
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Ritalina: As Verdades que Você Precisa Saber Agora!
Saiba agora o que a Ritalina faz e como ela pode ajudar pessoas com dificuldade de prestar atenção e ficar quietas. Informe-se agora para um uso consciente e seguro.

Células-Tronco: A Revolução da Medicina Regenerativa

As células-tronco são um dos tópicos mais fascinantes e promissores da biologia moderna. Essas células especiais têm a capacidade única de se transformar em diversos tipos de células do corpo, oferecendo possibilidades incríveis para a medicina regenerativa. Mas como exatamente elas funcionam e quais são suas aplicações práticas?
Imagine poder tratar doenças como Alzheimer, esclerose múltipla ou até mesmo reparar tecidos danificados após um acidente. As células-tronco podem ser a chave para essas soluções, trazendo novas esperanças para pacientes e médicos. No entanto, o caminho para essas descobertas está repleto de desafios e questões éticas que precisam ser cuidadosamente consideradas.
Infecções Respiratórias: A Ameaça Crescente De Um Inimigo Invisível
Quando o Ar que Respiramos se Torna um Vetor para o Perigo As infecções respiratórias são uma das maiores ameaças à saúde pública, afetando milhões de pessoas em todo o mundo. Desde os tempos antigos, a humanidade enfrenta o desafio de doenças respiratórias, e com a chegada de novos patógenos, cada geração testemunha a emergência … Ler mais
Neuralink: o implante de chip cerebral que pode mudar a relação entre humanos e tecnologia
A startup de Elon Musk anunciou que realizou o primeiro implante de chip cerebral em um humano, com o objetivo de permitir que pessoas com paralisia controlem dispositivos eletrônicos com o pensamento.

Você já imaginou poder controlar um computador, um celular, ou qualquer outro aparelho eletrônico apenas com o seu pensamento?
Essa é a proposta da Neuralink, uma startup fundada pelo bilionário Elon Musk, que anunciou que realizou o primeiro implante de chip cerebral em um humano, no domingo (28). O dispositivo, chamado de Telepatia, é um chip que é inserido no cérebro, e que permite que o usuário se comunique com a tecnologia por meio de sinais neurais.
Dormir emagrece? Segredos e Dicas para emagrecer dormindo
Você já ouviu falar que dormir emagrece? Será que isso é verdade ou apenas um mito?
Neste artigo, você vai descobrir os segredos e as dicas para emagrecer dormindo, de forma saudável e eficaz. Você vai aprender como o sono influencia o seu metabolismo, a sua produção hormonal, o seu apetite e a sua queima de gordura. Você vai saber também quais são os melhores hábitos para melhorar a qualidade do seu sono e quais são os alimentos que podem ajudar ou atrapalhar o seu emagrecimento noturno.
Este artigo é baseado em pesquisas científicas realizadas por universidades e institutos renomados, que você pode conferir nas referências no final do texto. Continue lendo e descubra como dormir bem pode ser uma das melhores estratégias para perder peso.
O que é o sono e como ele influencia o metabolismo e a produção hormonal
O sono é um estado fisiológico caracterizado pela redução da consciência, da atividade motora e da reatividade aos estímulos externos. Durante o sono, ocorrem vários processos importantes para a manutenção da saúde física e mental, como a restauração do sistema nervoso, a consolidação da memória, a regulação da temperatura corporal, a síntese de proteínas e a eliminação de toxinas.
O sono é dividido em dois tipos principais: o sono REM (movimento rápido dos olhos) e o sono NREM (não movimento rápido dos olhos). O sono REM é associado aos sonhos e à atividade cerebral intensa, enquanto o sono NREM é mais profundo e relaxante. Cada ciclo de sono dura cerca de 90 minutos e se repete várias vezes durante a noite.
A quantidade e a qualidade do sono variam de acordo com cada pessoa, mas em geral recomenda-se dormir entre 7 e 8 horas por noite para obter os benefícios do sono para a saúde. Dormir bem pode ajudar a emagrecer porque influencia diretamente o metabolismo e a produção hormonal.
O metabolismo é o conjunto de reações químicas que ocorrem no organismo para transformar os nutrientes em energia. O metabolismo basal é a quantidade mínima de energia necessária para manter as funções vitais do corpo em repouso, como respirar, bater o coração e manter a temperatura corporal. O metabolismo basal representa cerca de 60% do gasto energético diário de uma pessoa.
Dormir bem aumenta o metabolismo basal, pois permite que as células se renovem e queimem mais calorias. Além disso, dormir bem também aumenta o metabolismo durante o dia, pois melhora a disposição para praticar atividades físicas e reduz o estresse.
A produção hormonal é outro fator que é afetado pelo sono e que interfere no emagrecimento. Existem vários hormônios que estão relacionados com o apetite, a saciedade, o estresse e a queima de gordura. Alguns desses hormônios são produzidos durante o sono, enquanto outros têm sua produção diminuída ou aumentada pela falta ou excesso de sono. Os principais hormônios envolvidos no processo de emagrecimento noturno são:
- Leptina: é um hormônio produzido pelas células de gordura que avisa o cérebro quando você está cheio. Dormir bem aumenta os níveis de leptina, fazendo com que você sinta menos fome e mais saciado.
- Grelina: é um hormônio produzido no estômago que estimula o apetite. Dormir pouco aumenta os níveis de grelina, fazendo com que você sinta mais fome e mais vontade de comer.
- Cortisol: é um hormônio produzido nas glândulas suprarrenais que está relacionado com o estresse. Dormir pouco ou mal aumenta os níveis de cortisol, fazendo com que você sinta mais ansiedade, mais vontade de comer alimentos calóricos e açucarados e dificultando a queima de gordura.
- Hormônio do crescimento (GH): é um hormônio produzido na glândula pituitária que estimula o crescimento e a renovação celular. Dormir bem aumenta os níveis de GH, fazendo com que você reduza a gordura corporal, mantenha a massa magra e fortaleça o sistema imunológico.
Dormir bem, portanto, pode ajudar a emagrecer porque equilibra os hormônios que controlam o apetite, a saciedade, o estresse e a queima de gordura. Além disso, dormir bem também traz outros benefícios para a saúde e a estética, como:
- Melhora o humor e a concentração
- Previne doenças como diabetes, hipertensão, obesidade e depressão
- Melhora a imunidade e a resistência às infecções
- Melhora a aparência da pele, dos cabelos e das unhas
- Melhora a memória e a aprendizagem
Descubra Como Seu DNA Pode Revelar a Origem da Esclerose Múltipla
Como variantes genéticas que protegiam contra infecções no passado se tornaram um fator de risco para a doença neurológica A esclerose múltipla (EM) é uma doença que afeta o sistema nervoso central, causando sintomas como fraqueza, dormência, visão turva, dor, fadiga e problemas de coordenação. A EM ocorre quando o sistema imunológico ataca a bainha … Ler mais
Artrose: a Doença afeta milhões de pessoas, como tratá-la?
A artrose é uma doença que afeta as articulações, causando dor, inchaço, rigidez, deformidade e limitação de movimentos. Ela é
mais comum entre as pessoas com mais de 65 anos de idade, mas pode afetar pessoas de qualquer idade, sexo ou etnia.
Como fazer uma primavera na sua vida pessoal e se preparar para arrasar em 2024
Descubra como você pode renovar a sua vida pessoal, deixando para trás o que não serve mais e abrindo espaço para o novo, seguindo cinco princípios básicos que vão transformar a sua vida.
Você já reparou como a natureza se renova a cada estação do ano? Como as folhas caem no outono, preparando o solo para o inverno, e como as flores brotam na primavera, anunciando o verão?
Você já pensou em fazer o mesmo na sua vida pessoal, deixar para trás o que não serve mais e abrir espaço para o novo e renovar a sua energia, a sua criatividade e a sua felicidade?
Então prepare-se, este artigo é para você.
Aqui, você vai aprender a fazer um ritual que vai te preparar para um novo ciclo de vida, um ritual que vai te renovar e te inspirar para enfrentar os desafios que virão em 2024.
São algumas dicas práticas e simples, que vão te ajudar a organizar e limpar a sua vida, melhorando a sua qualidade, produtividade e bem-estar.
Você vai aprender como se livrar de coisas que não são mais úteis ou que causam sofrimento, como objetos, sentimentos ou pessoas e vai manter apenas o que é necessário, útil e importante para você, valorizando o que é essencial.
Além disso, você vai estar alinhado com as tendências de sustentabilidade, desapego e minimalismo, um estilo de vida que busca reduzir o consumo excessivo e valorizar o que é essencial, um estilo de vida mais consciente, simples e feliz, contribuindo para a conservação dos recursos naturais e sociais, reduzindo o consumo, o desperdício e a poluição, e respeitando o meio ambiente e as pessoas.
Ficou curioso?
Então continue lendo e descubra como fazer uma primavera na sua vida pessoal e poder aproveitar os últimos dias de 2023 para fazer algo que será transformador para seu 2024!.
Estudo indica problemas de saúde ligados ao abuso de cannabis: o que isso significa para o julgamento do STF?
Um estudo publicado na revista Nature Medicine revelou que o abuso de cannabis pode estar associado a uma série de problemas de saúde, como doenças cardiovasculares, respiratórias, metabólicas, psiquiátricas e reprodutivas. O estudo analisou os genomas de mais de 180 mil pessoas que usaram cannabis e comparou com os de mais de 300 mil pessoas … Ler mais
Edição de Genes: Nova Terapia para Prevenir e Tratar Doenças Cardiovasculares
A terapia baseada na edição de genes está emergindo como uma solução promissora para a prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares, que são as principais causas de morte no mundo.

Este artigo explora como uma nova terapia baseada na edição de genes pode revolucionar a prevenção e o tratamento de doenças cardiovasculares. Utilizando a tecnologia CRISPR/Cas9, os cientistas estão desenvolvendo métodos para reduzir o colesterol ruim (LDL) no sangue, oferecendo uma alternativa promissora aos tratamentos tradicionais.
Calor Extremo: Como Proteger sua Saúde em Meio a Altas Temperaturas
Era uma tarde abrasadora, onde o sol parecia desafiar os limites do termômetro, e o ar pesava como um cobertor. A sensação térmica incitava a busca desenfreada por sombras frescas, enquanto o calor insuportável desafiava a resistência de todos.
É nessas circunstâncias de calor extremo que nos encontramos, uma realidade cada vez mais presente, especialmente na dinâmica metrópole de São Paulo.
Neste contexto desafiador, surge a necessidade de compreender não apenas a intensidade do calor, mas também suas implicações cruciais na saúde e no bem-estar.
Este artigo propõe-se a ser um farol nesse cenário ardente, oferecendo insights valiosos e estratégias fundamentais para proteger a saúde em meio às altas temperaturas. Bom Proveito!
Compreendendo o Cenário
A data marcante de 13 de novembro de 2023 ficará gravada na memória dos paulistanos como um dia onde o termômetro atingiu patamares desafiadores, alcançando a marca de 41 graus e uma umidade relativa do ar de apenas 16%. Esse evento não é apenas um registro meteorológico, mas um reflexo do crescente desafio enfrentado por áreas urbanas diante do calor extremo.
É crucial explorar não apenas a magnitude desse calor abrasador, mas também compreender os desafios enfrentados pela população e as estratégias vitais para preservar a saúde em tempos de altas temperaturas. Esse conhecimento não apenas aumenta a consciência, mas também capacita cada indivíduo a agir proativamente para enfrentar esse desafio crescente.
Descobrindo os Desafios da Alta Temperatura
Enquanto a onda de calor impacta não só São Paulo, mas diversas regiões ao redor do mundo, torna-se imperativo compreender os desafios que ela impõe à saúde. Este segmento explora os efeitos adversos do calor intenso no corpo humano, desde a desidratação até os riscos de insolação e exaustão, destacando a importância de reconhecer os sintomas e buscar cuidados preventivos.
O Impacto dos Climas Extremos na História
Ao longo dos tempos, o calor intenso e climas extremos têm sido agentes poderosos na narrativa da humanidade. Um exemplo histórico notável é o Antigo Egito, onde o Nilo desempenhou um papel crucial na sobrevivência da civilização. A região desértica e árida do Egito foi caracterizada por verões abrasadores e, ainda assim, a civilização floresceu à sua volta.
Os antigos egípcios aprenderam a adaptar-se ao calor extremo e transformaram a adversidade em vantagem. Eles construíram sistemas de irrigação complexos, aproveitando as cheias anuais do Nilo para garantir água e fertilidade para suas colheitas. Essa adaptação não apenas permitiu a sobrevivência, mas também foi um fator impulsionador para o desenvolvimento de uma das civilizações mais avançadas da antiguidade.
Além disso, civilizações em regiões desérticas, como os povos nômades do deserto do Saara, desenvolveram técnicas de navegação pelas dunas e estratégias de conservação de água que lhes permitiram prosperar em ambientes hostis.
Esses exemplos históricos evidenciam como civilizações antigas não apenas sobreviveram, mas também prosperaram em ambientes de calor extremo, adaptando-se e desenvolvendo métodos engenhosos para enfrentar os desafios impostos pelo clima. Esse legado histórico nos ensina valiosas lições sobre resiliência e adaptação diante de climas adversos.
Calor Urbano vs Desertos: Disparidades
Comparar o calor intenso das cidades, como São Paulo, com o calor abrasador dos desertos revela cenários extremos.
Nas áreas urbanas como São Paulo, o calor frequentemente associado à ilha de calor e à poluição, resulta em desconforto térmico e impactos na saúde respiratória.
Por outro lado, os desertos enfrentam condições de aridez extrema, desidratação aguda e variações térmicas abruptas entre o dia e a noite, afetando de forma significativa a saúde e a adaptação humana.
Essa comparação simples evidencia como esses ambientes térmicos afetam a vida das pessoas. Enquanto nas cidades o calor intenso demanda medidas para resfriamento e controle da qualidade do ar, nos desertos a preocupação central é a conservação da água e a adaptação a variações extremas de temperatura.
Impactos na Saúde devido às Condições Climáticas
O calor extremo, combinado com baixa umidade, pode desencadear diversos problemas de saúde.
A exposição prolongada ao sol em altas temperaturas aumenta o risco de insolação, levando a sintomas como tonturas, náuseas e até mesmo desmaios.
Além disso, a desidratação é uma consequência direta do calor intenso e da baixa umidade, podendo causar exaustão, dores de cabeça e fadiga extrema.
Os problemas respiratórios também podem ser exacerbados durante ondas de calor, especialmente em ambientes urbanos com altos níveis de poluição.
Isso pode agravar condições como asma e bronquite, além de aumentar o risco de infecções respiratórias.
Protegendo a Saúde em Situações de Calor Intenso
Hidratação é fundamental: é crucial manter-se hidratado, ingerindo líquidos regularmente, especialmente água, para evitar a desidratação durante dias quentes.
Vestimentas leves e respiráveis ajudam a manter o corpo fresco, além do uso de protetor solar para proteger a pele dos raios UV.
Cuidados respiratórios são igualmente importantes: permanecer em ambientes com boa circulação de ar, evitar atividades ao ar livre nos horários mais quentes e utilizar máscaras de proteção são estratégias para minimizar os impactos respiratórios durante ondas de calor.
Tendências Climáticas e Possíveis Impactos Futuros
As tendências climáticas globais apontam para um aumento na frequência e na intensidade de ondas de calor, fenômeno que pode se tornar mais comum devido às mudanças climáticas. Este cenário alerta para possíveis impactos devastadores na saúde humana, na agricultura e nos ecossistemas.
A perspectiva de temperaturas extremas mais frequentes e prolongadas acarreta desafios adicionais, intensificando os riscos de insolação, desidratação e problemas respiratórios, além de impactar negativamente a produção agrícola e a disponibilidade de água potável.
Diante dessas projeções, a adaptação se torna crucial. É fundamental que governos, organizações e comunidades estejam preparados para enfrentar esses desafios.
Estratégias de adaptação incluem o desenvolvimento de políticas públicas focadas na redução de emissões de gases de efeito estufa, na preservação de áreas verdes urbanas e na implementação de sistemas de alerta precoce para eventos climáticos extremos.
Investimentos em infraestrutura resiliente e na criação de ambientes urbanos mais sustentáveis são passos essenciais para mitigar os impactos das mudanças climáticas. A conscientização pública e a educação ambiental também desempenham um papel significativo na preparação e na resposta às consequências das alterações climáticas.
Considerar esses cenários futuros e as mudanças climáticas é fundamental para orientar políticas, ações e investimentos que visem à resiliência diante de condições climáticas extremas cada vez mais frequentes.
Perguntas Frequentes
1. O que é a “ilhas de calor” e como elas afetam a saúde?
A “ilhas de calor” referem-se ao aumento de temperatura em áreas urbanas densamente construídas. Essa elevação térmica pode causar desconforto e impactar a saúde, aumentando o risco de insolação, desidratação e problemas respiratórios.
2. Quais são os sintomas de insolação e como preveni-la?
Os sintomas incluem tontura, náuseas, pele avermelhada e quente, além de confusão mental. Para prevenir a insolação, é fundamental manter-se hidratado, evitar a exposição direta ao sol durante os horários mais quentes e usar roupas leves e chapéus.
3. Qual a importância da hidratação durante ondas de calor?
A hidratação adequada é essencial para compensar a perda de líquidos devido ao suor e prevenir a desidratação. Beber água regularmente, mesmo sem sede, é fundamental para manter o equilíbrio hídrico no organismo.
4. Como proteger a saúde respiratória em dias quentes e poluídos?
Evitar atividades ao ar livre nos horários mais quentes, utilizar máscaras respiratórias apropriadas e permanecer em ambientes com boa circulação de ar são estratégias importantes para minimizar os impactos da poluição do ar na saúde respiratória.
5. Qual a importância dos cuidados com idosos e crianças durante ondas de calor?
Idosos e crianças são mais suscetíveis aos efeitos do calor extremo. É crucial garantir que estejam bem hidratados, mantenham-se em ambientes frescos e utilizem roupas adequadas para proteção solar.
Enfrentando o Calor Extremo com Conhecimento e Preparo
Diante do recente episódio de calor intenso em São Paulo e considerando as adversidades climáticas enfrentadas em diversas regiões do Brasil e do mundo, é essencial compreender os desafios e adotar medidas preventivas para preservar a saúde em condições de altas temperaturas e baixa umidade.
O conhecimento sobre os efeitos do calor extremo na saúde e as estratégias de adaptação desempenha um papel crucial na mitigação dos riscos.
A hidratação adequada, o uso de vestimentas adequadas, a proteção solar e os cuidados respiratórios são elementos-chave para enfrentar esse cenário desafiador.
Ao adotar essas práticas preventivas e adaptativas, é possível minimizar os impactos negativos do calor extremo na saúde e manter um estilo de vida saudável mesmo em condições climáticas adversas.
Em resumo, a informação é uma poderosa aliada na busca por bem-estar em momentos de calor intenso. Com conhecimento e preparação, é possível proteger a saúde e desfrutar da vida, mesmo diante das altas temperaturas.
By IDFM
Na Vibe de Prometeu, o conhecimento te liberta!
Como a vitamina K2 pode salvar a sua vida se você tem uma doença autoimune
Você já ouviu falar da vitamina K2? Talvez não, mas ela pode ser muito benéfica para a sua saúde, especialmente se você sofre de uma doença autoimune.
Estatinas x Vitamina K2: como esse conflito pode prejudicar seu coração – O que você precisa saber
Você usa estatinas para baixar o colesterol?
Se sim, você pode estar prejudicando a sua saúde cardiovascular sem saber.
Isso porque as estatinas podem inibir a produção de uma vitamina essencial para proteger as suas artérias da calcificação: a vitamina K2.
Pois é, estava pesquisando sobre os benefício da vitamina K e me deparei com um estudo científico que não poderia deixa de repassar através deste artigo.
Neste artigo, vamos explicar o que é a vitamina K2, como ela pode ser afetada pelas estatinas e como você pode suplementá-la para evitar os riscos da deficiência. Vamos também mostrar como você pode abordar o seu médico sobre esse assunto e quais são os indicadores que podem ser usados para avaliar o seu status de vitamina K2 e a sua saúde cardiovascular.
O que é a vitamina K2?
A vitamina K2 é uma forma ativa da vitamina K, um nutriente que participa da coagulação sanguínea e da regulação do cálcio no organismo. A principal função da vitamina K2 é ativar as proteínas que direcionam o cálcio para os ossos e evitam que ele se deposite nas artérias. Assim, ela ajuda a prevenir e tratar a osteoporose e a calcificação arterial, que são fatores de risco para fraturas e doenças cardíacas.
Como as estatinas afetam a vitamina K2?
As estatinas são medicamentos que reduzem o colesterol no sangue, mas também interferem na produção da vitamina K2 no fígado, que é o principal órgão responsável por sintetizar essa vitamina.
Isso leva à diminuição dos níveis de vitamina K2 no sangue e nos tecidos, prejudicando a sua função protetora. Isso pode aumentar a calcificação arterial e o risco de doenças cardíacas.
Esse efeito negativo das estatinas sobre a vitamina K2 foi comprovado por um estudo publicado na revista científica Expert Review Clinical Pharmacology, “Statin-induced inhibition of vitamin K2”. Esse estudo mostrou que os usuários de estatina tinham níveis mais altos de uma proteína inativa que indica deficiência de vitamina K2, em comparação com os não usuários.
Como suplementar a vitamina K2?
Para evitar esse problema, uma possível solução é suplementar a vitamina K2 junto com as estatinas. A suplementação de vitamina K2 pode aumentar os níveis dessa vitamina no organismo e restaurar a sua atividade. Assim, a suplementação de vitamina K2 pode potencializar os benefícios das estatinas para baixar o colesterol, sem comprometer a saúde do coração e dos vasos sanguíneos.
A melhor forma de suplementar a vitamina K2 é através da menaquinona-7 (MK-7), que é uma forma mais biodisponível e duradoura dessa vitamina. A dose recomendada de vitamina K2 varia de acordo com cada pessoa e cada caso, mas geralmente fica entre 180 e 360 mcg por dia.
Outros estudos sobre a vitamina K2 e as estatinas
#Nipah: o vírus mais letal que o covid-19 preocupa a Índia e o mundo
O vírus Nipah é uma doença zoonótica que pode causar encefalite e problemas respiratórios graves em humanos. Ele é transmitido por morcegos frugívoros, porcos ou pessoas infectadas. Não há vacina ou tratamento específico para o vírus, que tem uma taxa de mortalidade de até 75%. O vírus foi descoberto em 1999, na Malásia, e desde … Ler mais
Marca-passo cardíaco: o que é, como funciona e como conseguir pelo SUS
Você já sentiu cansaço, falta de ar, tontura, desmaio, dor no peito ou palpitações? Esses podem ser sintomas de uma doença no coração que faz ele bater muito devagar ou muito rápido. Essa doença se chama arritmia e pode ser muito perigosa. Mas não se preocupe, existe uma solução para isso: o marca-passo cardíaco.
Neste artigo, você vai aprender o que é o marca-passo cardíaco, como ele funciona, como ele é colocado, quais são os seus benefícios e muito mais.
Ficou curioso? Então continue lendo e descubra tudo sobre esse dispositivo incrível e gratuito pelo SUS que pode salvar sua vida!
O que é o marca-passo cardíaco?
O marca-passo cardíaco é um aparelho pequeno, do tamanho de uma moeda, que é colocado no peito da pessoa, embaixo da pele. Ele tem uma bateria e uns fios que se ligam ao coração. Ele monitora o coração o tempo todo e manda uns choquinhos para ele quando os batimentos estão errados. Assim, ele faz o coração bater no ritmo normal.
Quando surgiu o marca-passo cardíaco?
O primeiro marca-passo cardíaco foi inventado em 1950 por um engenheiro canadense chamado John Hopps. Ele fez isso depois de ver um cachorro morrer porque o coração dele parou de bater. Ele pensou em criar um aparelho que pudesse fazer o coração voltar a bater.
O primeiro paciente a receber o marca-passo foi um menino de 14 anos que tinha uma doença no coração. O aparelho era externo e ligado a uns fios que entravam no peito do menino por uma cirurgia. O aparelho funcionou bem e salvou a vida do menino.
Em 1958, o primeiro marca-passo interno foi colocado em um homem chamado Arne Larsson, que também tinha uma doença no coração. O aparelho era do tamanho de um maço de cigarros e durou só três horas. Mas ele foi trocado por outro e depois por outro. Arne recebeu mais de 20 marca-passos na sua vida e morreu aos 86 anos.
Desde então, o marca-passo cardíaco evoluiu muito e ficou menor, mais moderno e mais inteligente. Hoje existem vários tipos de marca-passos, para diferentes necessidades dos pacientes.
Como é usado o marca-passo cardíaco?
O marca-passo cardíaco é usado para tratar pacientes que têm doenças que fazem o coração bater muito devagar ou muito rápido, como arritmias. Essas doenças podem causar sintomas como cansaço, falta de ar, tontura, desmaio, dor no peito ou palpitações.
O marca-passo é colocado no corpo do paciente por meio de uma cirurgia simples, que dura cerca de uma hora. O paciente fica sedado e não sente dor. Depois da cirurgia, ele fica um dia no hospital e depois vai para casa.
O paciente deve seguir as orientações do médico e fazer consultas regulares para verificar se o marca-passo está funcionando bem. Ele também deve evitar algumas coisas que podem interferir no aparelho, como imãs, celulares ou ressonância magnética.
Quais são os benefícios do marca-passo cardíaco?
O marca-passo cardíaco traz vários benefícios para os pacientes que têm doenças no coração, como:
- Melhora dos sintomas e da qualidade de vida;
- Prevenção de problemas graves, como parada cardíaca ou derrame;
- Aumento da expectativa de vida;
- Redução da necessidade de remédios ou outros tratamentos;
- Maior segurança e independência nas atividades diárias.
O marca-passo cardíaco permite que o paciente tenha uma vida normal, sem restrições maiores. Ele pode trabalhar, estudar, viajar, se divertir e fazer exercícios com tranquilidade.
Como conseguir o marca-passo cardíaco pelo SUS?
Uma dúvida comum entre as pessoas que precisam do marca-passo cardíaco é se ele é coberto pelo Sistema Público de Saúde (SUS). A boa notícia é que sim, o SUS fornece o marca-passo gratuitamente para os pacientes que têm indicação médica para o procedimento. Isso é um benefício importante para as pessoas que não têm condições de pagar pelo dispositivo, que pode custar entre R$ 10 mil e R$ 40 mil, dependendo do modelo.
No entanto, para conseguir o marca-passo pelo SUS, é preciso ter paciência e persistência. O tempo de espera pelo marca-passo pode ser maior do que nos planos de saúde, pois depende da disponibilidade de recursos e vagas nos hospitais públicos. Além disso, recentemente, o Ministério da Saúde reduziu em até 50% os valores pagos pelo SUS para a implantação de marca-passos e outros dispositivos cardíacos, o que pode dificultar a realização das cirurgias.
Para solicitar o marca-passo pelo SUS, o paciente deve seguir basicamente os seguintes passos:
- Procurar um médico cardiologista na rede pública ou conveniada ao SUS e fazer os exames necessários para confirmar a necessidade do marca-passo.
- Receber do médico um laudo com a indicação do tipo e modelo de marca-passo adequado para o seu caso.
- Entrar na fila de espera pelo marca-passo no hospital público ou conveniado ao SUS mais próximo da sua residência.
- Aguardar a liberação do marca-passo pelo SUS e a data da cirurgia.
- Comparecer ao hospital no dia marcado e realizar a cirurgia.
- Fazer o acompanhamento pós-operatório com o médico e seguir as orientações de cuidados com o marca-passo.
Perguntas frequentes sobre o marca-passo cardíaco
Vamos esclarecer algumas duvidas comuns que as pessoas têm sobre o marca-passo cardíaco. Mas lembre-se de entrar em contato com o seu médico, ele vai te responder de forma mais apropriada as suas perguntas.
O marca-passo dói?
Não, o marca-passo não dói. A cirurgia para colocar o marca-passo é feita com anestesia local ou geral, e o paciente não sente dor durante o procedimento. Depois da cirurgia, pode haver um pouco de desconforto ou inchaço no local do implante, mas isso é normal e melhora com o tempo. O paciente recebe orientações sobre como cuidar da ferida e tomar os medicamentos prescritos pelo médico. O marca-passo também não causa choques ou sensações estranhas no peito. Ele apenas envia estímulos elétricos suaves ao coração quando necessário.
O marca-passo interfere em outros aparelhos eletrônicos?
Não, o marca-passo não interfere em outros aparelhos eletrônicos, como celulares, computadores, televisores, micro-ondas, etc. Esses aparelhos não emitem campos magnéticos fortes o suficiente para afetar o funcionamento do marca-passo. No entanto, existem alguns equipamentos que podem interferir no marca-passo e devem ser evitados ou usados com cautela, como: imãs, desfibriladores externos, ressonância magnética, equipamentos de solda elétrica, detectores de metal, etc. Se você tiver dúvidas sobre algum equipamento específico, consulte o seu médico ou o fabricante do seu marca-passo.
O marca-passo precisa ser trocado?
Sim, o marca-passo precisa ser trocado quando a bateria dele acaba ou quando ele apresenta algum defeito. A bateria do marca-passo dura em média de 5 a 15 anos, dependendo do modelo e do uso do aparelho. O médico verifica regularmente a vida útil da bateria e avisa quando é hora de trocar o marca-passo. A troca do marca-passo é feita por meio de uma cirurgia simples, onde apenas o gerador é substituído, mantendo os mesmos fios e eletrodos.
O marca-passo impede a prática de exercícios físicos?
Não, o marca-passo não impede a prática de exercícios físicos. Pelo contrário, a atividade física é benéfica para a saúde do coração e do corpo em geral. No entanto, é importante seguir as recomendações do médico sobre quais tipos e intensidades de exercícios são adequados para cada caso. Alguns cuidados que devem ser tomados são: evitar movimentos bruscos ou impactos no local do implante, usar roupas confortáveis e protetoras, hidratar-se bem e respeitar os seus limites.
O marca-passo afeta a vida sexual?
Não, o marca-passo não afeta a vida sexual. As pessoas que usam o marca-passo podem ter relações sexuais normalmente, sem medo de prejudicar o aparelho ou o coração. O sexo é uma forma de exercício físico e traz benefícios para a saúde cardiovascular e emocional. No entanto, assim como em qualquer outra atividade física, é importante seguir as orientações do médico sobre quais posições e intensidades são mais seguras e confortáveis para cada caso.
Conclusão
O marca-passo cardíaco é um aparelho incrível que pode salvar a sua vida se você tiver uma doença no coração. Ele monitora e regula os batimentos do seu coração e faz você se sentir melhor. Ele é seguro, eficaz e fácil de usar. Se você tem alguma dúvida ou quer saber mais sobre o marca-passo cardíaco, consulte o seu médico, ele vai te ajudar melhor que qualquer artigo da Internet.
By IDFM
Na Vibe de Prometeu, o conhecimento te Liberta!
#33 Melhor Fase Vida: Abraçando a Transformação após os 50 anos
Parabéns, campeão! Chegar aos 50 anos é uma conquista digna de celebração. Nesta nova fase da vida, repleta de experiência e sabedoria, é hora de dar as boas-vindas à transformação e energizar-se com as novas perspectivas que aguardam você. Este artigo é um convite para abraçar essa etapa com entusiasmo e descobrir a energia renovada … Ler mais
Problemas de postura e coluna: como o celular pode comprometer a saúde da sua coluna vertebral e das suas articulações
Você sabia que o uso excessivo de celular pode causar diversos problemas de postura e coluna, como dores, inflamações e desvios?
Como o uso prolongado do celular pode afetar a postura?
Como o uso prolongado do celular pode causar dores na nuca, nos ombros, no dorso e na lombar?
Como o uso prolongado do celular pode causar inflamações nos tendões, nos nervos e nas articulações?
- tendinite (inflamação dos tendões),
- bursite (inflamação das bolsas sinoviais que protegem as articulações),
- epicondilite (inflamação dos tendões que se inserem no cotovelo),
- síndrome do túnel do carpo (compressão do nervo mediano no punho),
- síndrome do túnel cubital (compressão do nervo ulnar no cotovelo), entre outras.
Como o uso prolongado do celular pode causar desvios posturais?
- cifose (corcunda),
- lordose (barriga para frente) e
- escoliose (coluna torta).
Como prevenir e tratar os problemas de postura e coluna causados pelo uso excessivo de celular?
- Reduza o tempo de uso do celular e faça pausas regulares para descansar o corpo. A regra 20-20-20 pode ser útil: a cada 20 minutos, olhe para um objeto a 20 pés (cerca de 6 metros) de distância por 20 segundos.
- Ajuste as configurações da tela do celular para reduzir o brilho, aumentar o contraste e diminuir o tamanho da fonte. Isso pode ajudar a reduzir o esforço visual e a tensão muscular.
- Use um suporte ou um apoio para segurar o celular em uma altura adequada aos olhos. Isso pode ajudar a evitar a inclinação da cabeça para baixo e para frente.
- Use fones de ouvido ou viva-voz para fazer ou receber chamadas telefônicas. Isso pode ajudar a evitar a tensão nos músculos do pescoço e dos ombros ao segurar o celular entre a orelha e o ombro.
- Mantenha uma boa postura ao usar o celular, alinhando a cabeça, o pescoço e as costas. Evite curvar a coluna ou torcer o corpo. Mantenha os ombros relaxados e os braços apoiados.
- Faça exercícios de alongamento e fortalecimento muscular para melhorar a flexibilidade, a resistência e o equilíbrio do corpo. Foque nas regiões mais afetadas pelo uso do celular, como o pescoço, os ombros, as costas e os braços.
- Consulte um médico ou um fisioterapeuta se sentir dores persistentes ou intensas na coluna ou nas articulações. Eles podem diagnosticar e tratar qualquer problema de saúde que possa estar relacionado ao uso excessivo de celular.
Conclusão
Problemas de visão: como o celular pode causar fadiga ocular e miopia
Você sabia que o uso excessivo de celular pode causar diversos problemas de visão, como fadiga ocular e miopia? Pois é, o que parece ser um hábito inocente e até mesmo necessário nos dias de hoje pode se tornar um vício perigoso e prejudicial.
O que é a luz azul e como ela afeta a visão?
Como o uso prolongado do celular pode causar fadiga ocular?
- Ardência ou coceira nos olhos
- Sensação de areia nos olhos
- Olhos vermelhos ou lacrimejantes
- Visão embaçada ou dupla
- Dificuldade para focar em objetos próximos ou distantes
- Sensibilidade à luz
- Dores de cabeça ou no pescoço
Como o uso prolongado do celular pode causar olho seco?
Como o uso prolongado do celular pode causar miopia?
Como prevenir e tratar os problemas de visão causados pelo uso excessivo de celular?
- Reduza o tempo de uso do celular e faça pausas regulares para descansar os olhos. A regra 20-20-20 pode ser útil: a cada 20 minutos, olhe para um objeto a 20 pés (cerca de 6 metros) de distância por 20 segundos.
- Ajuste as configurações da tela do celular para reduzir o brilho, aumentar o contraste e diminuir o tamanho da fonte. Isso pode ajudar a reduzir a fadiga ocular e a melhorar a leitura.
- Use óculos com filtro de luz azul ou lentes especiais que bloqueiam essa luz. Isso pode ajudar a proteger a retina e a prevenir danos permanentes à visão.
- Mantenha uma boa iluminação ambiente quando estiver usando o celular e evite usá-lo em ambientes escuros ou com luz direta nos olhos. Isso pode ajudar a evitar o ofuscamento e o contraste excessivo.
- Pisque mais frequentemente quando estiver usando o celular e use colírios artificiais se sentir os olhos secos. Isso pode ajudar a lubrificar os olhos e a prevenir irritações e infecções.
- Mantenha uma distância adequada entre os olhos e a tela do celular e evite segurá-lo muito próximo ou muito longe dos olhos. Isso pode ajudar a evitar o esforço visual e a tensão muscular.
- Consulte um oftalmologista regularmente e faça exames de visão periódicos. Isso pode ajudar a detectar e tratar qualquer problema de visão que possa estar relacionado ao uso excessivo de celular.
Conclusão
Dores no pescoço, nos braços, nos ombros e na cabeça: como o celular pode causar tensão muscular e inflamação nos tendões
Você costuma sentir dores no pescoço, nos braços, nos ombros ou na cabeça depois de usar o celular por muito tempo? Você sabia que isso pode ser um sinal de tensão muscular e inflamação nos tendões, que são estruturas que conectam os músculos aos ossos?
O que são a tensão muscular e a inflamação nos tendões?
Quais são os sintomas da tensão muscular e da inflamação nos tendões?
- Dor: pode ser localizada ou irradiada para outras partes do corpo. Pode variar de intensidade e frequência, dependendo do tipo e da gravidade do problema.
- Rigidez: é a dificuldade para mover a parte afetada em todas as direções. Pode ser causada por espasmo muscular ou limitação articular.
- Inchaço: é o aumento de volume da parte afetada, causado pelo acúmulo de líquido ou sangue. Pode ser acompanhado de calor ou vermelhidão.
- Alterações na sensibilidade: podem incluir formigamento, dormência ou perda de sensibilidade na parte afetada. Podem ser causadas por compressão nervosa ou vascular.
Quais são as causas da tensão muscular e da inflamação nos tendões?
- Fatores mecânicos: são aqueles que afetam a estrutura e o funcionamento dos músculos e dos tendões, como traumas, acidentes, quedas, pancadas ou movimentos bruscos ou repetitivos. Esses fatores podem causar lesões nos músculos ou nos tendões, como distensões, rupturas ou tendinites.
- Fatores biológicos: são aqueles que afetam a saúde e a integridade dos tecidos dos músculos e dos tendões, como doenças inflamatórias, infecciosas, degenerativas ou tumorais. Esses fatores podem causar alterações nos músculos ou nos tendões, como inflamações, infecções, degenerações ou tumores.
- Fatores comportamentais: são aqueles que afetam os hábitos e as atitudes do indivíduo em relação à sua postura e ao seu cuidado com os músculos e os tendões, como má postura, sedentarismo, obesidade, tabagismo ou estresse. Esses fatores podem causar tensão muscular, desalinhamento articular, desgaste tendíneo ou compressão nervosa.
Como o uso excessivo de celular pode causar tensão muscular e inflamação nos tendões?
- A postura inadequada: o uso do celular por longos períodos pode fazer com que o usuário adote uma postura inadequada para olhar a tela do aparelho, como inclinar a cabeça para frente, curvar os ombros ou torcer o pescoço. Essa postura pode gerar uma pressão excessiva sobre os músculos e os tendões da região cervical, causando dor, inflamação ou lesão.
- O movimento repetitivo: o uso do celular por longos períodos pode fazer com que o usuário realize movimentos repetitivos dos dedos, das mãos e dos punhos para digitar, deslizar ou tocar na tela do aparelho. Esses movimentos podem causar desgaste, inflamação ou irritação nos tendões dessas regiões, causando dor, inchaço ou limitação de movimento.
- A tensão emocional: o uso do celular por longos períodos pode fazer com que o usuário se exponha a situações de estresse, ansiedade, medo ou raiva, que podem afetar o seu estado emocional. Essas emoções podem fazer com que o usuário contraia involuntariamente os músculos do pescoço, dos ombros e da cabeça, causando dor, rigidez ou espasmo muscular.
Como prevenir e tratar a tensão muscular e a inflamação nos tendões?
- Limitar o tempo de uso do celular: usar o celular apenas quando necessário ou conveniente, evitando usá-lo por longos períodos ou em situações que exijam atenção ou concentração.
- Corrigir a postura: manter a cabeça alinhada com a coluna vertebral, evitando curvar os ombros ou torcer o pescoço. Manter uma distância adequada entre o celular e os olhos, evitando forçar a visão. Alternar as mãos para digitar ou segurar o celular, evitando sobrecarregar um lado do corpo.
- Relaxar os músculos: fazer alongamentos e massagens nos músculos do pescoço, dos ombros e das costas, especialmente depois de usar o celular por muito tempo. Fazer exercícios físicos regularmente para fortalecer e flexibilizar os músculos da região cervical.
- Tratar as inflamações: aplicar gelo ou calor na parte afetada para aliviar a dor e o inchaço. Usar medicamentos anti-inflamatórios ou analgésicos conforme orientação médica. Evitar movimentos que possam piorar a inflamação ou a lesão.
- Procurar ajuda profissional: se os sintomas da tensão muscular ou da inflamação nos tendões persistirem ou se agravarem, é recomendado buscar ajuda de um médico, fisioterapeuta ou outro profissional da saúde. Eles podem avaliar o caso e indicar o tratamento mais adequado, que pode envolver terapia manual, exercícios, medicação ou outras intervenções.
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Perda auditiva: como o celular pode danificar a sua audição
Você costuma usar fones de ouvido para ouvir música, assistir vídeos ou jogar no celular? Você sabia que isso pode prejudicar a sua audição e causar perda auditiva?
O que é a perda auditiva?
- Perda auditiva condutiva: ocorre quando há algum problema na condução do som desde o ouvido externo até o ouvido médio. Pode ser causada por infecções, inflamações, acúmulo de cera, perfuração do tímpano ou malformações congênitas.
- Perda auditiva neurossensorial: ocorre quando há algum problema na captação ou na transmissão do som desde o ouvido interno até o cérebro. Pode ser causada por exposição a ruídos intensos, envelhecimento, doenças genéticas, metabólicas ou infecciosas, traumas cranianos ou uso de medicamentos ototóxicos.
- Perda auditiva mista: ocorre quando há uma combinação de problemas na condução e na captação ou na transmissão do som. Pode ser causada por uma associação das causas da perda auditiva condutiva e da perda auditiva neurossensorial.
Quais são os sintomas da perda auditiva?
- Dificuldade para ouvir sons baixos ou distantes
- Dificuldade para entender conversas, especialmente em ambientes ruidosos
- Necessidade de aumentar o volume da TV, do rádio ou do celular
- Necessidade de pedir para as pessoas repetirem o que disseram
- Sensação de zumbido, chiado ou apito no ouvido
- Sensação de pressão, dor ou desconforto no ouvido
- Tontura, vertigem ou desequilíbrio
Quais são as causas da perda auditiva?
- Fatores internos: são aqueles que afetam a saúde e a integridade dos tecidos do ouvido, como infecções, inflamações, alergias, tumores, malformações congênitas, doenças genéticas, metabólicas ou infecciosas, envelhecimento ou uso de medicamentos ototóxicos.
- Fatores externos: são aqueles que afetam a exposição do ouvido a ruídos intensos ou prolongados, como trânsito, máquinas, shows, fogos de artifício ou fones de ouvido. Esses fatores podem causar lesões nas células ciliadas do ouvido interno, que são responsáveis pela audição.
Como o uso de fones de ouvido pode causar perda auditiva?
- O volume alto: o uso de fones de ouvido com volume alto pode expor o ouvido a ruídos intensos que podem danificar as células ciliadas do ouvido interno, que são responsáveis pela audição. Esses ruídos podem causar perda auditiva temporária ou permanente, além de zumbido, tontura e sensibilidade sonora.
- O tempo prolongado: o uso de fones de ouvido por muito tempo pode expor o ouvido a ruídos prolongados que podem causar fadiga auditiva, que é a diminuição da capacidade de ouvir sons após uma exposição prolongada a ruídos. A fadiga auditiva pode se recuperar após um período de repouso, mas se for repetida com frequência, pode levar à perda auditiva permanente.
- O tipo de fone: o uso de fones de ouvido do tipo intra-auricular, que são aqueles que se encaixam dentro do canal auditivo, pode aumentar o risco de perda auditiva, pois eles bloqueiam a entrada de ar e aumentam a pressão sonora dentro do ouvido. Além disso, eles podem facilitar a entrada de bactérias e fungos no ouvido, causando infecções.
Como prevenir e tratar a perda auditiva?
- Regular o volume dos fones de ouvido: usar os fones de ouvido com um volume baixo ou moderado, que não ultrapasse os 60 decibéis, que é o equivalente ao som de uma conversa normal. Evitar usar os fones de ouvido com um volume alto ou que abafe os sons externos.
- Limitar o tempo de uso dos fones de ouvido: usar os fones de ouvido por um tempo limitado, que não ultrapasse os 60 minutos por dia. Fazer pausas a cada 15 minutos para descansar os ouvidos. Evitar usar os fones de ouvido em ambientes ruidosos, pois isso pode fazer com que se aumente o volume para compensar o ruído externo.
- Escolher o tipo adequado de fone: usar fones de ouvido do tipo supra-auricular, que são aqueles que cobrem toda a orelha, pois eles reduzem a entrada de ruídos externos e permitem um volume mais baixo. Além disso, eles evitam o contato direto com o canal auditivo, reduzindo o risco de infecções.
- Cuidar da higiene dos fones e dos ouvidos: limpar os fones de ouvido regularmente com um pano seco e macio, evitando o acúmulo de sujeira, cera ou umidade. Evitar compartilhar os fones de ouvido com outras pessoas, pois isso pode transmitir bactérias ou fungos. Evitar introduzir objetos no canal auditivo, como cotonetes, palitos ou grampos, pois eles podem empurrar a cera para dentro, causando obstrução ou lesão.
- Procurar ajuda profissional: se os sintomas da perda auditiva persistirem ou se agravarem, é recomendado buscar ajuda de um médico, otorrinolaringologista ou outro profissional da saúde. Eles podem avaliar o caso e indicar o tratamento mais adequado, que pode envolver medicação, aparelhos auditivos ou cirurgia.
Problemas na coluna cervical: como o celular pode causar dores e lesões no pescoço
Você costuma sentir dores ou desconforto no pescoço depois de usar o celular por muito tempo? Você sabia que isso pode ser um sinal de problemas na coluna cervical, que é a região do pescoço que sustenta a cabeça e permite os movimentos da mesma?
O que são os problemas na coluna cervical?
- Cervicalgia: é a dor no pescoço causada por fatores como má postura, tensão muscular, estresse ou trauma. A cervicalgia pode ser aguda ou crônica, dependendo da duração e da intensidade da dor.
- Cervicobraquialgia: é a dor no pescoço que se irradia para o braço, causada pela compressão de um nervo na coluna cervical. A cervicobraquialgia pode causar formigamento, dormência ou fraqueza no braço afetado.
- Hérnia de disco: é a protrusão ou ruptura de um disco intervertebral, que é uma estrutura cartilaginosa que amortiza o impacto entre as vértebras. A hérnia de disco pode comprimir um nervo ou a medula espinhal, causando dor, inflamação e alterações neurológicas.
- Artrose: é o desgaste das cartilagens que revestem as articulações entre as vértebras, causado pelo envelhecimento, pelo uso excessivo ou por traumas. A artrose pode causar dor, rigidez e limitação de movimento.
- Escoliose: é o desvio lateral da coluna vertebral, que pode ser congênito, idiopático ou secundário a outras doenças. A escoliose pode causar dor, deformidade e comprometimento respiratório.
Quais são os sintomas dos problemas na coluna cervical?
- Dor no pescoço: pode ser localizada ou irradiada para o braço, o ombro ou a cabeça. Pode variar de intensidade e frequência, dependendo do tipo e da gravidade do problema.
- Rigidez no pescoço: é a dificuldade para mover o pescoço em todas as direções. Pode ser causada por inflamação, espasmo muscular ou limitação articular.
- Alterações neurológicas: podem incluir formigamento, dormência, fraqueza ou perda de sensibilidade no braço, na mão ou nos dedos. Podem ser causadas por compressão nervosa ou medular.
- Alterações posturais: podem incluir inclinação da cabeça para um lado, elevação do ombro afetado ou curvatura da coluna vertebral. Podem ser causadas por desalinhamento das vértebras ou compensação muscular.
Quais são as causas dos problemas na coluna cervical?
- Fatores mecânicos: são aqueles que afetam a estrutura e o funcionamento da coluna cervical, como traumas, acidentes, quedas, pancadas ou movimentos bruscos ou repetitivos. Esses fatores podem causar lesões nos ossos, nos discos, nos músculos, nos tendões, nos ligamentos ou nos nervos da região do pescoço.
- Fatores biológicos: são aqueles que afetam a saúde e a integridade dos tecidos da coluna cervical, como doenças inflamatórias, infecciosas, degenerativas ou tumorais. Esses fatores podem causar alterações nas cartilagens, nas vértebras, nos discos ou nos nervos da região do pescoço.
- Fatores comportamentais: são aqueles que afetam os hábitos e as atitudes do indivíduo em relação à sua postura e ao seu cuidado com a coluna cervical, como má postura, sedentarismo, obesidade, tabagismo ou estresse. Esses fatores podem causar tensão muscular, desalinhamento vertebral, desgaste articular ou compressão nervosa.
Como o uso excessivo de celular pode causar problemas na coluna cervical?
- A postura inadequada: o uso do celular por longos períodos pode fazer com que o usuário adote uma postura inadequada para olhar a tela do aparelho, como inclinar a cabeça para frente, curvar os ombros ou torcer o pescoço. Essa postura pode gerar uma pressão excessiva sobre as estruturas da coluna cervical, causando dor, inflamação ou lesão.
- A tensão muscular: o uso do celular por longos períodos pode fazer com que o usuário mantenha os músculos do pescoço contraídos ou em posição fixa por muito tempo. Isso pode causar tensão muscular, espasmo, rigidez ou fadiga nos músculos do pescoço.
- A compressão nervosa: o uso do celular por longos períodos pode fazer com que o usuário comprima os nervos que saem da coluna cervical e se ramificam pelo braço e pela mão. Isso pode ocorrer quando o usuário segura o celular entre o ombro e a orelha ou quando digita com os dedos. Essa compressão pode causar dor, formigamento, dormência ou fraqueza no braço ou na mão.
Como prevenir e tratar os problemas na coluna cervical?
- Limitar o tempo de uso do celular: usar o celular apenas quando necessário ou conveniente, evitando usá-lo por longos períodos ou em situações que exijam atenção ou concentração.
- Usar acessórios adequados: usar fones de ouvido, viva-voz ou suportes para evitar segurar o celular entre o ombro e a orelha ou inclinar a cabeça para frente. Usar óculos adequados para evitar forçar a visão ou aproximar demais o celular dos olhos.
- Corrigir a postura: manter a cabeça alinhada com a coluna vertebral, evitando curvar os ombros ou torcer o pescoço. Manter uma distância adequada entre o celular e os olhos, evitando forçar a visão. Alternar as mãos para digitar ou segurar o celular, evitando sobrecarregar um lado do corpo.
- Relaxar os músculos: fazer alongamentos e massagens nos músculos do pescoço, dos ombros e das costas, especialmente depois de usar o celular por muito tempo. Fazer exercícios físicos regularmente para fortalecer e flexibilizar os músculos da região cervical.
- Procurar ajuda profissional: se os sintomas dos problemas na coluna cervical persistirem ou se agravarem, é recomendado buscar ajuda de um médico, fisioterapeuta ou outro profissional da saúde. Eles podem avaliar o caso e indicar o tratamento mais adequado, que pode envolver terapia manual, exercícios, medicação ou outras intervenções.