Férias com glamour: 5 destinos de luxo para você conhecer.

Você tem dinheiro sobrando e quer aproveitar as férias  sem enfrentar muvuca? Então, esse episodio é para você. aproveite para momentos incríveis.

Você tem dinheiro sobrando e quer aproveitar as férias de julho sem enfrentar muvuca? Então, esse post é para você.

Nós selecionamos algumas opções de destinos e atividades que vão te proporcionar momentos incríveis, com conforto, exclusividade e tranquilidade. Confira:

Ilhas Maldivas:

Esse é um dos destinos mais paradisíacos e luxuosos do mundo, ideal para quem quer relaxar em meio a paisagens deslumbrantes. Você pode se hospedar em resorts de alto padrão, com bangalôs sobre as águas cristalinas, piscinas privativas, spas, restaurantes, etc. Você também pode praticar mergulho, snorkel, surfe, etc. e admirar a vida marinha e os corais.

Suíça:

Esse é um dos destinos mais charmosos e sofisticados da Europa, perfeito para quem quer curtir o frio e a neve. Você pode se hospedar em hotéis de luxo, com vista para os Alpes, lareiras, jacuzzis, saunas, etc. Você também pode praticar esqui, snowboard, patinação no gelo, etc. e visitar cidades históricas e pitorescas.

Tanzânia:

Esse é um dos destinos mais exóticos e selvagens da África, ótimo para quem quer ter uma aventura inesquecível. Você pode se hospedar em lodges ou tendas de luxo, com todo o conforto e segurança, em meio à natureza. Você também pode fazer safáris, caminhadas, passeios de balão, etc. e observar a fauna e a flora locais.

Belize:

Esse é um dos destinos mais belos e preservados da América Central, ideal para quem quer desfrutar de praias paradisíacas e natureza exuberante. Você pode se hospedar em ilhas privativas ou resorts de luxo, com vista para o mar azul-turquesa ou para a floresta tropical. Você também pode praticar snorkel ou mergulho na segunda maior barreira de corais do mundo ou explorar ruínas maias e cavernas misteriosas.

Vale do Loire:

Esse é um dos destinos mais românticos e encantadores da França, perfeito para quem quer conhecer castelos históricos e paisagens bucólicas. Você pode se hospedar em châteaux ou hotéis-boutique de luxo, com decoração elegante e jardins floridos. Você também pode degustar vinhos finos e queijos deliciosos ou fazer passeios de bicicleta ou barco pelo rio Loire.
Com essas opções de destinos e atividades, você vai aproveitar as férias sem enfrentar muvuca e com muito glamour.
Você vai viver experiências únicas e memoráveis, com todo o requinte e a qualidade que você merece.
E aí, está pronto para escolher o seu destino e fazer as malas?
Se você gostou desse episodio, curta, comente e compartilhe com seus amigos! E se você quiser mais dicas de viagem, aguarde nossa próxima série: Brasil Maravilhoso, uma série sobre destinos turísticos no Brasil.  Continue acompanhando, você vai gostar! o nosso blog. Até a próxima!
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Submarino de turismo ao Titanic implode e mata 5 pessoas

O que aconteceu com o Titan?

Saiba o que aconteceu com o submarino Titan, que implodiu no fundo do mar enquanto tentava visitar os destroços do Titanic.

Infelizmente, as notícias sobre o submarino Titan não são boas. 

Depois de quatro dias de buscas intensas, as equipes de resgate encontraram partes do submarino a 500 metros da proa do Titanic e declararam que as cinco pessoas a bordo estavam mortas.

Segundo a Guarda Costeira americana, o submarino implodiu em virtude da “catastrófica perda de pressão interna na cabine”. O submarino foi projetado para suportar a alta pressão do fundo do mar, mas poderia ter sofrido uma implosão se perdesse pressão. Outras possibilidades são um incêndio, uma inundação ou uma perda de energia.

Quem eram os ocupantes do submarino?

Entre os cinco ocupantes do submarino estavam:

  • O bilionário britânico Hamish Harding
  • O escritor francês Paul-Henry Nargeolet, o mais notório especialista no naufrágio do Titanic
  • Três tripulantes da empresa OceanGate Expeditions, que leva turistas pagantes em submersíveis a desfiladeiros subaquáticos e naufrágios, incluindo o Titanic

Eles embarcaram no Titan com o objetivo de explorar os destroços do navio por oito horas, usando câmeras e sensores para registrar imagens e dados.

Como foi a reação do mundo?

A tragédia chocou o mundo e levantou questões sobre a segurança e a ética desse tipo de viagem. O diretor James Cameron, que filmou o famoso filme Titanic em 1997, lamentou as mortes e se chocou com a semelhança entre o acidente do submarino e o do navio. Ele disse que esperava que a investigação revelasse as causas do acidente e que servisse para melhorar os padrões de segurança dos submarinos comerciais.

Como era o submarino Titan?

O submarino Titan era um dos poucos meios de ver os destroços do Titanic de perto. Ele era feito de fibra de carbono e titânio e podia mergulhar até 4 mil metros de profundidade. Ele já havia realizado mais de 50 testes de mergulho, inclusive a uma profundidade equivalente à dos destroços.

Conclusão

Agradecemos aos nossos leitores por acompanharem essa história trágica. Se você gostou desse conteúdo, por favor, curta, comente e compartilhe com seus amigos. Sua opinião é muito importante para nós.

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5 formas de ganhar dinheiro extra nas férias enquanto viaja

Descubra 5 maneiras de ganhar dinheiro extra nas férias enquanto viaja.   Leia agora!

Você sabia que é possível ganhar dinheiro extra nas férias enquanto viaja? Sim, isso mesmo. Você pode aproveitar as suas férias para conhecer novos lugares, pessoas e culturas, e ainda fazer uma renda extra com atividades simples e divertidas. Quer saber como? 

Confira essas 5 formas de ganhar dinheiro extra nas férias enquanto viaja:

Primeira: Venda suas fotos.

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Segunda: Alugue seu espaço.

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Terceira: Faça trabalhos online.

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Quarta: Faça trabalhos voluntários.

Se você quer ter uma experiência mais imersiva e solidária na sua viagem, você pode fazer trabalhos voluntários em troca de hospedagem, alimentação ou outros benefícios. Você pode ajudar em projetos sociais, ambientais, culturais, etc. em diferentes países e regiões. Você pode encontrar oportunidades em sites e aplicativos como Worldpackers, Workaway, HelpX, etc.
 
Quinta: Venda seus objetos.
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O Milagre do ARA San Luis: O Submarino Argentino que Escapou da Morte na Guerra das Malvinas

Conheça a história do ARA San Luis, o submarino argentino que escapou da morte na Guerra das Malvinas.

Neste episódio da nossa série Submarinos Perdidos, vamos contar a história do ARA San Luis, um submarino argentino que escapou da morte na Guerra das Malvinas, em 1982. Foi um dos dois submarinos argentinos que participaram do conflito e o único que enfrentou a poderosa frota britânica, lançando torpedos contra seus navios e evitando os ataques dos helicópteros e aviões inimigos. Sua saga foi uma prova de coragem, resistência e sorte, que merece ser conhecida e reconhecida.

O Submarino Alemão

O ARA San Luis era um submarino de ataque diésel-elétrico Tipo 209/1200, com 55 metros de comprimento e equipado com oito tubos lança-torpedos e 22 torpedos. Era considerado um dos mais avançados da América do Sul e capaz de operar em águas profundas e rasas. A bordo estavam 37 tripulantes, entre eles o capitão Horacio Bicain e o tenente Rodolfo Cionchi. O submarino foi construído na Alemanha Ocidental em 1973 e incorporado à Marinha da Argentina em 1974. Entre 1974 e 1982, realizou diversas missões de treinamento e patrulha no Atlântico Sul.

A Guerra Inesperada

No dia 2 de abril de 1982, a Argentina invadiu as ilhas Malvinas, um arquipélago no Atlântico Sul que estava sob domínio britânico desde 1833. A Argentina reivindicava a soberania sobre as ilhas desde o século XIX e considerava a invasão como um ato de recuperação territorial. O Reino Unido reagiu enviando uma força-tarefa naval para retomar as ilhas pela força. Assim começou a Guerra das Malvinas, que durou 74 dias e terminou com a rendição argentina no dia 14 de junho de 1982.

O ARA San Luis estava na base naval de Mar del Plata quando recebeu a ordem de partir para as Malvinas no dia 6 de abril de 1982. O submarino deveria integrar o Grupo de Tarefas 79.3, junto com o porta-aviões ARA Veinticinco de Mayo, os contratorpedeiros ARA Hércules e ARA Santísima Trinidad e as fragatas ARA Drummond e ARA Granville. O objetivo do grupo era estabelecer uma zona de exclusão ao redor das ilhas e impedir o desembarque das tropas britânicas.

No entanto, o submarino enfrentava sérios problemas técnicos que comprometiam sua capacidade operacional. Os torpedos SST-4 que levava eram obsoletos e defeituosos, os periscópios estavam danificados, os sistemas hidráulicos vazavam óleo constantemente, os motores diésel apresentavam falhas elétricas e os equipamentos de comunicação eram insuficientes e vulneráveis à interceptação inimiga. Além disso, o submarino não tinha mísseis anti-navio nem armas anti-aéreas, o que o tornava um alvo fácil para os navios e aviões britânicos.

A Sobrevivência Milagrosa

O ARA San Luis chegou à zona de operações no dia 16 de abril de 1982 e iniciou sua missão de patrulha e ataque. Durante os 36 dias que permaneceu em combate, o submarino lançou dez torpedos contra os navios britânicos, mas nenhum deles atingiu o alvo. Os torpedos falharam por diversos motivos, como mau funcionamento dos sensores acústicos, interferência das bolhas de ar, desvio da trajetória e contra-medidas dos navios inimigos. O submarino também foi atacado várias vezes pelos helicópteros e aviões britânicos, que lançaram cargas de profundidade, torpedos e foguetes contra ele. O submarino conseguiu escapar de todos os ataques, graças à habilidade do seu comandante, à manobras evasivas, à baixa profundidade das águas e à sorte.

O ARA San Luis foi um dos poucos navios argentinos que não sofreu nenhum dano nem baixa durante a guerra. Sua tripulação demonstrou um alto grau de profissionalismo, disciplina e bravura, enfrentando condições adversas de combate, clima e isolamento. O submarino foi uma ameaça constante para a frota britânica, que teve que desviar recursos e atenção para tentar localizá-lo e neutralizá-lo. O submarino também foi uma fonte de esperança e orgulho para a Argentina, que via nele um símbolo de resistência e dignidade.

A Honra Reconhecida

A história do ARA San Luis foi uma das mais emocionantes e inspiradoras da Guerra das Malvinas. As façanhas do submarino foram reconhecidas tanto pela Argentina quanto pelo Reino Unido, que lhe renderam homenagens e condecorações. O submarino recebeu a Medalha do Congresso da Nação Argentina, a Medalha do Mérito Naval da Marinha da Argentina e a Medalha da Campanha das Malvinas da Força Aérea Argentina. O comandante Bicain recebeu a Cruz La Nación Argentina ao Heroico Valor em Combate, a mais alta distinção militar da Argentina. O submarino também foi elogiado pelo almirante Sandy Woodward, o comandante da força-tarefa britânica, que disse: “O San Luis foi o único inimigo que realmente me assustou”.

Esperamos que você tenha gostado deste episódio da nossa série Submarinos Perdidos. Se você achou este conteúdo relevante, por favor, curta, comente e compartilhe com os seus amigos. E não perca o próximo episódio, em que vamos contar a história  Thresher, o submarino americano que afundou em 1963 no Atlântico Norte, provocando a morte de 129 pessoas e mudando os padrões de segurança dos submarinos. Até lá!

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O Segredo do K-129: O Submarino Soviético que Afundou com Segredos Nucleares

conheça a história do K-129, o submarino soviético que afundou com segredos nucleares em 1968 e foi alvo de operação secreta de resgate dos americanos

Neste episódio da nossa série Submarinos Perdidos, vamos contar a história do K-129, um submarino soviético que afundou em 1968 no Pacífico Norte, levando consigo segredos nucleares. Foi um dos mais intrigantes casos de espionagem da Guerra Fria e uma ousada operação de resgate dos Estados Unidos, que tentaram recuperar o submarino do fundo do mar sem que os soviéticos soubessem.

O Submarino Estratégico

O K-129 era um submarino da classe Golf II, com 98 metros de comprimento e equipado com três mísseis balísticos nucleares R-21 e 22 torpedos. Era considerado um dos mais importantes da Frota do Pacífico da União Soviética e capaz de atingir alvos na costa oeste dos Estados Unidos. A bordo estavam 98 marinheiros, entre eles o capitão Vladimir Kobzar e o comissário político Ivan Zateyev. O submarino foi construído na Alemanha Oriental em 1959 e incorporado à Marinha Soviética em 1960. Entre 1960 e 1967, realizou seis patrulhas de combate no Pacífico.

O Afundamento Misterioso

No dia 24 de fevereiro de 1968, o K-129 partiu da base naval de Petropavlovsk-Kamchatsky, no extremo leste da União Soviética, rumo ao Havaí, onde deveria realizar uma missão secreta de lançamento simulado de mísseis contra as bases militares americanas. A viagem deveria durar 70 dias e o submarino deveria manter contato diário com a base naval por rádio.

No dia 8 de março de 1968, às 15:15h (horário local), o K-129 fez seu último contato com a base naval, informando que estava em sua posição designada e que tudo estava normal a bordo. Depois disso, o submarino silenciou e nunca mais foi ouvido. As autoridades soviéticas ficaram preocupadas com o destino do submarino e iniciaram uma grande operação de busca no Pacífico, mas não encontraram nenhum sinal ou destroço da embarcação.

O que os soviéticos não sabiam é que os americanos tinham uma vantagem sobre eles: uma rede de sensores acústicos instalados no fundo do mar, chamada SOSUS (Sound Surveillance System), que monitorava os movimentos dos submarinos soviéticos no Pacífico. Essa rede captou um ruído anormal na área onde o K-129 navegava, que foi interpretado como uma explosão interna no submarino. Com essa informação, os americanos conseguiram localizar aproximadamente a posição do naufrágio do K-129, a cerca de 2.600 quilômetros a noroeste do Havaí.

O Resgate Secreto

Os americanos viram no afundamento do K-129 uma oportunidade única de obter informações valiosas sobre os segredos nucleares e criptográficos dos soviéticos. Por isso, planejaram uma operação secreta para resgatar o submarino do fundo do mar sem que os soviéticos percebessem. A operação recebeu o codinome de Projeto Azorian e foi conduzida pela CIA, a agência de inteligência americana.

A operação foi extremamente complexa e cara, custando cerca de 800 milhões de dólares. Os americanos construíram um navio especial, chamado Hughes Glomar Explorer, que tinha um enorme guindaste capaz de içar o submarino a uma profundidade de quase 5 quilômetros. O navio foi disfarçado como uma embarcação de mineração de nódulos de manganês no fundo do mar, e contou com o apoio do bilionário Howard Hughes, que era um aliado da CIA.

A operação foi realizada em 1974, seis anos após o afundamento do K-129. O Hughes Glomar Explorer chegou ao local do naufrágio e começou a tentar recuperar o submarino com uma garra gigante. No entanto, durante a operação, a garra se rompeu e apenas uma parte do submarino foi resgatada. O restante caiu novamente no fundo do mar e ficou irrecuperável.

Os americanos conseguiram recuperar alguns corpos dos marinheiros soviéticos, que foram sepultados no mar com honras militares. Eles também conseguiram recuperar alguns equipamentos e documentos do submarino, mas não os mísseis nucleares nem os códigos secretos que tanto desejavam. A operação foi mantida em sigilo absoluto até 1975, quando um jornal americano revelou sua existência. Os soviéticos ficaram furiosos com a violação da soberania e da dignidade dos seus mortos e protestaram contra os americanos.

A Revelação Histórica

A história do K-129 e do Projeto Azorian foi uma das mais fascinantes e controversas da Guerra Fria. As causas do afundamento do submarino ainda são incertas, mas há várias teorias em aberto, como falha humana, defeito técnico, sabotagem ou colisão com outro submarino. A operação de resgate dos americanos foi uma das mais audaciosas e sofisticadas da história naval e da espionagem. Os detalhes da operação ainda são classificados como secretos pelos americanos, mas alguns documentos e relatos foram divulgados ao longo dos anos.

Esperamos que você tenha gostado deste episódio da nossa série Submarinos Perdidos. Se você achou este conteúdo relevante, por favor, curta, comente e compartilhe com os seus amigos. E não perca o próximo episódio, em que vamos contar a história do  ARA San Luis: O Submarino Argentino que Escapou da Morte na Guerra das Malvinas. Até lá!

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O Drama do Kursk: O Submarino Nuclear Russo que Explodiu no Fundo do Mar

Neste episódio da série Submarinos Perdidos, conheça a história do Kursk, o submarino nuclear russo que explodiu no fundo do mar em 2000, matando 118 tripulantes. Saiba como foi o acidente, o resgate e a comoção mundial.

Neste episódio da nossa série Submarinos Perdidos, vamos contar a história do Kursk, um submarino nuclear russo que explodiu em 2000 no Mar de Barents, matando todos os 118 tripulantes. Foi uma das maiores tragédias navais da história e um duro golpe para a Rússia, que tentava recuperar o prestígio militar após o colapso da União Soviética.

O Submarino Inafundável

O Kursk era um submarino da classe Oscar, com mais de 150 metros de comprimento e equipado com 18 torpedos anti-navio e 22 mísseis de cruzeiro. Era considerado inafundável e capaz de enfrentar formações inteiras de porta-aviões dos EUA. A bordo estavam 118 marinheiros, reconhecidos como a melhor tripulação da Frota do Norte por sua conduta pouco antes do acidente. O submarino foi batizado em homenagem à famosa Batalha de Kursk ocorrida na Segunda Guerra Mundial, em que as forças soviéticas derrotaram os nazistas em uma das maiores batalhas de tanques da história.

A Explosão Fatal

No dia 12 de agosto de 2000, o Kursk participava de um grande exercício naval no Mar de Barents, ao norte da Rússia e da Noruega, que envolvia outros 30 navios e submarinos. Era uma demonstração de força perante uma expansionista NATO, no rescaldo da guerra no Kosovo de 1999 e numa altura em que as relações começavam a deteriorar-se.

Às 11:29h daquele sábado, uma explosão abalou o submarino. Um dos torpedos que ia ser disparado acabara de explodir a bordo do Kursk, provavelmente por causa de um vazamento de combustível. Dois minutos e 14 segundos depois, uma segunda explosão destruiu os restantes torpedos, sem causar danos nos reatores nucleares. As explosões foram tão fortes que foram registradas por sismógrafos do norte da Europa.

O Resgate Atrasado

O comando russo perdeu contato com o Kursk após as explosões, mas não percebeu que o submarino sofrera um acidente. Só nove horas depois é que uma operação de resgate foi organizada, mas sem sucesso. O presidente Vladimir Putin, no poder há poucos meses, não interrompeu as suas férias em Sochi, no mar Negro, o que gerou críticas da imprensa e dos familiares dos marinheiros.

A Rússia recusou inicialmente a ajuda internacional para o resgate, alegando questões de segurança nacional. Enquanto isso, os sobreviventes do Kursk esperavam por socorro no fundo do mar, sem oxigênio e sem comunicação. Alguns deixaram bilhetes de despedida para os seus entes queridos. Um deles foi o oficial Dmitri Kolesnikov, que escreveu: “12.08.2000 15:15 Toda a tripulação do sexto, sétimo e oitavo compartimentos foi para o nono.”

Só cinco dias depois do acidente é que a Rússia aceitou a ajuda estrangeira, mas já era tarde demais. Os mergulhadores noruegueses conseguiram abrir uma escotilha do submarino e confirmaram que não havia mais sinais de vida a bordo. O governo russo admitiu então que todos os 118 tripulantes estavam mortos.

A Comoção Mundial

A tragédia do Kursk causou uma grande comoção na Rússia e no mundo. As causas da explosão, as tentativas frustradas de resgate, as falhas e mentiras do governo russo e o impacto político e social do desastre foram amplamente investigados e debatados. O submarino foi recuperado do fundo do mar em 2001 e os corpos dos marinheiros foram sepultados com honras militares.

Esperamos que você tenha gostado deste episódio da nossa série Submarinos Perdidos. Se você achou este conteúdo relevante, por favor, curta, comente e compartilhe com os seus amigos. E não perca o próximo episódio, em que vamos contar a história do San Juan, o submarino argentino que sumiu sem deixar rastros em 2017. Até lá!

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USS Squalus: O Primeiro Resgate Submarino da História.

Um submarino em apuros

Avis Ara - Portal de Conhecimento | USS Squalus: O Primeiro Resgate Submarino da História. |

O USS Squalus era um submarino da Marinha dos Estados Unidos, lançado em 1938. Ele fazia parte de uma nova classe de submarinos, mais rápidos e modernos do que os anteriores. Ele tinha capacidade para 59 tripulantes e podia mergulhar até 75 metros de profundidade.

No dia 23 de maio de 1939, o USS Squalus estava realizando um teste de mergulho no Golfo do Maine, a cerca de 12 milhas da costa de Portsmouth, New Hampshire. O teste consistia em submergir e emergir rapidamente, usando as válvulas de lastro do submarino.

No entanto, algo deu errado durante o teste. Quatro das válvulas de lastro falharam em fechar, permitindo que a água entrasse no submarino. Em questão de segundos, o USS Squalus começou a afundar descontroladamente, atingindo o fundo do mar a 73 metros de profundidade.

Dos 59 tripulantes a bordo, 26 morreram afogados ou por asfixia. Os outros 33 conseguiram se refugiar na popa do submarino, onde havia ar suficiente para algumas horas. Eles não sabiam se alguém na superfície sabia do seu destino, nem se havia alguma chance de resgate.

Uma operação inédita

Por sorte, o USS Squalus conseguiu enviar um sinal de socorro antes de afundar. O sinal foi captado pelo USS Sculpin, outro submarino que estava na área. O USS Sculpin avisou a base naval mais próxima e iniciou as buscas pelo submarino desaparecido.

A Marinha dos Estados Unidos mobilizou uma grande operação de resgate, que envolveu navios, aviões e mergulhadores. O comandante da operação era o capitão Charles B. Momsen, um pioneiro no desenvolvimento de equipamentos e técnicas para salvamento submarino.

Momsen usou um dispositivo chamado sino de mergulho, que era uma câmara metálica com capacidade para oito pessoas. O sino de mergulho era conectado a um navio na superfície por um cabo e uma mangueira de ar. Ele podia descer até o submarino afundado e acoplar-se a uma escotilha de emergência, permitindo que os sobreviventes entrassem no sino e fossem içados à superfície.

Essa era uma técnica nunca antes usada em uma situação real. Havia muitos riscos e incertezas envolvidos. A pressão da água era muito alta, podendo causar danos ao sino ou ao submarino. A visibilidade era quase nula, dificultando a localização e a acoplagem do sino. Além disso, havia o perigo de que os sobreviventes sofressem embolia gasosa, uma condição potencialmente fatal causada pela rápida descompressão do ar.

Um resgate milagroso

A operação de resgate do USS Squalus durou mais de 30 horas e foi realizada em quatro viagens do sino de mergulho. A primeira viagem aconteceu na tarde do dia 23 de maio, resgatando sete homens. A segunda viagem aconteceu na manhã do dia 24, resgatando outros oito homens.

A terceira viagem foi a mais difícil e dramática. O sino de mergulho teve problemas para se acoplar ao submarino e ficou preso por mais de cinco horas. Os homens dentro do sino ficaram sem ar e sem comunicação com a superfície. Eles pensaram que iriam morrer ali mesmo.

Mas Momsen não desistiu. Ele ordenou que o navio na superfície puxasse o cabo com força, conseguindo soltar o sino do submarino. Ele também enviou ar comprimido pelo sino, evitando que os homens sufocassem. Finalmente, o sino emergiu com mais oito homens a bordo.

A quarta e última viagem aconteceu na tarde do dia 24, resgatando os dez homens restantes. Todos os 33 sobreviventes do USS Squalus foram salvos, em um feito histórico e heroico. Foi o primeiro resgate submarino bem-sucedido da história.

O USS Squalus foi posteriormente recuperado e reformado, recebendo o nome de USS Sailfish. Ele serviu na Segunda Guerra Mundial, afundando vários navios japoneses. Ele foi descomissionado em 1945 e vendido como sucata em 1948.

Neste episódio da série Submarinos Perdidos: Histórias de Sobrevivência e Tragédia, nós contamos a história do USS Squalus, o primeiro resgate submarino da história. Esperamos que você tenha gostado deste conteúdo e que ele tenha sido útil e informativo para você.

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Submarino Titan: O Mistério do Submarino de Turismo ao Titanic

Uma viagem ao passado

Conheça o mistério do Titan, submarino de turismo ao Titanic, que desapareceu em 2023 com 5 pessoas a bordo. Clique agora e descubra o que se sabe.

O Titanic é um dos navios mais famosos e trágicos da história. Sua viagem inaugural, em 1912, terminou em desastre, quando ele colidiu com um iceberg e afundou no Oceano Atlântico, levando consigo mais de 1.500 vidas.

O naufrágio do Titanic marcou uma época e se tornou um símbolo da fragilidade humana diante das forças da natureza. Desde que seus destroços foram descobertos, em 1985, a cerca de 3.800 metros de profundidade, muitas pessoas se interessaram em ver de perto os restos do gigante de aço.

Mas o que leva alguém a pagar uma fortuna para visitar um local tão sombrio e perigoso? Essa é uma das perguntas que motivam esta série de textos sobre Submarinos perdidos: histórias de sobrevivência e tragédia.

Nesta série, vamos contar casos reais de submarinos que se envolveram em situações extremas, seja por acidentes, guerras ou expedições arriscadas. Vamos explorar os fatos e as informações verdadeiras relacionados a esses eventos, evitando afirmações infundadas ou especulativas. O objetivo é fornecer uma visão abrangente e bem fundamentada do assunto.

No primeiro episódio da série, vamos contar o que se sabe até agora (21.06.23 – 16:00) sobre o desaparecimento do submarino de turismo ao Titanic, que aconteceu no dia 18 de junho de 2023.

Um submarino desaparecido

O submarino que desapareceu era o Titan, da empresa OceanGate Expeditions, que leva turistas pagantes em submersíveis a desfiladeiros subaquáticos e naufrágios, incluindo o Titanic. Um ingresso para essa expedição custava até US$ 250 mil por pessoa, o equivalente a R$ 1,2 milhão.

Entre os cinco ocupantes do submarino estavam: o bilionário britânico Hamish Harding e o escritor francês Paul-Henry Nargeolet, o mais notório especialista no naufrágio do Titanic. Eles embarcaram no Titan com o objetivo de explorar os destroços do navio por oito horas, usando câmeras e sensores para registrar imagens e dados.

No entanto, algo deu errado durante a descida. O submarino perdeu contato com o navio de apoio que o transportou até o local, e não retornou à superfície no horário previsto. As equipes de resgate dos Estados Unidos e do Canadá iniciaram uma operação para tentar localizar e salvar os ocupantes do Titan, mas enfrentam muitas dificuldades e incertezas.

Um resgate improvável

O submarino tinha capacidade para permanecer submerso por até 96 horas, mas não se sabia se ele estava intacto ou danificado. A profundidade e a pressão da água dificultavam a detecção e a comunicação com o submersível. Além disso, havia o risco de que o submarino estivesse preso nos destroços do Titanic ou em alguma outra estrutura subaquática.

Para complicar ainda mais a missão, o GPS não funciona debaixo d’água, nem o rádio — o que significa que não há como se comunicar com a embarcação. A única forma de enviar mensagens curtas entre o submarino e o navio de apoio era quando eles estavam diretamente sobrepostos, mas isso não estava mais acontecendo.

O resgate do submarino de turismo ao Titanic é uma corrida contra o tempo e contra as probabilidades. As chances de encontrar o submarino e trazer seus ocupantes de volta à vida são mínimas, mas não nulas. Havia ainda uma esperança de que eles estivessem vivos, em algum lugar no fundo do mar, aguardando por um milagre.

Um mistério sem fim

O que aconteceu com o submarino de turismo ao Titanic?  Essas é uma perguntas que fica ainda sem resposta. O mistério do submarino de turismo ao Titanic permanece! 

Neste episódio da série Submarinos Perdidos: Histórias de Sobrevivência e Tragédia, nós tentamos contar o que se sabe sobre esse evento, usando as fontes disponíveis na internet. Esperamos que você tenha gostado deste conteúdo e que ele tenha sido útil e informativo para você.

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Atualização :

  • 22.06.23 as 12:45 
  • De acordo com o jornal ‘The New York Times’, a Guarda Costeira dos Estados Unidos forneceu um novo gráfico na noite de quarta-feira mostrando o padrão de busca atualizado para o submarino Titan. Mais navios eram esperados para se juntar à busca cada vez mais urgente na quinta-feira para um submarino que desapareceu no fim de semana em um local remoto do Atlântico Norte com cinco pessoas a bordo. Infelizmente, não há informações adicionais sobre o que foi encontrado ou se houve algum progresso na busca.
  • Submarino de turismo ao Titanic implode e mata 5 pessoas

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5 coisas que você precisa saber antes de viajar

Avis Ara - Portal de Conhecimento | 5 coisas que você precisa saber antes de viajar |

Você está planejando a sua viagem de férias e está ansioso para conhecer novos lugares, pessoas e culturas. Mas antes de embarcar nessa aventura, você precisa se preparar bem e tomar alguns cuidados para evitar imprevistos e problemas.

Veja a seguir 5 coisas que você precisa saber antes de viajar e garanta uma viagem tranquila e segura:

Verifique a documentação necessária

Antes de viajar, você precisa conferir se a sua documentação está em dia e se atende aos requisitos do seu destino. Se você vai viajar dentro do Brasil, basta levar um documento de identidade oficial com foto, como RG ou CNH.
Se você vai viajar para o exterior, você precisa de um passaporte válido e, em alguns casos, de um visto.
Você também pode precisar de um certificado internacional de vacinação contra a febre amarela ou outras doenças.
Você deve levar cópias dos seus documentos e guardá-los em lugares diferentes da sua bagagem.
Você também deve digitalizá-los e enviá-los para o seu e-mail ou para algum serviço de armazenamento na nuvem.

Faça um seguro viagem

O seguro viagem é um serviço que oferece assistência médica, odontológica, jurídica e financeira em caso de emergências durante a sua viagem. Ele pode te salvar de muitas dores de cabeça e de gastos imprevistos caso você fique doente, sofra um acidente, perca a sua bagagem ou tenha algum problema legal.
O seguro viagem é obrigatório para entrar em alguns países, como os da União Europeia, mas é recomendável para qualquer destino.
Você pode contratar o seguro viagem pela internet ou por uma agência de viagens, escolhendo o plano que melhor se adapta às suas necessidades e ao seu orçamento.
Pesquise sobre o seu destino
Antes de viajar, você deve pesquisar sobre o seu destino e se informar sobre aspectos como o clima, a cultura, a moeda, a língua, os costumes, as leis, as atrações turísticas, os meios de transporte, a gastronomia e a segurança.
Assim, você pode se planejar melhor, evitar surpresas desagradáveis e aproveitar mais a sua viagem.
Você pode usar sites, blogs, guias, livros e revistas especializados em turismo para fazer a sua pesquisa.
Converse com pessoas que já foram ao seu destino ou que moram lá para pegar dicas e recomendações.

Prepare a sua bagagem com antecedência

Uma das partes mais importantes da viagem é arrumar a sua mala com tudo o que você vai precisar durante a sua estadia.
Você deve levar em conta o clima, a duração, o tipo e o objetivo da sua viagem. Faça uma lista com os itens essenciais, como roupas, sapatos, acessórios, produtos de higiene pessoal, medicamentos, documentos, dinheiro, cartões, eletrônicos e carregadores.
Você deve evitar levar coisas desnecessárias ou em excesso que possam pesar na sua bagagem ou ocupar espaço.
Você também deve verificar as regras da companhia aérea ou do meio de transporte que você vai usar sobre o tamanho, o peso e o conteúdo da sua bagagem.
Você deve identificar a sua mala com etiquetas com o seu nome, endereço e telefone, e colocar um cadeado ou uma fita para evitar que ela seja aberta ou confundida com outra.
Você deve arrumar a sua mala com antecedência e não deixar para a última hora, para evitar esquecer ou perder alguma coisa.

Planeje o seu roteiro com flexibilidade


O roteiro é o plano que você faz com as atividades que você quer fazer, os lugares que você quer visitar e os horários que você quer seguir durante a sua viagem.
O roteiro é importante para você aproveitar melhor o seu tempo, o seu dinheiro e as suas experiências.
Você pode fazer o seu roteiro usando sites, aplicativos, mapas ou guias de viagem, ou contratar um serviço de agência ou de guia turístico. Leve em conta os seus interesses, as suas preferências e as suas expectativas na hora de montar o seu roteiro.
Seja flexível e aberto a mudanças, imprevistos e oportunidades que possam surgir durante a sua viagem. Você deve aproveitar cada momento e se divertir ao máximo.
E aí, gostou das nossas dicas de coisas que você precisa saber antes de viajar?
Então não perca tempo e comece a se preparar para a sua próxima aventura. Você vai se surpreender com as maravilhas que o mundo tem a oferecer. E se você gostou, compartilhe! Até a próxima!

By IDFM
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Como fazer uma mala inteligente e leve para qualquer viagem

Avis Ara - Portal de Conhecimento | Como fazer uma mala inteligente e leve para qualquer viagem |
Você já se pegou fazendo uma mala enorme e pesada para uma viagem, mas acabou usando apenas metade das coisas que levou?
Você já se arrependeu de não ter levado algo essencial que fez falta na hora?
Se você quer evitar esses problemas e fazer uma mala inteligente e leve para qualquer viagem, siga essas dicas:

Seus looks

Planeje seus looks com antecedência. Escolha peças versáteis, que combinem entre si e que se adequem ao clima e ao estilo do destino.
Evite levar roupas que amassem muito, que precisem de cuidados especiais ou que ocupem muito espaço.
O que levar

Faça uma lista do que você realmente precisa levar. Separe os itens por categorias, como roupas, calçados, acessórios, higiene, eletrônicos, documentos, etc. Revise a lista e elimine o que for desnecessário ou redundante.
Otimize o espaço
Use técnicas de organização para otimizar o espaço da mala. Você pode enrolar as roupas, usar sacos a vácuo, aproveitar os espaços vazios dentro dos calçados e dos bolsos, usar necessaires e divisórias, etc.
Mala de mão
Leve uma mala de mão com os itens mais importantes e de valor. Nela, você deve colocar seus documentos, dinheiro, cartões, passagens, remédios, eletrônicos, uma troca de roupa e itens de higiene pessoal. Assim, você evita transtornos em caso de extravio ou atraso da mala despachada.
Atenção aos limites e restrições
Respeite o limite de peso e de tamanho da sua companhia aérea. Verifique as regras antes de fazer a mala e pese-a antes de sair de casa. Assim, você evita pagar taxas extras ou ter que abrir a mala no aeroporto. Fique atento as restrições das malas de mão.
Seguindo essas dicas, você vai fazer uma mala inteligente e leve para qualquer viagem, sem estresse e sem excessos.
Você vai economizar tempo, dinheiro e espaço, e vai poder aproveitar melhor as suas férias.
E aí, está pronto para arrumar as malas?
Se você gostou desse post, curta, comente e compartilhe com seus amigos! E não perca o próximo tema da nossa série: 5 aplicativos essenciais para viajantes que querem economizar. Até a próxima!

By IDFM

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5 Dicas de como aproveitar sua cidade nas férias

Avis Ara - Portal de Conhecimento | 5 Dicas de como aproveitar sua cidade nas férias |

Você sabia que nem sempre é preciso viajar para curtir as férias?

Muitas vezes, a nossa própria cidade tem muitas opções de lazer, cultura e diversão que podem nos surpreender e nos fazer aproveitar o tempo livre de forma diferente.
Se você está sem grana ou sem vontade de pegar a estrada, confira essas 5 dicas de como aproveitar sua cidade nas férias e descubra um novo olhar sobre o lugar onde você vive:
Primeira Dica: Faça um passeio turístico
Você já visitou os principais pontos turísticos da sua cidade? Se não, essa é uma ótima oportunidade para conhecer mais sobre a história, a arte e a arquitetura do seu município.
Você pode fazer um roteiro a pé, de bicicleta, de ônibus ou de carro, visitando os museus, as igrejas, os parques, os monumentos e as praças que fazem parte do patrimônio da sua cidade.
Você vai se surpreender com as belezas e as curiosidades que você vai encontrar pelo caminho.

Segunda Dica: Explore a gastronomia local

Que tal experimentar novos sabores e conhecer novos restaurantes na sua cidade?
Você pode aproveitar as férias para sair da rotina e se deliciar com a gastronomia local, que pode ser regional, nacional ou internacional.
Pode escolher um tipo de culinária diferente a cada dia, ou seguir um tema, como comida japonesa, italiana, mexicana, etc.
Também pode aproveitar para visitar as feiras livres, os mercados públicos e as quitandas que vendem produtos frescos e típicos da sua região.
Terceira Dica: Aproveite a natureza
Se você gosta de natureza, você não precisa ir muito longe para encontrar lugares bonitos e tranquilos na sua cidade.
Você pode aproveitar as férias para fazer caminhadas, piqueniques, acampamentos ou simplesmente relaxar em meio ao verde.
Pode procurar por parques, jardins, bosques, lagos, rios ou cachoeiras que estejam próximos da sua casa ou que sejam de fácil acesso.
Você também pode fazer uma trilha ou uma escalada em alguma serra ou montanha que tenha na sua região. O importante é respirar ar puro e se conectar com a natureza.

Quarta Dica: Curta a cultura

A sua cidade tem muitas opções culturais que podem te entreter e te enriquecer nas férias.
Você pode aproveitar para assistir a filmes, peças de teatro, shows, exposições, palestras ou oficinas que estejam acontecendo na sua cidade.
Pode visitar as bibliotecas, os centros culturais, as galerias de arte e os espaços alternativos que oferecem atividades gratuitas ou a preços populares.
Também pode participar de grupos ou clubes que tenham afinidade com os seus interesses, como literatura, música, dança, fotografia, etc.

Quinta Dica: Faça algo diferente

Se você quer sair da mesmice e viver novas experiências nas férias, você pode fazer algo diferente na sua cidade.

Pode se aventurar em algum esporte radical, como rafting, tirolesa, bungee jump ou paintball.

Pode se divertir em algum parque de diversões, aquático ou temático que tenha na sua cidade ou nas proximidades.

Também pode fazer uma sessão de massagem, spa ou terapia alternativa para relaxar e cuidar da sua saúde. Ou então, fazer um curso rápido de algo que você sempre quis aprender, como idiomas, culinária, artesanato, informática, etc.

Você vai se divertir e ainda adquirir novos conhecimentos e habilidades.

E aí, gostou das nossas dicas de como aproveitar sua cidade nas férias?

Então não perca tempo e comece a planejar o seu roteiro. Você vai se surpreender com as possibilidades e as vantagens de ficar na sua cidade. E se você gostou, compartilhe! Até a próxima!

By IDFM

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Férias sem filas e sem gastar muito: como aproveitar as férias em lugares de baixa temporada

Avis Ara - Portal de Conhecimento | Férias sem filas e sem gastar muito: como aproveitar as férias em lugares de baixa temporada |

Você sabia que viajar na baixa temporada pode ser uma ótima forma de aproveitar as férias com mais tranquilidade, economia e diversão?

A baixa temporada é o período em que os destinos turísticos recebem menos visitantes, geralmente por causa da época do ano, do clima ou do calendário escolar.
Isso significa que você pode encontrar passagens, hospedagens, passeios e restaurantes mais baratos e com menos filas e lotação. Além disso, você pode ter uma experiência mais autêntica e próxima da cultura local, sem a interferência do turismo de massa.
Mas como aproveitar as férias em lugares de baixa temporada? Veja algumas dicas:

Pesquise sobre o destino:

Antes de escolher o seu destino de férias, pesquise sobre quando é a alta e a baixa temporada do lugar.
Isso pode variar de acordo com o tipo de atração, o clima, os eventos e as festividades locais, por exemplo:
  • Se você quer conhecer as praias do Nordeste, a baixa temporada costuma ser entre abril e junho, quando chove mais na região.
  • Se você quer visitar as cidades históricas de Minas Gerais, a baixa temporada é entre agosto e outubro, quando o tempo é mais seco e frio.
Planeje com antecedência
Depois de definir o seu destino, planeje a sua viagem com antecedência. Assim, você pode aproveitar as melhores ofertas de passagens e hospedagens, que costumam ser mais baratas na baixa temporada.
Você pode pesquisar sobre os passeios e as atividades que quer fazer no local e verificar se eles funcionam normalmente nesse período. Algumas atrações podem ter horários reduzidos ou até fechar na baixa temporada, então é bom se informar antes para não ter surpresas.

Seja flexível

Uma das vantagens de viajar na baixa temporada é que você pode ter mais flexibilidade na sua viagem.
Você pode mudar os seus planos conforme o clima, o seu humor ou as oportunidades que surgirem.
Pode aproveitar para conhecer lugares menos conhecidos ou alternativos, que podem te surpreender pela beleza ou pela cultura.
Você também pode negociar preços ou condições melhores com os prestadores de serviços locais, já que eles estarão mais dispostos a atrair clientes.
Aproveite os benefícios
Aproveite todos os benefícios de viajar na baixa temporada. Você poderá curtir o seu destino com mais calma, sem enfrentar filas, congestionamentos ou aglomerações.
Poderá tirar fotos incríveis sem ter que disputar espaço com outros turistas. Poderá interagir mais com os moradores locais e aprender sobre os seus costumes e tradições. Você poderá economizar dinheiro e gastar com outras coisas que te façam feliz.

By IDFM

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#SeLigaNessa Lançamento Páginas e Palavras

Ei você, já pensou em se aventurar em um mundo de histórias emocionantes, ideias inspiradoras e novos conhecimentos? Mesmo que você nunca tenha sido um grande fã de livros, essa é a sua chance de mudar isso! Apresentamos “Páginas e Palavras”, são os novos episódios do podcast “Na Vibe de Prometeu”. Toda semana, vamos explorar … Ler mais