Estava pensando aqui, até onde vai o conceito de plágio e o que tem haver preconceito com criatividade e invocação?
Isso me levou as seguintes reflexões:
- A quebra de paradigma e preconceitos é o principal agente de mudança e evolução.
- A existência dos paradigmas e preconceitos são fontes de oportunidades, uma mina de insights a serem garimpados
- Existe uma grande batalha, de um lado as forças que restrigem a liberdade de pensamento e expressão, travestidos pelo discurso do “politicamente correto”, que inibe insight pelo simples fato de inibir pelo patrulhamento os pensamentos “preconceituosos”.
- É preciso se libertar dos conceitos e preconceitos para ir mais além e a forma é combatendo com a transformação deles, não se combate, colocando debaixo do tapete ou “fazendo de conta” que não existe.
- Qualquer transformação tem início a partir de simples questionamentos (E se? ou Porque não?) , que abrem janelas para outras dimensões de pensamentos que levam a novas descobertas, novas possibilidades, livre de limites, muito além de nossas próprias possibilidades.
No passado, não se imaginava que plágio, imitação, de uma idéia, produto ou serviço fosse algo “ético e legal”, pelo contrário, era combatido e “Patrulhado”. Usar idéias de outro era plágio.
Com os olhos de hoje, movido pelos novos conceitos de criatividade, inovação e transformação, o “legal👍” é usar idéias dos outros, adaptadas ou não, de forma combinada para ser criativos e correr o risco de ser exponencial!
Será que é isso mesmo?
IDFM