Petrobras: a trajetória de uma gigante do petróleo que enfrentou crises e escândalos

🛢️ Como uma empresa criada em 1953 se tornou uma das maiores do mundo e viveu momentos de glória e de vergonha

Petrobras: a trajetória de uma gigante do petróleo que enfrentou crises e escândalos |

Em 03 de outubro de 1953, era instituída a Petrobras, uma indústria de petróleo com sede no Rio de Janeiro, Brasil. A Petrobras foi criada pelo presidente Getúlio Vargas com o slogan “O petróleo é nosso” e tinha como objetivo explorar e refinar o óleo nacional, garantindo a soberania energética do país.

A Petrobras se tornou uma das maiores empresas do Brasil e do mundo, atuando em diversos segmentos da cadeia produtiva do óleo e do gás natural. A empresa também investiu em pesquisa e desenvolvimento, inovação tecnológica e responsabilidade social e ambiental. A Petrobras foi responsável por descobrir e explorar as reservas do pré-sal, consideradas as maiores descobertas de óleo dos últimos anos.

No entanto, a Petrobras também enfrentou crises e escândalos que abalaram sua imagem e sua credibilidade. A empresa sofreu com a interferência política, a má gestão, a corrupção e os desvios de recursos. A empresa foi alvo da Operação Lava Jato, que revelou um esquema bilionário de propinas envolvendo políticos, empresários e funcionários da estatal. A empresa teve prejuízos financeiros, perda de valor de mercado, demissões e processos judiciais.

Outros fatos que aconteceram em 03 de outubro

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Declaração dos Direitos do Homem

Como um documento votado em 1789 na França influenciou as lutas por liberdade e igualdade em todo o mundo

Declaração dos Direitos do Homem |

Em 02 de outubro de 1789, a Assembleia Nacional Constituinte da França votou a declaração dos direitos do homem e do cidadão, um dos documentos mais importantes e revolucionários da história. A declaração foi inspirada pelos ideais iluministas e pela independência dos Estados Unidos, e tinha como objetivo estabelecer os princípios fundamentais de uma nova sociedade baseada na soberania popular, na liberdade individual e na igualdade perante a lei.

A declaração consistia em um preâmbulo e dezessete artigos que afirmavam os direitos naturais e inalienáveis de todos os homens, como a liberdade, a propriedade, a segurança e a resistência à opressão. A declaração também defendia a separação dos poderes, a liberdade de expressão, de imprensa e de religião, e o direito de participar da elaboração das leis. A declaração foi um dos símbolos da Revolução Francesa, que derrubou a monarquia absolutista e inaugurou uma nova era na história da humanidade.

A declaração dos direitos do homem e do cidadão teve uma grande repercussão internacional e influenciou as lutas por liberdade e igualdade em todo o mundo. A declaração serviu de modelo para outras constituições e declarações de direitos, como a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948. A declaração também inspirou movimentos sociais e políticos que reivindicavam o reconhecimento dos direitos das mulheres, dos negros, dos indígenas e de outros grupos marginalizados. A declaração é considerada um marco histórico que ainda hoje orienta os valores democráticos e os direitos humanos.

Outros fatos que aconteceram em 02 de outubro

  • ✈️ Em 1910, acontece, em Milão, o primeiro acidente entre dois aviões na história. Os pilotos franceses René Thomas e Berthaud colidiram no ar durante uma exibição aérea. Ambos sobreviveram ao choque.
  • 📰 Em 1924, Assis Chateaubriand inicia o Grupo Diários Associados. O empresário brasileiro fundou o jornal O Jornal no Rio de Janeiro, dando início ao maior conglomerado de comunicação da América Latina na época.
  • 🏛️ Em 1922, é inaugurado o atual edifício da Bolsa de Valores de Nova York, no número 11 da Wall Street. O prédio neoclássico foi projetado pelo arquiteto George B. Post e é um dos símbolos do capitalismo mundial.
  • 🎨 Em 1947, é inaugurado o Museu de Arte de São Paulo, o MASP. O museu foi idealizado pelo jornalista Assis Chateaubriand e pelo crítico de arte Pietro Maria Bardi, e abriga uma das mais importantes coleções de arte ocidental do hemisfério sul.
  • ⚽ Em 1960, é inaugurado o Estádio do Morumbi. O estádio pertence ao São Paulo Futebol Clube e é o maior estádio privado do Brasil. O estádio já recebeu grandes eventos esportivos e culturais, como a Copa do Mundo de 2014 e shows de artistas internacionais.
  • 🌟 Em 1974, Pelé joga pela última vez uma partida oficial com a camisa do Santos. O Rei do Futebol se despediu do clube que o consagrou com uma vitória por 2 a 0 sobre a Ponte Preta. Pelé marcou mais de mil gols em sua carreira e é considerado o maior jogador de todos os tempos.
  • 💀 Em 1985, morre o ator norte-americano Rock Hudson, vítima da Aids. O galã de Hollywood foi um dos primeiros famosos a revelar que tinha a doença, que na época era pouco conhecida e estigmatizada. Sua morte gerou uma maior conscientização sobre a Aids e a necessidade de prevenção e tratamento.
  • 🔫 Em 1992, 111 presos são mortos pela polícia depois de uma rebelião na penitenciária do Carandiru. O massacre foi um dos episódios mais violentos e trágicos da história do sistema carcerário brasileiro, que ainda hoje sofre com a superlotação, a violação dos direitos humanos e a atuação de facções criminosas.

A importância de conhecer a história

Conhecer os fatos que aconteceram em 02 de outubro ao longo da história é uma forma de ampliar nossa visão de mundo e compreender melhor o presente. A história nos mostra as conquistas e os desafios da humanidade, as mudanças e as permanências, as semelhanças e as diferenças entre as culturas e as épocas. A história também nos inspira a valorizar os direitos que temos hoje e a lutar pelos que ainda nos faltam. A história é uma fonte inesgotável de aprendizado e reflexão.

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#hojenahistoria #direitoshumanos #revoluçãofrancesa #declaraçãodosdireitosdohomeme

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Como vencer a corrida do ano nos últimos 100 metros

Como vencer a corrida do ano nos últimos 100 metros |

Você está prestes a entrar no último trimestre do ano. Isso significa que você tem apenas três meses para cumprir as suas metas, realizar os seus projetos, mudar a sua realidade. Você sabe que essa é a reta final, a hora da verdade, o momento decisivo. Você sabe que essa é a hora de dar tudo de si, de superar os obstáculos, de mostrar o seu valor. Você sabe que essa é a hora de vencer a corrida do ano.

Mas como fazer isso? Como vencer a corrida do ano nos últimos 100 metros? Não existe um segredo mágico, nem uma fórmula pronta. Cada pessoa tem o seu próprio talento, o seu próprio ritmo, o seu próprio caminho. Mas há algumas dicas que podem te ajudar nessa jornada:

Acredite em você

Você é capaz de realizar tudo o que você se propõe. Você tem potencial, habilidade e determinação. Você tem sonhos, planos e metas. Você tem força, coragem e vontade. Você tem tudo o que precisa para vencer a corrida do ano.

Foque no seu objetivo

Saiba o que você quer, por que você quer e como você vai conseguir. Saiba qual é o seu propósito, o seu sentido e o seu valor. Saiba qual é o seu destino, o seu caminho e o seu tempo. Saiba qual é o seu resultado, o seu impacto e o seu legado.

Trabalhe em equipe

Você não está sozinho nessa corrida. Você tem ao seu lado pessoas que te apoiam, te incentivam e te ajudam. Você tem ao seu lado pessoas que compartilham os seus valores, os seus princípios e os seus propósitos. Você tem ao seu lado pessoas que somam as suas forças, as suas ideias e as suas ações.

Aproveite a jornada

Você não está apenas correndo para chegar ao fim. Você está correndo para viver uma experiência única, inesquecível e transformadora. Você está correndo para aprender, crescer e evoluir. Você está correndo para se divertir, se expressar e se renovar.

Essas são algumas dicas que podem te ajudar a vencer a corrida do ano nos últimos 100 metros. Mas lembre-se: elas não são suficientes por si só. Elas precisam ser colocadas em prática. Elas precisam ser vividas.

E por que fazer isso? Por que vencer a corrida do ano nos últimos 100 metros? Porque um dia você será somente saudade. Então deixe o seu melhor por onde passar. 

O seu legado será a sua marca que você deixará cravada no universo.

Então, aproveite o início do último trimestre do ano para se preparar para vencer a corrida  Viva este  presente com intensidade e responsabilidade. O futuro será exatamente aquilo que você constrói agora.

Vá lá e Vença!

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A Democracia em Questão: Contradições do Estado Democrático de Direito

Explorando as Contradições da Democracia Brasileira Nossa democracia, um princípio pelo qual muitos lutaram, enfrenta um momento de profunda reflexão. Em meio a celebrações e contestações, perguntamos: que democracia é essa que vivemos hoje no Brasil?  Vamos aprofundar nosso exame das complexidades do nosso estado democrático de direito. Leis Feitas, Desfeitas e Redefinidas Imagine um … Ler mais

Sextou: chegamos ao fim de mais um mês, você tem ideia onde conseguiu chegar? (surpreenda-se com seu resultados)

Sextou: chegamos ao fim de mais um mês, você tem ideia onde conseguiu chegar? (surpreenda-se com seu resultados) |

Você chegou ao último dia útil do mês. Isso significa que você tem um final de semana pela frente, mas também que você tem uma oportunidade de avaliar o que você realizou neste mês. Você pode refletir sobre as suas ações e as suas escolhas, e ver se elas estão alinhadas com os seus objetivos. Você pode reconhecer os seus acertos e os seus erros, e aprender com eles. Você pode celebrar as suas vitórias e superar as suas derrotas.

Mas como fazer isso? Como avaliar o seu mês e planejar o seu futuro? Não há uma fórmula mágica, nem uma receita pronta. Cada pessoa tem o seu próprio jeito, o seu próprio ritmo, o seu próprio caminho. Mas há algumas dicas que podem te ajudar nessa jornada:

  • Tenha um olhar crítico: não se deixe enganar pelas aparências, nem se iluda com as expectativas. Veja a realidade como ela é, não como você gostaria que fosse. Veja os fatos como eles são, não como você interpreta. Veja os resultados como eles são, não como você deseja.
  • Tenha um olhar positivo: não se foque nos problemas, mas nas soluções. Não se foque nas dificuldades, mas nas oportunidades. Não se foque nas limitações, mas nas possibilidades. Não se foque no que você não tem, mas no que você pode ter.
  • Tenha um olhar aberto: não se feche para as novidades, nem se acomode com as rotinas. Esteja atento às mudanças, às tendências, às inovações. Esteja disposto a experimentar, a arriscar, a ousar. Esteja disposto a aprender, a crescer, a evoluir.
  • Tenha um olhar estratégico: não se perca nos detalhes, nem se distraia com as urgências. Tenha uma visão de conjunto, de longo prazo, de futuro. Tenha uma missão, uma visão, uma meta. Tenha um plano, uma ação, uma avaliação.

Essas são algumas dicas que podem te ajudar a avaliar o seu mês e planejar o seu futuro. Mas lembre-se: elas não são suficientes por si só. Elas precisam ser colocadas em prática. Elas precisam ser vividas.

E por que fazer isso? Por que avaliar o seu mês e planejar o seu futuro? Porque um dia você será somente saudade. Então deixe o seu melhor por onde passar. 

O seu legado será a sua marca que você deixará cravada no universo.

Agora, aproveite o seu final de semana para relaxar, celebrar e aprender. Mas também aproveite para avaliar o seu mês e planejar o seu futuro. Porque na próxima segunda feira você vai esta diante dos últimos 100 metros da corrida do ano! 

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Como o Congresso se tornou refém do Supremo

A crise Institucional no Brasil revela a fragilidade do equilíbrio entre os poderes e a necessidade de uma reforma do Judiciário

Como o Congresso se tornou refém do Supremo |

O Brasil vive uma das mais graves crises institucionais de sua história, marcada por conflitos e tensões entre o Legislativo e o Judiciário. O Supremo Tribunal Federal (STF), que deveria ser o guardião da Constituição e da democracia, tem agido de forma intervencionista, usurpando as competências dos demais poderes e impondo a sua agenda.

O Congresso Nacional, que deveria ser o representante da vontade popular e o fiscalizador do Executivo e do Judiciário, tem se mostrado fraco e submisso, assistindo passivamente à incitação de uma crise com o Supremo. Os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco  e da Câmara, Arthur Lira têm evitado confrontar o STF, mesmo diante de decisões arbitrárias e inconstitucionais que afetam os interesses da nação.

A origem da crise

A crise institucional não surgiu de repente, ela se desenvolveu ao longo do tempo, alimentada pela atuação do STF e pela fragilidade do Congresso. A crise se agravou com diversos eventos que demonstraram a interferência do STF nas competências dos demais poderes .

Um desses eventos foi o marco temporal nas demarcações de terras indígenas, que acabou por se tornar a “gota d’água” em um conflito que já vinha se intensificando. O STF julgou inconstitucional a tese do marco temporal, que estabelecia que os indígenas só teriam direito às terras que ocupavam na data da promulgação da Constituição de 1988. Com isso, o STF abriu caminho para novas demarcações, contrariando o interesse de milhares de produtores rurais e gerando insegurança jurídica .

Outros temas recentes que evidenciaram a atuação ativista do STF foram o aborto e as drogas. O STF julgou ações sobre esses temas e atualmente busca a descriminalização do aborto até a 12ª semana de gestação, assim como a descriminalização do porte de drogas, tudo isso sem que o legislador tenha tomado tais decisões . Essas matérias são de competência exclusiva do Congresso Nacional, que deveria debater e legislar sobre elas com base na opinião pública e nos valores da sociedade brasileira.

A escalada da crise

A crise institucional também foi alimentada por casos de abuso de poder por parte de ministros do STF, que violaram os princípios da imparcialidade, do devido processo legal e da ampla defesa. Entre esses casos, estão:

  • A proibição de operações policiais em favelas durante a pandemia.
  • A abertura de inquéritos sem a participação do Ministério Público, como o das fake news e o dos atos antidemocráticos, que serviram para perseguir e censurar críticos e opositores do STF .
  • A suspensão da nomeação de Alexandre Ramagem para a direção-geral da Polícia Federal, por suposta interferência política, sem qualquer prova ou fundamento jurídico .
  • As ordens de prisões, buscas e apreensões, bloqueios de contas em redes sociais e afastamentos de agentes públicos.além de anulação de graça presidencial.

Essas tensões também se estenderam à pressão de ministros do STF sobre congressistas em relação à PEC do voto impresso auditável e à repressão àqueles que questionam o sistema de votação eletrônica. Estenderam também as Manifestações e Declarações políticas de ministros da corte, que geraram repercussões negativas entre os críticos do STF.

Além disso, a abertura de inquéritos de ofício, nos quais o STF assume as funções de vítima, acusador e julgador, suscita questões fundamentais em relação aos princípios de imparcialidade, devido processo legal e ampla defesa. Esses inquéritos violam a Constituição e o Código de Processo Penal, que estabelecem que a investigação criminal é atribuição do Ministério Público e da Polícia Judiciária, e que o juiz deve ser imparcial e independente .

A reação do Congresso

Diante desse quadro de crise institucional, o Congresso Nacional tem se mostrado incapaz de exercer o seu papel de contrapeso ao STF. Os presidentes do Senado e da Câmara têm evitado confrontar o STF, mesmo diante de decisões arbitrárias e inconstitucionais que afetam os interesses da nação.

Essa atitude de submissão do Congresso ao STF tem gerado insatisfação e indignação entre os brasileiros que defendem a democracia e a separação dos poderes. Muitos se perguntam: por que o Congresso não reage? Por que o Congresso não usa os instrumentos que tem à sua disposição para frear os abusos do STF? Por que o Congresso não aprova uma reforma do Judiciário que limite os poderes do STF e estabeleça critérios mais rígidos para a escolha e a atuação dos ministros?

Mas, apesar da inoperância dos presidentes das casas legislativas, os parlamentares decidiram reagir em bloco contra o STF. Deputados e senadores de 17 frentes parlamentares e dois partidos, reunindo cerca de 400 deputados, anunciaram que vão travar as votações no Congresso e condicionam retorno a normalidade quando os ministros da corte recuem ao que eles chamam usurpação da competência do Congresso pelo STF.

A paralisação do Congresso, legítima, também aumenta a instabilidade política e o risco de uma crise institucional ainda maior, afetando diretamente nas pautas importantes para o governo.

A necessidade de uma reforma

A crise institucional no Brasil revela a fragilidade do equilíbrio entre os poderes e a necessidade de uma reforma do Judiciário. O STF tem se comportado como um superpoder, que legisla, executa e julga, sem respeitar os limites constitucionais e sem prestar contas à sociedade. O Congresso tem se comportado como um poder subalterno, que se omite, se acovarda e se rende às imposições do STF.

Essa situação é insustentável e perigosa para a democracia. É preciso restaurar o equilíbrio entre os poderes e garantir que cada um cumpra o seu papel com responsabilidade e respeito. É preciso reformar o Judiciário para que ele seja mais transparente, mais democrático e mais republicano.

Este é um tema que já vem sendo discutido pela sociedade com diversas sugestões apresentadas por parlamentares, juristas, acadêmicos e organizações da sociedade civil, que, de forma resumida propõe:

  • Estabelecer mandatos fixos para os ministros do STF. Uma proposta é que os ministros tenham mandatos de 10 anos, sem possibilidade de recondução, e que sejam escolhidos por uma comissão mista formada por representantes dos três poderes e da sociedade civil .
  • Limitar o alcance das decisões monocráticas dos ministros do STF que gera insegurança jurídica e desrespeito à colegialidade. Uma proposta é que as decisões monocráticas sejam restritas a casos urgentes e excepcionais, e que sejam submetidas ao plenário em um prazo máximo de 30 dias .
  • Criar mecanismos de controle externo e de responsabilização dos ministros do STF. Os ministros do STF são os únicos agentes públicos que não têm nenhum órgão ou instituição que fiscalize ou julgue as suas condutas. Isso gera uma situação de impunidade e de abuso de poder. Uma proposta é que se crie um conselho nacional de justiça, formado por membros dos três poderes e da sociedade civil, que tenha competência para receber denúncias, investigar e aplicar sanções aos ministros do STF que cometam irregularidades ou crimes .
  • Estimular a participação popular e a transparência nas atividades do STF. Uma proposta é que se amplie a divulgação e a explicação das decisões do STF, que se facilite o acesso aos dados e aos documentos do tribunal, e que se incentive a participação popular por meio de audiências públicas, consultas públicas e iniciativas legislativas populares.

A oportunidade de reforma

A crise institucional no Brasil é uma oportunidade de reforma do Judiciário, que pode contribuir para o fortalecimento da democracia e da separação dos poderes. 

O Congresso Nacional tem o dever de assumir o seu papel de legislador e fiscalizador, e de aprovar as reformas necessárias para limitar os poderes do STF e garantir a sua independência e imparcialidade.

O povo brasileiro tem o direito de exigir que o STF respeite a Constituição e a vontade popular, e de cobrar que o Congresso cumpra a sua função de representante da nação. A democracia brasileira depende da harmonia e da cooperação entre os poderes, mas também da vigilância e da participação dos cidadãos.

Que democracia é essa que estamos experimentando?

Será que só nos resta, (e se podemos?) questionar até quando a democracia vai resistir ao STF medindo forças com os outros poderes? 

É preciso que os poderes se respeitem e se harmonizem, em nome do bem comum e da soberania popular que é a democracia. 

É preciso que o povo cobre (será que ainda pode?) dos seus representantes uma postura mais firme e independente em relação ao STF, mas também mais madura e construtiva em relação ao país. 

Quanto tempo esta democracia ainda resiste?

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Crise institucional: uma oportunidade de garantia da democracia?

O Brasil encontra-se em um momento crucial, à beira de uma das mais profundas crises institucionais de sua história, caracterizada por tensões intensas e conflitos entre o Legislativo e o Judiciário Essa crise não surgiu de repente, ela se desenvolveu ao longo do tempo, alimentada pela atuação do Supremo Tribunal Federal (STF) e pela fragilidade … Ler mais

Geração Alpha: a nova era da humanidade (e por que você deveria se preocupar com isso)

Você sabe quem são as pessoas da geração Alpha? Elas são as crianças nascidas a partir de 2010, que ainda vão nascer até 2025. Elas são consideradas a primeira geração 100% digital, pois já nasceram em um mundo totalmente conectado e interativo. Elas também são conhecidas como screenagers, pois estão acostumadas a lidar com telas … Ler mais

Desafie-se: como transformar os obstáculos da semana em oportunidades de crescimento

Desafie-se: como transformar os obstáculos da semana em oportunidades de crescimento |

Você acordou com o sol nascendo, iluminando o seu dia. Você se sente renovado, energizado, pronto para enfrentar a nova semana que se inicia. Você sabe que ela será cheia de desafios e dificuldades, mas também de oportunidades e aprendizados. Você sabe que você pode usar o que aprendeu no final de semana para superar os obstáculos e alcançar os seus objetivos. Você sabe que você pode usar o seu conhecimento para se libertar dos seus medos e limitações. Você sabe que você pode usar a sua criatividade para se divertir e se expressar.

Mas você também sabe que não basta saber. Você precisa fazer. Você precisa agir. Você precisa se desafiar. Você precisa sair da sua zona de conforto, experimentar coisas novas, arriscar-se mais, ousar mais. Você precisa transformar os problemas em soluções, as dúvidas em certezas, as fraquezas em forças. Você precisa transformar os obstáculos em oportunidades, as crises em crescimento, as derrotas em vitórias.

Como fazer isso? Como se desafiar? Como transformar os obstáculos em oportunidades? Não há uma fórmula mágica, nem uma receita pronta. Cada pessoa tem o seu próprio jeito, o seu próprio ritmo, o seu próprio caminho. Mas há algumas dicas que podem te ajudar nessa jornada:

  • Tenha uma visão positiva: veja os obstáculos como desafios, não como barreiras. Veja as dificuldades como chances de aprender, não como motivos para desistir. Veja os erros como feedbacks, não como fracassos. Veja os resultados como consequências, não como fins.
  • Tenha uma atitude proativa: não espere as coisas acontecerem, faça-as acontecer. Não reaja às situações, antecipe-as. Não se conforme com o que é dado, busque o que é desejado. Não se limite pelo que é possível, explore o que é impossível.
  • Tenha uma mente aberta: esteja disposto a mudar de opinião, de perspectiva, de comportamento. Esteja disposto a ouvir outras opiniões, outras ideias, outras experiências. Esteja disposto a experimentar outras formas de pensar, de sentir, de agir.
  • Tenha uma meta clara: saiba o que você quer, por que você quer e como você vai conseguir. Saiba quais são os seus valores, os seus princípios e os seus propósitos. Saiba quais são os seus planos, os seus passos e os seus prazos.
  • Tenha um plano flexível: planeje o seu caminho, mas esteja preparado para mudá-lo. Planeje as suas ações, mas esteja preparado para adaptá-las. Planeje os seus recursos, mas esteja preparado para improvisá-los.
  • Tenha um apoio mútuo: conte com a ajuda de outras pessoas, mas também ajude outras pessoas. Conte com o apoio da sua família, dos seus amigos, dos seus colegas, mas também apoie a sua família, os seus amigos, os seus colegas. Conte com a colaboração da sua equipe, do seu grupo, da sua comunidade, mas também colabore com a sua equipe, o seu grupo, a sua comunidade.

Essas são algumas dicas que podem te ajudar a se desafiar e a transformar os obstáculos em oportunidades. Mas lembre-se: elas não são suficientes por si só. Elas precisam ser colocadas em prática. Elas precisam ser vividas.

E por que fazer isso? Por que se desafiar? Por que transformar os obstáculos em oportunidades? 

Porque um dia você será somente saudade. Então deixe o seu melhor por onde passar. O seu legado será a sua marca que você deixará cravada no universo.

Então desafie-se! Transforme os obstáculos em oportunidades! Cresça com os desafios! Aprenda com as dificuldades! Liberte-se com o conhecimento!

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Trump lidera pesquisa para a Casa Branca: o que isso significa?

O cenário eleitoral americano

Trump lidera pesquisa para a Casa Branca: o que isso significa? |

Uma pesquisa divulgada nesta semana nos Estados Unidos surpreendeu o mundo ao mostrar que o ex-presidente Donald Trump está na frente do atual presidente Joe Biden na corrida pela Casa Branca em 2024. Segundo o levantamento realizado pela Rasmussen Reports, uma das mais respeitadas empresas de pesquisa do país, Trump teria 51% das intenções de voto, contra 42% de Biden, se as eleições fossem hoje.

Como isso é possível? Como Trump, que perdeu as eleições de 2020 e foi acusado de incitar uma invasão ao Capitólio, pode estar liderando as preferências dos eleitores americanos? Como Biden, que assumiu o poder com a promessa de unir o país e combater a pandemia, pode estar tão atrás do seu rival? Essas são algumas das questões que devem ser analisadas para entender o possível retorno de Trump e a expectativa para o resultado final das eleições americanas.

As causas do fenômeno Trump  

Para compreender como Trump pode voltar à Casa Branca, é preciso voltar ao período pré-eleitoral de 2020, quando ele era o favorito nas pesquisas. Trump tinha uma base fiel de apoiadores, que se identificavam com o seu discurso nacionalista, populista e anti-establishment. Ele também tinha uma boa avaliação econômica, graças ao crescimento do PIB e à queda do desemprego antes da pandemia.

No entanto, a chegada do coronavírus mudou o cenário. Trump foi criticado por minimizar a gravidade da doença, por não coordenar uma resposta nacional eficaz e por contrariar as orientações dos especialistas em saúde. A pandemia causou mais de 400 mil mortes nos EUA até janeiro de 2021, além de uma recessão econômica e uma crise social.

Biden aproveitou esse contexto para se apresentar como uma alternativa moderada, experiente e empática. Ele prometeu restaurar a ordem, a democracia e a ciência na Casa Branca. Ele também se beneficiou do apoio de figuras importantes do Partido Democrata, como Barack Obama e Bernie Sanders, e de movimentos sociais, como o Black Lives Matter. Ele venceu as eleições com mais de 81 milhões de votos, a maior votação da história dos EUA.

Os efeitos da gestão Biden

No entanto, após assumir o poder, Biden enfrentou vários desafios e dificuldades. Apesar de ter acelerado a vacinação contra a covid-19 e ter aprovado um pacote de estímulo econômico de US$ 1,9 trilhão, ele não conseguiu cumprir todas as suas promessas de campanha. Ele teve que lidar com a resistência dos republicanos no Congresso, que bloquearam várias de suas propostas, como o aumento do salário mínimo, a reforma migratória e o plano de infraestrutura.

Biden também enfrentou crises internacionais, como a retirada caótica das tropas americanas do Afeganistão, que resultou na volta do Talibã ao poder, e a escalada das tensões com a China, a Rússia e o Irã. Além disso, ele teve que lidar com problemas domésticos, como os ataques cibernéticos, os desastres naturais e as manifestações violentas.

Tudo isso fez com que a popularidade de Biden caísse nos últimos meses. Segundo uma média das pesquisas feita pelo site FiveThirtyEight, apenas 43% dos americanos aprovam o seu governo atualmente, enquanto 50% desaprovam. Esses números são piores do que os de Trump no mesmo período do seu mandato.

A expectativa para as eleições de 2024

Diante desse cenário, Trump viu uma oportunidade de voltar à cena política. Ele manteve a sua influência sobre o Partido Republicano, que não o abandonou mesmo após o impeachment. Ele também continuou a mobilizar os seus apoiadores, através de comícios, entrevistas e redes sociais alternativas. Ele ainda não confirmou oficialmente a sua candidatura para 2024, mas já deu sinais de que pretende disputar as eleições novamente.

A pesquisa da Rasmussen Reports indica que Trump tem chances reais de vencer Biden, se as eleições fossem hoje. No entanto, ainda é cedo para fazer previsões definitivas. Muita coisa pode mudar até 2024, tanto para o bem quanto para o mal. Biden pode recuperar a sua popularidade, se conseguir superar as crises e entregar os seus projetos. Trump pode perder o seu apoio, se enfrentar novas acusações ou escândalos. Outros candidatos podem surgir, tanto do lado democrata quanto do republicano, e mudar o jogo eleitoral.

O que podemos afirmar é que as eleições de 2024 serão disputadas e decisivas para o futuro dos EUA e do mundo. Elas definirão se o país continuará na direção traçada por Biden, ou se voltará ao rumo imposto por Trump. Elas também mostrarão se os americanos estão satisfeitos ou insatisfeitos com o seu sistema político, social e econômico. Elas serão, sem dúvida, um teste para a democracia americana.

E você, o que acha disso? Você acha que Trump tem chances de voltar à Casa Branca? Você acha que Biden tem condições de se manter no poder? Você acha que os EUA estão melhor ou pior do que antes? Deixe o seu comentário e compartilhe este artigo com os seus amigos.

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