🔥 Mais de 500 nomes, bloqueios silenciosos e sanções globais — Será que a Lei Magnitsky está mais perto do Brasil do que se imagina?
Hoje, a lei aparece em manchetes, é citada por autoridades e pauta debates jurídicos — mas poucos entendem seu alcance real — uma sanção internacional que atinge pessoas físicas acusadas de corrupção e violações de direitos humanos, poupando países e sociedades das consequências coletivas.
Criada em 2012, a legislação tem como alvo indivíduos considerados nocivos à democracia, congelando bens, proibindo viagens e rompendo vínculos comerciais. Com mais de 500 nomes já incluídos na lista, seu alcance se estende a bancos, empresas aéreas, redes sociais e até herdeiros dos sancionados.
Essa é uma das ferramentas mais discutidas no cenário internacional moderno — e o Brasil já começa a sentir seus efeitos indiretos em empresas, transações e sistemas interligados. Em um país onde a cultura da vantagem pessoal foi imortalizada pela chamada “Lei de Gérson”, entender como funcionam as sanções internacionais é também refletir sobre os limites éticos que atravessam fronteiras.