Estava tentando passar este período eleitoral sem publicar algo diretamente ligada à campanha, nem mesmos ligadas diretamente as disputas…massss
Mas não me contive e resolvi escrever a minha leitura do que vem acontecendo e os efeitos dos ânimos inflados nos últimos dias e os efeitos produzidos no contexto. Então, vamos lá!
#Elesim, sabe porque?
Porque cada um tem seus próprios motivos, simples assim…mas…
Foi assim que aconteceu aquela mobilização em 2013, lembra?
Em 2013, o movimento originalmente começou contra os vinte centavos de aumento da tarifa de ônibus.
O movimento só ganhou a grandeza que tomou porque o “burro” do Alckmin fez a repressão e a mídia tradicional, principalmente a TV, insistiu em veicular notícias com a intenção de transformar os manifestantes em bandidos. Sendo desmascarados nas redes sociais, pela própria população que desmentiam as notícias, com evidências, fotos, vídeos e vítimas.
Dessa vez, “os burros” da esquerda começaram a tentar desconstruir a imagem do Bolsonaro com as acusações de homofobia, machismos, racismo e tudo que é preconceito.
Isto fez a população querer conhecer quem era aquele “monstro” que estava sendo pintado, o que era aquilo que estavam falando dele.
Aos poucos descobriram que muitas das coisa que o “monstro” defende também é defendido pelo cidadão comum. Se ele é um monstro eu também sou, começou a ser a questão que fez desmascarar e derrubar subliminarmente a narrativa de “monstro” no inconsciente de cada um de nós.
A burrice maior desta vez foi tornar Bolsonaro um inimigo comum do País, patrocinado por diversos partidos e usando das mulheres para personificar nele “um monstro”, responsabilizando e acusando-o de todos os tipos de atrocidades.
Acreditando na desinformação da população, menosprezando que muitos da população brasileira, e das mulheres, já tinham conhecimento das diversas versões e que se identificam com algo que ele defende ou representa ou que se assemelha com suas crenças e convicções.
Até mesmo quem não tinha interesse por ele, passou a conhecer e ser solidário a ele…
Quem nunca se sentiu injustiçado por algo neste mundo do “politicamente correto”?
Ele passou a ser uma referência para quem não aguenta mais!
Isso foi o suficiente para desencadear uma autocrítica cívica em cada um de nós!
Certamente muitos tiveram um momento de reflexão do tipo:
“Putz, esse cara vem lutando por coisas que eu acredito, leva facada, vem sendo caluniado e eu, o que estou fazendo aqui?“
Cada um com suas próprias motivações começaram a
se juntar com um mesmo objetivo, num movimento involuntário!
Cada um tem suas próprias prioridades e valores, para alguns é mais importante a educação, outros a saúde, o uso correto de bem publico, a impunidade, a roubalheira publica entre outros.
Foi assim que este movimento chegou a onde chegou e vai resgatar a cidadania!
Quem mandou alimentar o monstro que estava adormecido no inconsciente coletivo dentro de nós?
Agora Sim! Agora o monstro despertou!
#Elesim, ele passou a representar o soldado de cada um de nós nesta batalha!
Agora ele representa o conjunto de crenças e sentimentos comuns daqueles que despertaram!
Agora não tem mais jeito #Elesim é o consciente coletivo da nossa sociedade que clama por mudança!
IDFM
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