Música chiclete: o que é, por que gruda na cabeça e como se livrar dela

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Você já teve aquela sensação de ter uma música na cabeça que não sai de jeito nenhum? Aquela música que você ouviu no rádio, na TV, na internet ou em algum lugar e que ficou repetindo na sua mente por horas, dias ou até semanas? Aquela música que você até gosta, mas que chega uma hora que você não aguenta mais ouvir? Se você respondeu sim a essas perguntas, então você sabe o que é uma música chiclete.

Neste artigo, eu vou abordar o tema da música chiclete, que é um tipo de música que gruda na cabeça por muito tempo. Eu vou explicar o que é, como é feita, por que gruda na cabeça, como afeta o cérebro, quais são as curiosidades e muito mais. Eu espero que você goste e aprenda algo novo sobre esse tema fascinante e divertido.

O que é música chiclete?

Música chiclete é um termo usado para descrever músicas que são facilmente memorizáveis, repetitivas e que ficam na cabeça por muito tempo. Elas geralmente têm letras simples, melodias cativantes e refrões marcantes. Alguns exemplos de músicas chiclete são: “Dancin Days” das Frenéticas, “Call Me Maybe” de Carly Rae Jepsen, “Arerê” de Ivete Sangalo, “Ragatanga” do Rouge, “Festa no Apê” do Latino e “Lua de Cristal” da Xuxa.

O termo “música chiclete” surgiu na década de 1960, para se referir a um estilo de música pop leve e cativante, criado e comercializado para atrair pré-adolescentes e adolescentes. No entanto, o fenômeno de ter uma música na cabeça pode ser muito mais antigo, pois existem relatos de pessoas que sofriam com isso desde a Idade Média. Por exemplo, o escritor francês François Rabelais, no século XVI, mencionou em sua obra “Gargântua e Pantagruel” que um personagem ficava com uma canção popular na cabeça por vários dias. Outro exemplo é o compositor alemão Robert Schumann, no século XIX, que sofria de alucinações auditivas e ouvia uma nota musical incessantemente.

Como as músicas chiclete são feitas?

As músicas chiclete são feitas com base em algumas técnicas que visam torná-las atraentes e viciantes para o público. Algumas dessas técnicas são: usar rimas, repetições, contrastes, ganchos, síncopes, modulações, onomatopeias e interjeições

Por exemplo, na música “Chiclete” do Táxi, o refrão usa rimas (“chiclete”, “sete”, “mete”), repetições (“chiclete com banana”, “chiclete com mel”), contrastes (“doce”, “salgado”), ganchos (“chiclete com banana é doce, é salgado, é bom demais”), síncopes (acentuar as sílabas fracas, como “chi-CLE-te”), modulações (mudar de tom na última parte do refrão) e interjeições (“uh, uh, uh”).

Essas técnicas musicais têm o efeito de criar uma expectativa e uma surpresa no ouvinte, que se sente estimulado a prestar atenção na música e a cantar junto. Além disso, elas facilitam a memorização da música, pois criam padrões sonoros que se fixam na mente. Assim, as músicas chiclete se tornam mais fáceis de lembrar do que outras músicas que não usam essas técnicas.

Por que as músicas chiclete grudam na cabeça?

As músicas chiclete grudam na cabeça porque ativam áreas do cérebro relacionadas à memória, à emoção e à recompensa. 

Prazer e bem-estar – Quando ouvimos uma música que nos agrada, o cérebro libera dopamina, um neurotransmissor que nos dá sensação de prazer e bem-estar. Essa sensação faz com que queiramos ouvir a música novamente, criando um ciclo de reforço positivo. 

Memorização – Além disso, a repetição da música facilita a sua memorização, fazendo com que ela fique armazenada na nossa memória de longo prazo. Assim, qualquer estímulo que lembre a música, como uma palavra, uma imagem ou um som, pode fazer com que ela volte à nossa mente involuntariamente.

O fenômeno de ter uma música na cabeça é chamado de earworm, que significa “verme de ouvido” em inglês. Esse termo foi cunhado pelo psicólogo James Kellaris, que estudou as causas e os efeitos das músicas chiclete no cérebro humano. Segundo ele, cerca de 98% das pessoas já experimentaram o fenômeno do earworm pelo menos uma vez na vida, e as mulheres são mais propensas a isso do que os homens.

Gêneros musicais – Kellaris conduziu várias pesquisas sobre as características das músicas chiclete, usando questionários, experimentos e análises musicais. Ele descobriu que as músicas chiclete são mais comuns em gêneros musicais que têm como objetivo principal divertir e animar o público, como o pop, o funk, o sertanejo, o axé, o forró e o pagode. Ele também identificou alguns elementos musicais que tornam as músicas mais propensas a se tornarem chiclete, como a simplicidade, a repetição, a surpresa, a incongruência e o gancho.

Desconforto mental – Kellaris propôs que as músicas chiclete são uma forma de “coceira cognitiva”, que é uma sensação de desconforto mental que nos leva a repetir a música na mente para aliviar a tensão. Ele sugeriu algumas formas de se livrar das músicas chiclete, como ouvir a música inteira, substituir a música por outra, distrair a atenção ou ignorar a música.

Como as músicas chiclete afetam o cérebro?

As músicas chiclete afetam o cérebro de diferentes maneiras, dependendo da frequência, da intensidade e da duração do fenômeno do earworm. As músicas chiclete podem ter benefícios e malefícios, considerando os aspectos emocionais, cognitivos, comportamentais e sociais.

Os benefícios das músicas chiclete são:

  • Melhorar o humor, pois as músicas chiclete podem nos deixar mais felizes, mais animados e mais confiantes.
  • Melhorar a criatividade, pois as músicas chiclete podem nos inspirar, nos estimular e nos ajudar a resolver problemas.
  • Melhorar a concentração, pois as músicas chiclete podem nos focar, nos motivar e nos manter alertas.
  • Melhorar a memória, pois as músicas chiclete podem nos fazer lembrar de informações, de fatos e de experiências.

Os malefícios das músicas chiclete são:

  • Causar ansiedade, pois as músicas chiclete podem nos deixar nervosos, preocupados e estressados.
  • Causar irritação, pois as músicas chiclete podem nos deixar irritados, impacientes e agressivos.
  • Causar distração, pois as músicas chiclete podem nos desviar a atenção, nos atrapalhar e nos prejudicar.
  • Causar insônia, pois as músicas chiclete podem nos impedir de dormir, nos perturbar e nos cansar.

Como se livrar de uma música chiclete?

Para se livrar de uma música chiclete, existem algumas dicas e técnicas que podem ajudar. Algumas delas são:

  • Ouvir outra música, pois isso pode substituir a música chiclete por uma música mais agradável ou menos grudenta.
  • Cantar a música até o final, pois isso pode dar um sentido de conclusão e de alívio para a mente.
  • Resolver um quebra-cabeça, pois isso pode ocupar o cérebro com uma tarefa que exige raciocínio e lógica, e que pode ser mais interessante do que a música chiclete.
  • Mastigar um chiclete, pois isso pode ocupar a boca com um movimento que pode interferir na reprodução da música na mente.
  • Meditar, pois isso pode relaxar a mente, acalmar as emoções e reduzir a tensão causada pela música chiclete.

Essas são algumas das dicas e técnicas que podem ajudar a se livrar de uma música chiclete. Você já tentou alguma delas? Você tem alguma outra dica que você quer compartilhar? Por favor, me diga. Obrigado. 😊

Mensagens subliminares em músicas chiclete

Algumas músicas chiclete podem conter mensagens subliminares, ou seja, mensagens ocultas que não são percebidas conscientemente, mas que podem influenciar o comportamento ou as emoções de quem as ouve. Essas mensagens podem ser inseridas de forma intencional ou acidental pelos produtores ou artistas, e podem ter diferentes objetivos, como promover uma ideologia, uma religião, um produto ou uma pessoa.

Uma das formas mais comuns de inserir mensagens subliminares em músicas chiclete é o backmasking, que consiste em gravar um som ou uma mensagem ao contrário em uma faixa projetada para ser ouvida normalmente. Isso significa que o ouvinte só pode captar essa mensagem se ouvir a música ao contrário. Alguns exemplos de músicas que supostamente contêm backmasking são:

  • Stairway to Heaven, do Led Zeppelin, que teria uma mensagem satânica quando tocada ao contrário.
  • Another One Bites the Dust, do Queen, que teria a frase “It’s fun to smoke marijuana” (É divertido fumar maconha) ao contrário.
  • I’m So Tired, dos Beatles, que teria a frase “Paul is dead, man. Miss him, miss him” (Paul está morto, cara. Sinto falta dele, sinto falta dele) ao contrário, alimentando a teoria da conspiração de que Paul McCartney teria morrido e sido substituído por um sósia.

Outra forma de inserir mensagens subliminares em músicas chiclete é usar palavras ou sons que tenham duplo sentido ou que sejam ambíguos, podendo ser interpretados de diferentes formas pelo ouvinte. Por exemplo:

  • Ragatanga, do Rouge, que teria uma mensagem herética se o refrão fosse dito rapidamente, parecendo “eu sou um herege”.
  • Call Me Maybe, de Carly Rae Jepsen, que teria uma mensagem sexual se a frase “here’s my number” (aqui está o meu número) fosse entendida como “here’s my lover” (aqui está o meu amante).
  • Inevitable, de Shakira, que teria uma mensagem erótica se a frase “es inevitable” (é inevitável) fosse entendida como “es in el baño” (está no banheiro).

No entanto, nem todas as mensagens subliminares em músicas chiclete são verdadeiras ou comprovadas. Muitas vezes, elas são fruto da imaginação ou da sugestão dos ouvintes, que procuram significados ocultos onde não existem. Além disso, não há evidências científicas de que as mensagens subliminares em músicas tenham algum efeito real sobre as pessoas, podendo ser apenas uma forma de curiosidade ou diversão.

Quais são as músicas chiclete mais famosas de todos os tempos?

Existem muitas músicas chiclete que fizeram sucesso em diferentes épocas e lugares, e que marcaram a história da música e da cultura popular. Algumas delas se tornaram clássicos, outras viraram modas passageiras, mas todas elas têm algo em comum: elas grudaram na cabeça de milhões de pessoas.

Para saber quais são as músicas chiclete mais famosas de todos os tempos, eu pesquisei na internet e encontrei alguns rankings, pesquisas e opiniões de especialistas e do público. Com base nessas informações, eu selecionei algumas das músicas que mais se destacaram por serem chiclete, e que representam diferentes gêneros, estilos e épocas. Aqui está a minha lista, em ordem alfabética:

  • Baby Shark, de Pinkfong: Essa música infantil viralizou na internet em 2016, e se tornou um fenômeno mundial, com mais de 9 bilhões de visualizações no YouTube.  
  • Barbie Girl, do Aqua: Essa música pop dançante foi lançada em 1997, e se tornou um hit internacional, com mais de 8 milhões de cópias vendidas. A música também gerou polêmica, pois foi acusada de promover o consumismo, o sexismo e a vulgaridade.
  • Can’t Get You Out of My Head, de Kylie Minogue: Essa música pop eletrônica foi lançada em 2001, e se tornou um dos maiores sucessos da cantora australiana, com mais de 5 milhões de cópias vendidas.  A música também se destacou pelo videoclipe, que mostrava Kylie Minogue usando um macacão branco futurista.
  • Despacito, de Luis Fonsi e Daddy Yankee: Essa música reggaeton foi lançada em 2017, e se tornou um dos maiores sucessos da música latina, com mais de 7 bilhões de visualizações no YouTube.  A música também ganhou uma versão remix, com a participação do cantor canadense Justin Bieber, que ajudou a popularizar a música no mercado anglo-saxão.
  • Don’t Worry, Be Happy, de Bobby McFerrin: Essa música pop alegre foi lançada em 1988, e se tornou um dos maiores sucessos do cantor americano, com mais de 10 milhões de cópias vendidas.  A música também se tornou um ícone cultural, sendo usada em filmes, séries, comerciais e campanhas políticas.
  • Happy, de Pharrell Williams: Essa música pop animada foi lançada em 2013, e se tornou um dos maiores sucessos do cantor americano, com mais de 13 milhões de cópias vendidas.  A música também se tornou um fenômeno viral, gerando vários vídeos de pessoas dançando e cantando a música ao redor do mundo.
  • I Will Survive, de Gloria Gaynor: Essa música disco empoderada foi lançada em 1978, e se tornou um dos maiores sucessos da cantora americana, com mais de 14 milhões de cópias vendidas.  A música também se tornou um hino da comunidade LGBT, sendo usada em manifestações, paradas e eventos que promovem a igualdade de gênero.
  • Macarena, de Los del Río: Essa música latina divertida foi lançada em 1993, e se tornou um dos maiores sucessos do duo espanhol, com mais de 11 milhões de cópias vendidas. A música também se tornou famosa pela coreografia, que consiste em movimentos simples e sincronizados dos braços e do quadril.
  • Never Gonna Give You Up, de Rick Astley: Essa música pop romântica foi lançada em 1987, e se tornou um dos maiores sucessos do cantor britânico, com mais de 6 milhões de cópias vendidas. A música também se tornou um meme da internet, conhecido como “rickroll”, que consiste em enganar as pessoas com um link falso que leva para o videoclipe da música.
  • Wannabe, das Spice Girls: Essa música pop feminista foi lançada em 1996, e se tornou um dos maiores sucessos do grupo britânico, com mais de 7 milhões de cópias vendidas. A música também se tornou um símbolo do girl power, sendo usada em campanhas, filmes e eventos que promovem a igualdade de gênero.

No Brasil, algumas das músicas chiclete mais famosas de todos os tempos são:

  • Ai Se Eu Te Pego, de Michel Teló: Essa música sertaneja foi lançada em 2011, e se tornou um hit internacional, com mais de 900 milhões de visualizações no YouTube. A música também se tornou famosa pela coreografia, que consiste em um gesto com as mãos que imita um telefone.
  • É o Tchan no Havaí, do É o Tchan: Essa música axé foi lançada em 1998, e se tornou um dos maiores sucessos do grupo brasileiro, com mais de 2 milhões de cópias vendidas. A música também se tornou famosa pela coreografia, que consiste em movimentos sensuais e sincronizados dos dançarinos.
  • Festa no Apê, do Latino: Essa música pop foi lançada em 2004, e se tornou um dos maiores sucessos do cantor brasileiro, com mais de 1 milhão de cópias vendidas. A música também se tornou famosa pelo refrão “bunda lelê”, que grudou na cabeça de muita gente.
  • Ragatanga, do Rouge: Essa música pop foi lançada em 2002, e se tornou um dos maiores sucessos do grupo feminino brasileiro, com mais de 2 milhões de cópias vendidas. A música também se tornou famosa pela coreografia, que consiste em uma sequência de passos chamada “aserejé”.
  • Show das Poderosas, da Anitta: Essa música funk foi lançada em 2013, e se tornou um dos maiores sucessos da cantora brasileira, com mais de 150 milhões de visualizações no YouTube. A música também se tornou famosa pela coreografia, que consiste em um movimento com as mãos que imita uma arma.

Quais são as curiosidades e os mitos sobre a música chiclete?

A música chiclete é um tema que desperta a curiosidade e a polêmica das pessoas, e que envolve vários fatos interessantes e histórias curiosas. Aqui estão algumas das curiosidades e dos mitos sobre a música chiclete:

  • A música chiclete mais antiga do mundo pode ser “Au Clair de la Lune”, uma canção francesa do século XVIII, que foi gravada em um fonoautógrafo em 1860, e que foi reproduzida pela primeira vez em 2008.
  • A música chiclete mais longa do mundo pode ser “The Song That Doesn’t End”, uma canção infantil americana que foi criada para o programa de TV “Lamb Chop’s Play-Along”, em 1992, e que tem uma letra que se repete indefinidamente.
  • A música chiclete mais irritante do mundo pode ser “Friday”, uma canção pop americana que foi lançada por Rebecca Black, em 2011, e que recebeu críticas negativas por sua letra banal, sua melodia monótona e sua produção amadora.
  • A música chiclete mais lucrativa do mundo pode ser “Happy Birthday to You”, uma canção tradicional americana que foi composta por Patty e Mildred Hill, em 1893, e que gerou milhões de dólares em royalties para seus herdeiros e para a Warner Music, até entrar em domínio público em 2016.
  • A música chiclete mais perigosa do mundo pode ser “In the Air Tonight”, uma canção rock britânica que foi lançada por Phil Collins, em 1981, e que tem uma lenda urbana que diz que o cantor testemunhou um afogamento e compôs a música para se vingar do homem que não ajudou a vítima.

Perguntas e respostas sobre música chiclete

Para finalizar o artigo, vamos responder a algumas perguntas que são frequentes na internet sobre música chiclete. São perguntas podem esclarecer dúvidas e ampliar o conhecimento, aqui estão elas:

Qual é a diferença entre música chiclete e música pop? 

A música chiclete é um tipo de música que gruda na cabeça por muito tempo, independente do seu gênero musical. A música pop é um gênero musical que se caracteriza por ser popular, comercial e acessível, e que usa elementos de outros gêneros, como rock, dance, R&B, etc. Nem toda música chiclete é música pop, e nem toda música pop é música chiclete, mas há uma grande sobreposição entre elas, pois a música pop costuma usar técnicas que tornam as músicas mais memoráveis e repetitivas.

Qual é a música chiclete mais tocada no Brasil? 
Não há uma resposta definitiva para essa pergunta, pois depende de vários fatores, como o período, a fonte, o critério e a preferência. No entanto, uma forma de tentar responder é ver quais são as músicas que aparecem com mais frequência nas listas, nas rádios, nas plataformas digitais e nas pesquisas. Com base nessa pesquisa, eu encontrei algumas músicas que se destacaram por serem muito tocadas no Brasil, como: “Ai Se Eu Te Pego”, de Michel Teló; “Show das Poderosas”, da Anitta; “É o Tchan no Havaí”, do É o Tchan; “Evidências”, de Chitãozinho & Xororó; e “Bum Bum Tam Tam”, de MC Fioti.
Como fazer uma música chiclete? 
Não há uma fórmula mágica para fazer uma música chiclete, mas há algumas dicas e técnicas que podem ajudar. Algumas delas são: usar rimas, repetições, contrastes, ganchos, síncopes, modulações, onomatopeias e interjeições; usar letras simples, melodias cativantes e refrões marcantes; usar elementos de surpresa, de incongruência e de humor; usar gêneros musicais que sejam populares, comerciais e divertidos; usar referências culturais, históricas ou pessoais; e usar a criatividade, a originalidade e a personalidade.

Para finalizar. 

Agradeço muito por você ter lido o meu artigo até o final. Espero que ele tenha sido útil e interessante para você. Se você gostou, por favor, deixe um comentário abaixo, dizendo o que você achou e se você tem alguma dica ou sugestão para aprender melhor sobre o tema  o tema da música chiclete. Também não se esqueça de curtir e compartilhar o artigo com os seus amigos nas redes sociais. Assim, você me ajuda a divulgar o meu trabalho e a ajudar mais pessoas a conviver com esta “sindrome” que é a musuca chiclete. 

Muito obrigado e até a próxima!

By IDFM

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