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As células-tronco são um dos tópicos mais fascinantes e promissores da biologia moderna. Essas células especiais têm a capacidade única de se transformar em diversos tipos de células do corpo, oferecendo possibilidades incríveis para a medicina regenerativa. Mas como exatamente elas funcionam e quais são suas aplicações práticas?
Imagine poder tratar doenças como Alzheimer, esclerose múltipla ou até mesmo reparar tecidos danificados após um acidente. As células-tronco podem ser a chave para essas soluções, trazendo novas esperanças para pacientes e médicos. No entanto, o caminho para essas descobertas está repleto de desafios e questões éticas que precisam ser cuidadosamente consideradas.
Quando o Ar que Respiramos se Torna um Vetor para o Perigo As infecções respiratórias são uma das maiores ameaças à saúde pública, afetando milhões de pessoas em todo o mundo. Desde os tempos antigos, a humanidade enfrenta o desafio de doenças respiratórias, e com a chegada de novos patógenos, cada geração testemunha a emergência … Ler mais
Você já ouviu falar que dormir emagrece? Será que isso é verdade ou apenas um mito?
Neste artigo, você vai descobrir os segredos e as dicas para emagrecer dormindo, de forma saudável e eficaz. Você vai aprender como o sono influencia o seu metabolismo, a sua produção hormonal, o seu apetite e a sua queima de gordura. Você vai saber também quais são os melhores hábitos para melhorar a qualidade do seu sono e quais são os alimentos que podem ajudar ou atrapalhar o seu emagrecimento noturno.
Este artigo é baseado em pesquisas científicas realizadas por universidades e institutos renomados, que você pode conferir nas referências no final do texto. Continue lendo e descubra como dormir bem pode ser uma das melhores estratégias para perder peso.
O sono é um estado fisiológico caracterizado pela redução da consciência, da atividade motora e da reatividade aos estímulos externos. Durante o sono, ocorrem vários processos importantes para a manutenção da saúde física e mental, como a restauração do sistema nervoso, a consolidação da memória, a regulação da temperatura corporal, a síntese de proteínas e a eliminação de toxinas.
O sono é dividido em dois tipos principais: o sono REM (movimento rápido dos olhos) e o sono NREM (não movimento rápido dos olhos). O sono REM é associado aos sonhos e à atividade cerebral intensa, enquanto o sono NREM é mais profundo e relaxante. Cada ciclo de sono dura cerca de 90 minutos e se repete várias vezes durante a noite.
A quantidade e a qualidade do sono variam de acordo com cada pessoa, mas em geral recomenda-se dormir entre 7 e 8 horas por noite para obter os benefícios do sono para a saúde. Dormir bem pode ajudar a emagrecer porque influencia diretamente o metabolismo e a produção hormonal.
O metabolismo é o conjunto de reações químicas que ocorrem no organismo para transformar os nutrientes em energia. O metabolismo basal é a quantidade mínima de energia necessária para manter as funções vitais do corpo em repouso, como respirar, bater o coração e manter a temperatura corporal. O metabolismo basal representa cerca de 60% do gasto energético diário de uma pessoa.
Dormir bem aumenta o metabolismo basal, pois permite que as células se renovem e queimem mais calorias. Além disso, dormir bem também aumenta o metabolismo durante o dia, pois melhora a disposição para praticar atividades físicas e reduz o estresse.
A produção hormonal é outro fator que é afetado pelo sono e que interfere no emagrecimento. Existem vários hormônios que estão relacionados com o apetite, a saciedade, o estresse e a queima de gordura. Alguns desses hormônios são produzidos durante o sono, enquanto outros têm sua produção diminuída ou aumentada pela falta ou excesso de sono. Os principais hormônios envolvidos no processo de emagrecimento noturno são:
Dormir bem, portanto, pode ajudar a emagrecer porque equilibra os hormônios que controlam o apetite, a saciedade, o estresse e a queima de gordura. Além disso, dormir bem também traz outros benefícios para a saúde e a estética, como:
Como variantes genéticas que protegiam contra infecções no passado se tornaram um fator de risco para a doença neurológica A esclerose múltipla (EM) é uma doença que afeta o sistema nervoso central, causando sintomas como fraqueza, dormência, visão turva, dor, fadiga e problemas de coordenação. A EM ocorre quando o sistema imunológico ataca a bainha … Ler mais
A artrose é uma doença que afeta as articulações, causando dor, inchaço, rigidez, deformidade e limitação de movimentos. Ela é
mais comum entre as pessoas com mais de 65 anos de idade, mas pode afetar pessoas de qualquer idade, sexo ou etnia.
Você já reparou como a natureza se renova a cada estação do ano? Como as folhas caem no outono, preparando o solo para o inverno, e como as flores brotam na primavera, anunciando o verão?
Você já pensou em fazer o mesmo na sua vida pessoal, deixar para trás o que não serve mais e abrir espaço para o novo e renovar a sua energia, a sua criatividade e a sua felicidade?
Então prepare-se, este artigo é para você.
Aqui, você vai aprender a fazer um ritual que vai te preparar para um novo ciclo de vida, um ritual que vai te renovar e te inspirar para enfrentar os desafios que virão em 2024.
São algumas dicas práticas e simples, que vão te ajudar a organizar e limpar a sua vida, melhorando a sua qualidade, produtividade e bem-estar.
Você vai aprender como se livrar de coisas que não são mais úteis ou que causam sofrimento, como objetos, sentimentos ou pessoas e vai manter apenas o que é necessário, útil e importante para você, valorizando o que é essencial.
Além disso, você vai estar alinhado com as tendências de sustentabilidade, desapego e minimalismo, um estilo de vida que busca reduzir o consumo excessivo e valorizar o que é essencial, um estilo de vida mais consciente, simples e feliz, contribuindo para a conservação dos recursos naturais e sociais, reduzindo o consumo, o desperdício e a poluição, e respeitando o meio ambiente e as pessoas.
Ficou curioso?
Então continue lendo e descubra como fazer uma primavera na sua vida pessoal e poder aproveitar os últimos dias de 2023 para fazer algo que será transformador para seu 2024!.
Um estudo publicado na revista Nature Medicine revelou que o abuso de cannabis pode estar associado a uma série de problemas de saúde, como doenças cardiovasculares, respiratórias, metabólicas, psiquiátricas e reprodutivas. O estudo analisou os genomas de mais de 180 mil pessoas que usaram cannabis e comparou com os de mais de 300 mil pessoas … Ler mais
Era uma tarde abrasadora, onde o sol parecia desafiar os limites do termômetro, e o ar pesava como um cobertor. A sensação térmica incitava a busca desenfreada por sombras frescas, enquanto o calor insuportável desafiava a resistência de todos.
É nessas circunstâncias de calor extremo que nos encontramos, uma realidade cada vez mais presente, especialmente na dinâmica metrópole de São Paulo.
Neste contexto desafiador, surge a necessidade de compreender não apenas a intensidade do calor, mas também suas implicações cruciais na saúde e no bem-estar.
Este artigo propõe-se a ser um farol nesse cenário ardente, oferecendo insights valiosos e estratégias fundamentais para proteger a saúde em meio às altas temperaturas. Bom Proveito!
A data marcante de 13 de novembro de 2023 ficará gravada na memória dos paulistanos como um dia onde o termômetro atingiu patamares desafiadores, alcançando a marca de 41 graus e uma umidade relativa do ar de apenas 16%. Esse evento não é apenas um registro meteorológico, mas um reflexo do crescente desafio enfrentado por áreas urbanas diante do calor extremo.
É crucial explorar não apenas a magnitude desse calor abrasador, mas também compreender os desafios enfrentados pela população e as estratégias vitais para preservar a saúde em tempos de altas temperaturas. Esse conhecimento não apenas aumenta a consciência, mas também capacita cada indivíduo a agir proativamente para enfrentar esse desafio crescente.
Enquanto a onda de calor impacta não só São Paulo, mas diversas regiões ao redor do mundo, torna-se imperativo compreender os desafios que ela impõe à saúde. Este segmento explora os efeitos adversos do calor intenso no corpo humano, desde a desidratação até os riscos de insolação e exaustão, destacando a importância de reconhecer os sintomas e buscar cuidados preventivos.
Ao longo dos tempos, o calor intenso e climas extremos têm sido agentes poderosos na narrativa da humanidade. Um exemplo histórico notável é o Antigo Egito, onde o Nilo desempenhou um papel crucial na sobrevivência da civilização. A região desértica e árida do Egito foi caracterizada por verões abrasadores e, ainda assim, a civilização floresceu à sua volta.
Os antigos egípcios aprenderam a adaptar-se ao calor extremo e transformaram a adversidade em vantagem. Eles construíram sistemas de irrigação complexos, aproveitando as cheias anuais do Nilo para garantir água e fertilidade para suas colheitas. Essa adaptação não apenas permitiu a sobrevivência, mas também foi um fator impulsionador para o desenvolvimento de uma das civilizações mais avançadas da antiguidade.
Além disso, civilizações em regiões desérticas, como os povos nômades do deserto do Saara, desenvolveram técnicas de navegação pelas dunas e estratégias de conservação de água que lhes permitiram prosperar em ambientes hostis.
Esses exemplos históricos evidenciam como civilizações antigas não apenas sobreviveram, mas também prosperaram em ambientes de calor extremo, adaptando-se e desenvolvendo métodos engenhosos para enfrentar os desafios impostos pelo clima. Esse legado histórico nos ensina valiosas lições sobre resiliência e adaptação diante de climas adversos.
Comparar o calor intenso das cidades, como São Paulo, com o calor abrasador dos desertos revela cenários extremos.
Nas áreas urbanas como São Paulo, o calor frequentemente associado à ilha de calor e à poluição, resulta em desconforto térmico e impactos na saúde respiratória.
Por outro lado, os desertos enfrentam condições de aridez extrema, desidratação aguda e variações térmicas abruptas entre o dia e a noite, afetando de forma significativa a saúde e a adaptação humana.
Essa comparação simples evidencia como esses ambientes térmicos afetam a vida das pessoas. Enquanto nas cidades o calor intenso demanda medidas para resfriamento e controle da qualidade do ar, nos desertos a preocupação central é a conservação da água e a adaptação a variações extremas de temperatura.
O calor extremo, combinado com baixa umidade, pode desencadear diversos problemas de saúde.
A exposição prolongada ao sol em altas temperaturas aumenta o risco de insolação, levando a sintomas como tonturas, náuseas e até mesmo desmaios.
Além disso, a desidratação é uma consequência direta do calor intenso e da baixa umidade, podendo causar exaustão, dores de cabeça e fadiga extrema.
Os problemas respiratórios também podem ser exacerbados durante ondas de calor, especialmente em ambientes urbanos com altos níveis de poluição.
Isso pode agravar condições como asma e bronquite, além de aumentar o risco de infecções respiratórias.
Hidratação é fundamental: é crucial manter-se hidratado, ingerindo líquidos regularmente, especialmente água, para evitar a desidratação durante dias quentes.
Vestimentas leves e respiráveis ajudam a manter o corpo fresco, além do uso de protetor solar para proteger a pele dos raios UV.
Cuidados respiratórios são igualmente importantes: permanecer em ambientes com boa circulação de ar, evitar atividades ao ar livre nos horários mais quentes e utilizar máscaras de proteção são estratégias para minimizar os impactos respiratórios durante ondas de calor.
As tendências climáticas globais apontam para um aumento na frequência e na intensidade de ondas de calor, fenômeno que pode se tornar mais comum devido às mudanças climáticas. Este cenário alerta para possíveis impactos devastadores na saúde humana, na agricultura e nos ecossistemas.
A perspectiva de temperaturas extremas mais frequentes e prolongadas acarreta desafios adicionais, intensificando os riscos de insolação, desidratação e problemas respiratórios, além de impactar negativamente a produção agrícola e a disponibilidade de água potável.
Diante dessas projeções, a adaptação se torna crucial. É fundamental que governos, organizações e comunidades estejam preparados para enfrentar esses desafios.
Estratégias de adaptação incluem o desenvolvimento de políticas públicas focadas na redução de emissões de gases de efeito estufa, na preservação de áreas verdes urbanas e na implementação de sistemas de alerta precoce para eventos climáticos extremos.
Investimentos em infraestrutura resiliente e na criação de ambientes urbanos mais sustentáveis são passos essenciais para mitigar os impactos das mudanças climáticas. A conscientização pública e a educação ambiental também desempenham um papel significativo na preparação e na resposta às consequências das alterações climáticas.
Considerar esses cenários futuros e as mudanças climáticas é fundamental para orientar políticas, ações e investimentos que visem à resiliência diante de condições climáticas extremas cada vez mais frequentes.
A “ilhas de calor” referem-se ao aumento de temperatura em áreas urbanas densamente construídas. Essa elevação térmica pode causar desconforto e impactar a saúde, aumentando o risco de insolação, desidratação e problemas respiratórios.
Os sintomas incluem tontura, náuseas, pele avermelhada e quente, além de confusão mental. Para prevenir a insolação, é fundamental manter-se hidratado, evitar a exposição direta ao sol durante os horários mais quentes e usar roupas leves e chapéus.
A hidratação adequada é essencial para compensar a perda de líquidos devido ao suor e prevenir a desidratação. Beber água regularmente, mesmo sem sede, é fundamental para manter o equilíbrio hídrico no organismo.
Evitar atividades ao ar livre nos horários mais quentes, utilizar máscaras respiratórias apropriadas e permanecer em ambientes com boa circulação de ar são estratégias importantes para minimizar os impactos da poluição do ar na saúde respiratória.
Idosos e crianças são mais suscetíveis aos efeitos do calor extremo. É crucial garantir que estejam bem hidratados, mantenham-se em ambientes frescos e utilizem roupas adequadas para proteção solar.
Diante do recente episódio de calor intenso em São Paulo e considerando as adversidades climáticas enfrentadas em diversas regiões do Brasil e do mundo, é essencial compreender os desafios e adotar medidas preventivas para preservar a saúde em condições de altas temperaturas e baixa umidade.
O conhecimento sobre os efeitos do calor extremo na saúde e as estratégias de adaptação desempenha um papel crucial na mitigação dos riscos.
A hidratação adequada, o uso de vestimentas adequadas, a proteção solar e os cuidados respiratórios são elementos-chave para enfrentar esse cenário desafiador.
Ao adotar essas práticas preventivas e adaptativas, é possível minimizar os impactos negativos do calor extremo na saúde e manter um estilo de vida saudável mesmo em condições climáticas adversas.
Em resumo, a informação é uma poderosa aliada na busca por bem-estar em momentos de calor intenso. Com conhecimento e preparação, é possível proteger a saúde e desfrutar da vida, mesmo diante das altas temperaturas.
By IDFM
Na Vibe de Prometeu, o conhecimento te liberta!
Você já ouviu falar da vitamina K2? Talvez não, mas ela pode ser muito benéfica para a sua saúde, especialmente se você sofre de uma doença autoimune.
Você usa estatinas para baixar o colesterol?
Se sim, você pode estar prejudicando a sua saúde cardiovascular sem saber.
Isso porque as estatinas podem inibir a produção de uma vitamina essencial para proteger as suas artérias da calcificação: a vitamina K2.
Pois é, estava pesquisando sobre os benefício da vitamina K e me deparei com um estudo científico que não poderia deixa de repassar através deste artigo.
Neste artigo, vamos explicar o que é a vitamina K2, como ela pode ser afetada pelas estatinas e como você pode suplementá-la para evitar os riscos da deficiência. Vamos também mostrar como você pode abordar o seu médico sobre esse assunto e quais são os indicadores que podem ser usados para avaliar o seu status de vitamina K2 e a sua saúde cardiovascular.
A vitamina K2 é uma forma ativa da vitamina K, um nutriente que participa da coagulação sanguínea e da regulação do cálcio no organismo. A principal função da vitamina K2 é ativar as proteínas que direcionam o cálcio para os ossos e evitam que ele se deposite nas artérias. Assim, ela ajuda a prevenir e tratar a osteoporose e a calcificação arterial, que são fatores de risco para fraturas e doenças cardíacas.
As estatinas são medicamentos que reduzem o colesterol no sangue, mas também interferem na produção da vitamina K2 no fígado, que é o principal órgão responsável por sintetizar essa vitamina.
Isso leva à diminuição dos níveis de vitamina K2 no sangue e nos tecidos, prejudicando a sua função protetora. Isso pode aumentar a calcificação arterial e o risco de doenças cardíacas.
Esse efeito negativo das estatinas sobre a vitamina K2 foi comprovado por um estudo publicado na revista científica Expert Review Clinical Pharmacology, “Statin-induced inhibition of vitamin K2”. Esse estudo mostrou que os usuários de estatina tinham níveis mais altos de uma proteína inativa que indica deficiência de vitamina K2, em comparação com os não usuários.
Para evitar esse problema, uma possível solução é suplementar a vitamina K2 junto com as estatinas. A suplementação de vitamina K2 pode aumentar os níveis dessa vitamina no organismo e restaurar a sua atividade. Assim, a suplementação de vitamina K2 pode potencializar os benefícios das estatinas para baixar o colesterol, sem comprometer a saúde do coração e dos vasos sanguíneos.
A melhor forma de suplementar a vitamina K2 é através da menaquinona-7 (MK-7), que é uma forma mais biodisponível e duradoura dessa vitamina. A dose recomendada de vitamina K2 varia de acordo com cada pessoa e cada caso, mas geralmente fica entre 180 e 360 mcg por dia.
O vírus Nipah é uma doença zoonótica que pode causar encefalite e problemas respiratórios graves em humanos. Ele é transmitido por morcegos frugívoros, porcos ou pessoas infectadas. Não há vacina ou tratamento específico para o vírus, que tem uma taxa de mortalidade de até 75%. O vírus foi descoberto em 1999, na Malásia, e desde … Ler mais
Você já sentiu cansaço, falta de ar, tontura, desmaio, dor no peito ou palpitações? Esses podem ser sintomas de uma doença no coração que faz ele bater muito devagar ou muito rápido. Essa doença se chama arritmia e pode ser muito perigosa. Mas não se preocupe, existe uma solução para isso: o marca-passo cardíaco.
Neste artigo, você vai aprender o que é o marca-passo cardíaco, como ele funciona, como ele é colocado, quais são os seus benefícios e muito mais.
Ficou curioso? Então continue lendo e descubra tudo sobre esse dispositivo incrível e gratuito pelo SUS que pode salvar sua vida!
O marca-passo cardíaco é um aparelho pequeno, do tamanho de uma moeda, que é colocado no peito da pessoa, embaixo da pele. Ele tem uma bateria e uns fios que se ligam ao coração. Ele monitora o coração o tempo todo e manda uns choquinhos para ele quando os batimentos estão errados. Assim, ele faz o coração bater no ritmo normal.
O primeiro marca-passo cardíaco foi inventado em 1950 por um engenheiro canadense chamado John Hopps. Ele fez isso depois de ver um cachorro morrer porque o coração dele parou de bater. Ele pensou em criar um aparelho que pudesse fazer o coração voltar a bater.
O primeiro paciente a receber o marca-passo foi um menino de 14 anos que tinha uma doença no coração. O aparelho era externo e ligado a uns fios que entravam no peito do menino por uma cirurgia. O aparelho funcionou bem e salvou a vida do menino.
Em 1958, o primeiro marca-passo interno foi colocado em um homem chamado Arne Larsson, que também tinha uma doença no coração. O aparelho era do tamanho de um maço de cigarros e durou só três horas. Mas ele foi trocado por outro e depois por outro. Arne recebeu mais de 20 marca-passos na sua vida e morreu aos 86 anos.
Desde então, o marca-passo cardíaco evoluiu muito e ficou menor, mais moderno e mais inteligente. Hoje existem vários tipos de marca-passos, para diferentes necessidades dos pacientes.
O marca-passo cardíaco é usado para tratar pacientes que têm doenças que fazem o coração bater muito devagar ou muito rápido, como arritmias. Essas doenças podem causar sintomas como cansaço, falta de ar, tontura, desmaio, dor no peito ou palpitações.
O marca-passo é colocado no corpo do paciente por meio de uma cirurgia simples, que dura cerca de uma hora. O paciente fica sedado e não sente dor. Depois da cirurgia, ele fica um dia no hospital e depois vai para casa.
O paciente deve seguir as orientações do médico e fazer consultas regulares para verificar se o marca-passo está funcionando bem. Ele também deve evitar algumas coisas que podem interferir no aparelho, como imãs, celulares ou ressonância magnética.
O marca-passo cardíaco traz vários benefícios para os pacientes que têm doenças no coração, como:
O marca-passo cardíaco permite que o paciente tenha uma vida normal, sem restrições maiores. Ele pode trabalhar, estudar, viajar, se divertir e fazer exercícios com tranquilidade.
Uma dúvida comum entre as pessoas que precisam do marca-passo cardíaco é se ele é coberto pelo Sistema Público de Saúde (SUS). A boa notícia é que sim, o SUS fornece o marca-passo gratuitamente para os pacientes que têm indicação médica para o procedimento. Isso é um benefício importante para as pessoas que não têm condições de pagar pelo dispositivo, que pode custar entre R$ 10 mil e R$ 40 mil, dependendo do modelo.
No entanto, para conseguir o marca-passo pelo SUS, é preciso ter paciência e persistência. O tempo de espera pelo marca-passo pode ser maior do que nos planos de saúde, pois depende da disponibilidade de recursos e vagas nos hospitais públicos. Além disso, recentemente, o Ministério da Saúde reduziu em até 50% os valores pagos pelo SUS para a implantação de marca-passos e outros dispositivos cardíacos, o que pode dificultar a realização das cirurgias.
Para solicitar o marca-passo pelo SUS, o paciente deve seguir basicamente os seguintes passos:
Vamos esclarecer algumas duvidas comuns que as pessoas têm sobre o marca-passo cardíaco. Mas lembre-se de entrar em contato com o seu médico, ele vai te responder de forma mais apropriada as suas perguntas.
Não, o marca-passo não dói. A cirurgia para colocar o marca-passo é feita com anestesia local ou geral, e o paciente não sente dor durante o procedimento. Depois da cirurgia, pode haver um pouco de desconforto ou inchaço no local do implante, mas isso é normal e melhora com o tempo. O paciente recebe orientações sobre como cuidar da ferida e tomar os medicamentos prescritos pelo médico. O marca-passo também não causa choques ou sensações estranhas no peito. Ele apenas envia estímulos elétricos suaves ao coração quando necessário.
Não, o marca-passo não interfere em outros aparelhos eletrônicos, como celulares, computadores, televisores, micro-ondas, etc. Esses aparelhos não emitem campos magnéticos fortes o suficiente para afetar o funcionamento do marca-passo. No entanto, existem alguns equipamentos que podem interferir no marca-passo e devem ser evitados ou usados com cautela, como: imãs, desfibriladores externos, ressonância magnética, equipamentos de solda elétrica, detectores de metal, etc. Se você tiver dúvidas sobre algum equipamento específico, consulte o seu médico ou o fabricante do seu marca-passo.
Sim, o marca-passo precisa ser trocado quando a bateria dele acaba ou quando ele apresenta algum defeito. A bateria do marca-passo dura em média de 5 a 15 anos, dependendo do modelo e do uso do aparelho. O médico verifica regularmente a vida útil da bateria e avisa quando é hora de trocar o marca-passo. A troca do marca-passo é feita por meio de uma cirurgia simples, onde apenas o gerador é substituído, mantendo os mesmos fios e eletrodos.
Não, o marca-passo não impede a prática de exercícios físicos. Pelo contrário, a atividade física é benéfica para a saúde do coração e do corpo em geral. No entanto, é importante seguir as recomendações do médico sobre quais tipos e intensidades de exercícios são adequados para cada caso. Alguns cuidados que devem ser tomados são: evitar movimentos bruscos ou impactos no local do implante, usar roupas confortáveis e protetoras, hidratar-se bem e respeitar os seus limites.
Não, o marca-passo não afeta a vida sexual. As pessoas que usam o marca-passo podem ter relações sexuais normalmente, sem medo de prejudicar o aparelho ou o coração. O sexo é uma forma de exercício físico e traz benefícios para a saúde cardiovascular e emocional. No entanto, assim como em qualquer outra atividade física, é importante seguir as orientações do médico sobre quais posições e intensidades são mais seguras e confortáveis para cada caso.
O marca-passo cardíaco é um aparelho incrível que pode salvar a sua vida se você tiver uma doença no coração. Ele monitora e regula os batimentos do seu coração e faz você se sentir melhor. Ele é seguro, eficaz e fácil de usar. Se você tem alguma dúvida ou quer saber mais sobre o marca-passo cardíaco, consulte o seu médico, ele vai te ajudar melhor que qualquer artigo da Internet.
By IDFM
Na Vibe de Prometeu, o conhecimento te Liberta!
Você sabia que o uso excessivo de celular pode causar diversos problemas de postura e coluna, como dores, inflamações e desvios?
Você sabia que o uso excessivo de celular pode causar diversos problemas de visão, como fadiga ocular e miopia? Pois é, o que parece ser um hábito inocente e até mesmo necessário nos dias de hoje pode se tornar um vício perigoso e prejudicial.
Você costuma sentir dores no pescoço, nos braços, nos ombros ou na cabeça depois de usar o celular por muito tempo? Você sabia que isso pode ser um sinal de tensão muscular e inflamação nos tendões, que são estruturas que conectam os músculos aos ossos?
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Você costuma usar fones de ouvido para ouvir música, assistir vídeos ou jogar no celular? Você sabia que isso pode prejudicar a sua audição e causar perda auditiva?
Você costuma sentir dores ou desconforto no pescoço depois de usar o celular por muito tempo? Você sabia que isso pode ser um sinal de problemas na coluna cervical, que é a região do pescoço que sustenta a cabeça e permite os movimentos da mesma?
A depressão é um transtorno mental que se caracteriza por um estado persistente de tristeza, desânimo, falta de interesse, culpa, baixa autoestima e outros sintomas que afetam o humor, o pensamento e o comportamento do indivíduo.
Você já sentiu o seu celular tocar ou vibrar no seu bolso ou na sua bolsa, mas quando foi ver não havia nenhuma chamada, mensagem ou notificação? Se isso acontece com frequência, você pode estar sofrendo da Síndrome do Toque Fantasma.
Você sabia que o uso excessivo de celular pode causar diversas doenças ou síndromes que afetam a saúde física e mental? Pois é, o que parece ser um hábito inocente e até mesmo necessário nos dias de hoje pode se tornar um vício perigoso e prejudicial.