Estudo indica problemas de saúde ligados ao abuso de cannabis: o que isso significa para o julgamento do STF?

Um estudo publicado na revista Nature Medicine revelou que o abuso de cannabis pode estar associado a uma série de problemas de saúde, como doenças cardiovasculares, respiratórias, metabólicas, psiquiátricas e reprodutivas.  O estudo analisou os genomas de mais de 180 mil pessoas que usaram cannabis e comparou com os de mais de 300 mil pessoas … Ler mais

Calor Extremo: Como Proteger sua Saúde em Meio a Altas Temperaturas

Avis Ara - Portal de Conhecimento | Calor Extremo: Como Proteger sua Saúde em Meio a Altas Temperaturas | Saúde

Era uma tarde abrasadora, onde o sol parecia desafiar os limites do termômetro, e o ar pesava como um cobertor. A sensação térmica incitava a busca desenfreada por sombras frescas, enquanto o calor insuportável desafiava a resistência de todos. 

É nessas circunstâncias de calor extremo que nos encontramos, uma realidade cada vez mais presente, especialmente na dinâmica metrópole de São Paulo.

Neste contexto desafiador, surge a necessidade de compreender não apenas a intensidade do calor, mas também suas implicações cruciais na saúde e no bem-estar. 

Este artigo propõe-se a ser um farol nesse cenário ardente, oferecendo insights valiosos e estratégias fundamentais para proteger a saúde em meio às altas temperaturas. Bom Proveito!

Compreendendo o Cenário

A data marcante de 13 de novembro de 2023 ficará gravada na memória dos paulistanos como um dia onde o termômetro atingiu patamares desafiadores, alcançando a marca de 41 graus e uma umidade relativa do ar de apenas 16%. Esse evento não é apenas um registro meteorológico, mas um reflexo do crescente desafio enfrentado por áreas urbanas diante do calor extremo.

É crucial explorar não apenas a magnitude desse calor abrasador, mas também compreender os desafios enfrentados pela população e as estratégias vitais para preservar a saúde em tempos de altas temperaturas. Esse conhecimento não apenas aumenta a consciência, mas também capacita cada indivíduo a agir proativamente para enfrentar esse desafio crescente.

Descobrindo os Desafios da Alta Temperatura

Enquanto a onda de calor impacta não só São Paulo, mas diversas regiões ao redor do mundo, torna-se imperativo compreender os desafios que ela impõe à saúde. Este segmento explora os efeitos adversos do calor intenso no corpo humano, desde a desidratação até os riscos de insolação e exaustão, destacando a importância de reconhecer os sintomas e buscar cuidados preventivos.

O Impacto dos Climas Extremos na História

Ao longo dos tempos, o calor intenso e climas extremos têm sido agentes poderosos na narrativa da humanidade. Um exemplo histórico notável é o Antigo Egito, onde o Nilo desempenhou um papel crucial na sobrevivência da civilização. A região desértica e árida do Egito foi caracterizada por verões abrasadores e, ainda assim, a civilização floresceu à sua volta.

Os antigos egípcios aprenderam a adaptar-se ao calor extremo e transformaram a adversidade em vantagem. Eles construíram sistemas de irrigação complexos, aproveitando as cheias anuais do Nilo para garantir água e fertilidade para suas colheitas. Essa adaptação não apenas permitiu a sobrevivência, mas também foi um fator impulsionador para o desenvolvimento de uma das civilizações mais avançadas da antiguidade.

Além disso, civilizações em regiões desérticas, como os povos nômades do deserto do Saara, desenvolveram técnicas de navegação pelas dunas e estratégias de conservação de água que lhes permitiram prosperar em ambientes hostis.

Esses exemplos históricos evidenciam como civilizações antigas não apenas sobreviveram, mas também prosperaram em ambientes de calor extremo, adaptando-se e desenvolvendo métodos engenhosos para enfrentar os desafios impostos pelo clima. Esse legado histórico nos ensina valiosas lições sobre resiliência e adaptação diante de climas adversos.

Calor Urbano vs Desertos: Disparidades

Comparar o calor intenso das cidades, como São Paulo, com o calor abrasador dos desertos revela cenários extremos. 

Nas áreas urbanas como São Paulo, o calor frequentemente associado à ilha de calor e à poluição, resulta em desconforto térmico e impactos na saúde respiratória. 

Por outro lado, os desertos enfrentam condições de aridez extrema, desidratação aguda e variações térmicas abruptas entre o dia e a noite, afetando de forma significativa a saúde e a adaptação humana.

Essa comparação simples evidencia como esses ambientes térmicos afetam a vida das pessoas. Enquanto nas cidades o calor intenso demanda medidas para resfriamento e controle da qualidade do ar, nos desertos a preocupação central é a conservação da água e a adaptação a variações extremas de temperatura.

Impactos na Saúde devido às Condições Climáticas

O calor extremo, combinado com baixa umidade, pode desencadear diversos problemas de saúde. 

A exposição prolongada ao sol em altas temperaturas aumenta o risco de insolação, levando a sintomas como tonturas, náuseas e até mesmo desmaios. 

Além disso, a desidratação é uma consequência direta do calor intenso e da baixa umidade, podendo causar exaustão, dores de cabeça e fadiga extrema.

Os problemas respiratórios também podem ser exacerbados durante ondas de calor, especialmente em ambientes urbanos com altos níveis de poluição. 

Isso pode agravar condições como asma e bronquite, além de aumentar o risco de infecções respiratórias.

Protegendo a Saúde em Situações de Calor Intenso

Hidratação é fundamental: é crucial manter-se hidratado, ingerindo líquidos regularmente, especialmente água, para evitar a desidratação durante dias quentes. 

Vestimentas leves e respiráveis ajudam a manter o corpo fresco, além do uso de protetor solar para proteger a pele dos raios UV.

Cuidados respiratórios são igualmente importantes: permanecer em ambientes com boa circulação de ar, evitar atividades ao ar livre nos horários mais quentes e utilizar máscaras de proteção são estratégias para minimizar os impactos respiratórios durante ondas de calor.

Tendências Climáticas e Possíveis Impactos Futuros

As tendências climáticas globais apontam para um aumento na frequência e na intensidade de ondas de calor, fenômeno que pode se tornar mais comum devido às mudanças climáticas. Este cenário alerta para possíveis impactos devastadores na saúde humana, na agricultura e nos ecossistemas.

A perspectiva de temperaturas extremas mais frequentes e prolongadas acarreta desafios adicionais, intensificando os riscos de insolação, desidratação e problemas respiratórios, além de impactar negativamente a produção agrícola e a disponibilidade de água potável.

Diante dessas projeções, a adaptação se torna crucial. É fundamental que governos, organizações e comunidades estejam preparados para enfrentar esses desafios. 

Estratégias de adaptação incluem o desenvolvimento de políticas públicas focadas na redução de emissões de gases de efeito estufa, na preservação de áreas verdes urbanas e na implementação de sistemas de alerta precoce para eventos climáticos extremos.

Investimentos em infraestrutura resiliente e na criação de ambientes urbanos mais sustentáveis são passos essenciais para mitigar os impactos das mudanças climáticas. A conscientização pública e a educação ambiental também desempenham um papel significativo na preparação e na resposta às consequências das alterações climáticas.

Considerar esses cenários futuros e as mudanças climáticas é fundamental para orientar políticas, ações e investimentos que visem à resiliência diante de condições climáticas extremas cada vez mais frequentes.

Perguntas Frequentes  

1. O que é a “ilhas de calor” e como elas afetam a saúde?

A “ilhas de calor” referem-se ao aumento de temperatura em áreas urbanas densamente construídas. Essa elevação térmica pode causar desconforto e impactar a saúde, aumentando o risco de insolação, desidratação e problemas respiratórios.

2. Quais são os sintomas de insolação e como preveni-la?

Os sintomas incluem tontura, náuseas, pele avermelhada e quente, além de confusão mental. Para prevenir a insolação, é fundamental manter-se hidratado, evitar a exposição direta ao sol durante os horários mais quentes e usar roupas leves e chapéus.

3. Qual a importância da hidratação durante ondas de calor?

A hidratação adequada é essencial para compensar a perda de líquidos devido ao suor e prevenir a desidratação. Beber água regularmente, mesmo sem sede, é fundamental para manter o equilíbrio hídrico no organismo.

4. Como proteger a saúde respiratória em dias quentes e poluídos?

Evitar atividades ao ar livre nos horários mais quentes, utilizar máscaras respiratórias apropriadas e permanecer em ambientes com boa circulação de ar são estratégias importantes para minimizar os impactos da poluição do ar na saúde respiratória.

5. Qual a importância dos cuidados com idosos e crianças durante ondas de calor?

Idosos e crianças são mais suscetíveis aos efeitos do calor extremo. É crucial garantir que estejam bem hidratados, mantenham-se em ambientes frescos e utilizem roupas adequadas para proteção solar.

Enfrentando o Calor Extremo com Conhecimento e Preparo

Diante do recente episódio de calor intenso em São Paulo e considerando as adversidades climáticas enfrentadas em diversas regiões do Brasil e do mundo, é essencial compreender os desafios e adotar medidas preventivas para preservar a saúde em condições de altas temperaturas e baixa umidade.

O conhecimento sobre os efeitos do calor extremo na saúde e as estratégias de adaptação desempenha um papel crucial na mitigação dos riscos. 

A hidratação adequada, o uso de vestimentas adequadas, a proteção solar e os cuidados respiratórios são elementos-chave para enfrentar esse cenário desafiador.

Ao adotar essas práticas preventivas e adaptativas, é possível minimizar os impactos negativos do calor extremo na saúde e manter um estilo de vida saudável mesmo em condições climáticas adversas.

Em resumo, a informação é uma poderosa aliada na busca por bem-estar em momentos de calor intenso. Com conhecimento e preparação, é possível proteger a saúde e desfrutar da vida, mesmo diante das altas temperaturas.

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Como a vitamina K2 pode salvar a sua vida se você tem uma doença autoimune

Avis Ara - Portal de Conhecimento | Como a vitamina K2 pode salvar a sua vida se você tem uma doença autoimune | Saúde

Você já ouviu falar da vitamina K2? Talvez não, mas ela pode ser muito benéfica para a sua saúde, especialmente se você sofre de uma doença autoimune. 

Essas são doenças que fazem o seu sistema imunológico atacar o seu próprio corpo, causando inflamação, dor e danos aos seus órgãos. Algumas das mais comuns são: artrite reumatoide, lúpus e esclerose múltipla.

O tratamento dessas doenças é difícil e muitas vezes envolve medicamentos que têm efeitos colaterais graves, como infecções, diabetes, osteoporose e câncer. Mas existe uma alternativa natural que pode ajudar a prevenir e tratar essas doenças: a vitamina K2.

A vitamina K2 é um nutriente que você pode encontrar em alguns alimentos de origem animal ou fermentada, como queijos macios, natto (soja fermentada), gema de ovo, fígado e carnes orgânicas. Ela também é produzida pelas bactérias que vivem no seu intestino.

A vitamina K2 tem várias funções importantes no seu corpo, mas a principal é regular o cálcio. Ela faz com que o cálcio vá para os seus ossos, onde ele é necessário, e não para as suas artérias ou rins, onde ele pode causar problemas. Assim, ela ajuda a prevenir e tratar a osteoporose e as doenças cardíacas.

Mas não é só isso. A vitamina K2 também tem propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e anticancerígenas, que podem proteger o seu corpo de várias doenças crônicas. Uma delas é a doença autoimune.

Neste artigo, vamos mostrar como a vitamina K2 pode ter um papel importante na prevenção e no tratamento de três doenças autoimunes: artrite reumatoide, lúpus e esclerose múltipla.

Antes de continuar a leitura, lembre-se de que este artigo é apenas informativo e educativo. Ele não substitui a orientação médica e não deve ser usado como base para diagnóstico ou tratamento. Antes de iniciar qualquer suplementação ou mudança na sua dieta, consulte um médico especialista. 

Agora vamos lá! 😊

Artrite reumatoide

A artrite reumatoide é uma doença que afeta as suas articulações, causando dor, inchaço, rigidez e deformidade. Ela também pode afetar outros órgãos, como pele, olhos, pulmões e coração.

A vitamina K2 pode ser uma aliada no combate à artrite reumatoide. Ela pode reduzir a inflamação nas articulações e aumentar a produção de células que controlam o seu sistema imunológico. Ela também pode melhorar a saúde dos seus ossos, que estão em risco de fraturas por causa da inflamação e do uso de medicamentos.

Um estudo mostrou que tomar vitamina K2 por três anos reduziu a perda óssea e o dano articular em pacientes com artrite reumatoide. O estudo também mostrou que a vitamina K2 foi segura e não causou efeitos colaterais.

Portanto, a vitamina K2 pode ser uma opção natural e eficaz para melhorar a sua qualidade de vida se você tem artrite reumatoide.

Lúpus

O lúpus é uma doença que afeta vários órgãos do seu corpo, especialmente os rins, a pele, as articulações e o sistema nervoso. Ele causa inflamação, febre, erupções cutâneas, queda de cabelo, úlceras na boca e sensibilidade ao sol.

A vitamina K2 pode ser uma amiga no tratamento do lúpus. Ela pode reduzir a inflamação nos rins e na pele e prevenir o dano causado pelo sol. Ela também pode proteger os seus rins da calcificação arterial, que é um fator de risco para doenças renais crônicas. Ela faz isso ativando uma proteína que impede que o cálcio se acumule nas artérias dos rins.

Um estudo mostrou que tomar vitamina K2 por seis meses reduziu a perda de proteína na urina em pacientes com lúpus. O estudo também mostrou que a vitamina K2 foi segura e não causou efeitos colaterais.

Portanto, a vitamina K2 pode ser uma opção natural e eficaz para melhorar a função renal se você tem lúpus.

Esclerose múltipla

A esclerose múltipla é uma doença que afeta o seu sistema nervoso, causando problemas de visão, equilíbrio, coordenação, fala e memória. Ela também pode causar fadiga, dor, espasmos e depressão.

A vitamina K2 pode ser uma parceira no controle da esclerose múltipla. Ela pode reduzir a inflamação no seu cérebro e na sua medula espinhal e prevenir o dano oxidativo causado pelos radicais livres. Ela também pode estimular a produção de mielina, que é uma substância que reveste os seus nervos e ajuda na transmissão dos impulsos nervosos.

Um estudo mostrou que tomar vitamina K2 por três meses melhorou a qualidade de vida e a função cognitiva em pacientes com esclerose múltipla. O estudo também mostrou que a vitamina K2 foi segura e não causou efeitos colaterais.

Portanto, a vitamina K2 pode ser uma opção natural e eficaz para melhorar a saúde do seu sistema nervoso se você tem esclerose múltipla.

Perguntas frequentes sobre a vitamina K2 e as doenças autoimunes

O que é a vitamina K2?

A vitamina K2 é uma forma ativa da vitamina K, um nutriente solúvel em gordura que participa da coagulação sanguínea e da regulação do cálcio no organismo. A vitamina K existe em duas formas principais: a vitamina K1 (filoquinona) e a vitamina K2 (menaquinona). A vitamina K1 é encontrada principalmente em vegetais de folhas verdes, como espinafre, couve e brócolis. A vitamina K2 é produzida por bactérias que vivem no nosso intestino e também pode ser obtida a partir de alguns alimentos de origem animal ou fermentada, como queijos macios, natto (soja fermentada), gema de ovo, fígado e carnes orgânicas.

Para que serve a vitamina K2?

A principal função da vitamina K2 é ativar as proteínas osteocalcina e matriz Gla (MGP), que são responsáveis por direcionar o cálcio para os ossos e evitar que ele se deposite nas artérias. Dessa forma, a vitamina K2 ajuda a prevenir e tratar a osteoporose e a calcificação arterial, que são fatores de risco para fraturas e doenças cardíacas. Além disso, a vitamina K2 tem propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e anticancerígenas, que podem proteger o organismo de diversas doenças crônicas, como as doenças autoimunes.

Quais são as fontes de vitamina K2?

A vitamina K2 é produzida por bactérias que vivem no nosso intestino e também pode ser encontrada em alguns alimentos, principalmente de origem animal ou fermentada. Alguns exemplos são: queijos macios, natto (soja fermentada), gema de ovo, fígado, carnes orgânicas e vegetais de folhas verdes. A quantidade de vitamina K2 nos alimentos varia de acordo com o tipo, a origem, o processamento e o armazenamento dos mesmos. Por isso, é difícil estimar a ingestão diária de vitamina K2 a partir da dieta.

Qual é a recomendação diária de vitamina K2?

A recomendação diária de vitamina K2 para adultos é de 90 mcg para mulheres e 120 mcg para homens. No entanto, essa recomendação é baseada na quantidade necessária para manter uma boa coagulação sanguínea e não leva em conta os outros benefícios da vitamina K2 para a saúde óssea e cardiovascular. Alguns especialistas sugerem que a ingestão ideal de vitamina K2 seja entre 180 e 360 mcg por dia.

Quais são os sintomas de deficiência de vitamina K2?

A deficiência de vitamina K2 pode causar diversos problemas de saúde, como: sangramento excessivo, fraturas ósseas, calcificação arterial, doenças cardíacas, osteoporose, cáries, infecções e câncer. A deficiência de vitamina K2 pode ser causada por uma alimentação pobre em fontes desse nutriente ou por problemas intestinais que afetam a absorção ou a produção do mesmo. Alguns fatores que podem prejudicar a absorção ou a produção de vitamina K2 são: uso prolongado de antibióticos, doenças inflamatórias intestinais, cirurgia bariátrica, doença celíaca e uso de medicamentos que bloqueiam a absorção de gorduras.

Como saber se eu preciso suplementar vitamina K2?

A melhor forma de saber se você precisa suplementar vitamina K2 é consultar um médico especialista. Ele pode avaliar o seu estado nutricional, o seu histórico médico, os seus exames laboratoriais e os seus sintomas clínicos. Ele também pode indicar a dose adequada e a forma mais eficaz de suplementação. Existem diferentes formas de suplementos de vitamina K2 no mercado, como cápsulas, comprimidos, gotas e sprays. A forma mais estudada e recomendada é a menaquinona-7 (MK-7), que tem uma maior biodisponibilidade e meia-vida no organismo.

Quais são os benefícios da suplementação de vitamina K2?

A suplementação de vitamina K2 pode trazer vários benefícios para a sua saúde, como: prevenir e tratar a osteoporose e as fraturas ósseas; prevenir e tratar a calcificação arterial e as doenças cardíacas; reduzir a inflamação e melhorar a função imunológica; prevenir alguns tipos de câncer; melhorar a saúde bucal; entre outros. Esses benefícios foram demonstrados em diversos estudos científicos com diferentes doses e durações de suplementação.

Quais são os riscos ou os efeitos colaterais da suplementação de vitamina K2

A suplementação de vitamina K2 é geralmente considerada segura e bem tolerada, desde que seja feita sob orientação médica e dentro das doses recomendadas. No entanto, existem alguns riscos ou efeitos colaterais que devem ser levados em conta, como:

  • A vitamina K2 pode interagir com alguns medicamentos, especialmente os anticoagulantes, como a varfarina. A vitamina K2 pode reduzir o efeito desses medicamentos e aumentar o risco de trombose. Por isso, é preciso ajustar a dose dos anticoagulantes ou evitar a suplementação de vitamina K2 se você usa esses medicamentos.
  • A vitamina K2 pode causar reações alérgicas em algumas pessoas, como urticária, coceira, inchaço ou dificuldade respiratória. Essas reações são raras, mas podem ser graves. Por isso, é preciso suspender a suplementação de vitamina K2 e procurar atendimento médico se você apresentar esses sintomas.
  • A vitamina K2 pode causar desconforto gastrointestinal em algumas pessoas, como náusea, vômito, diarreia ou dor abdominal. Esses efeitos são geralmente leves e transitórios, mas podem ser minimizados se você tomar a vitamina K2 junto com as refeições ou com um copo de água.
  • A vitamina K2 pode causar hipercalcemia em algumas pessoas, que é o excesso de cálcio no sangue. Isso pode causar sintomas como confusão, fraqueza, perda de apetite, sede excessiva, micção frequente ou pedras nos rins. Essa condição é mais provável de ocorrer se você tomar doses muito altas de vitamina K2 ou se você tiver algum problema de saúde que afete o metabolismo do cálcio, como hiperparatireoidismo ou sarcoidose. Por isso, é preciso monitorar os níveis de cálcio no sangue e evitar a suplementação de vitamina K2 se você tiver esses problemas.

Portanto, a suplementação de vitamina K2 pode ter benefícios para a sua saúde, mas também pode ter riscos ou efeitos colaterais. Por isso, é importante consultar um médico antes de iniciar a suplementação e seguir as suas recomendações sobre a dose e a forma de uso. Assim, você pode aproveitar os benefícios da vitamina K2 sem colocar a sua saúde em risco.

Espero ter te ajudado com as informações sobre os riscos ou os efeitos colaterais da suplementação de vitamina K2.  

Não esqueça de comentar, curtir e compartilhar, para que outros pessoas tenha acesso a esta informações.

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Estatinas x Vitamina K2: como esse conflito pode prejudicar seu coração – O que você precisa saber

Avis Ara - Portal de Conhecimento | Estatinas x Vitamina K2: como esse conflito pode prejudicar seu coração - O que você precisa saber | Saúde

Você usa estatinas para baixar o colesterol? 

Se sim, você pode estar prejudicando a sua saúde cardiovascular sem saber. 

Isso porque as estatinas podem inibir a produção de uma vitamina essencial para proteger as suas artérias da calcificação: a vitamina K2.

Pois é, estava pesquisando sobre os benefício da vitamina K e me deparei com um estudo científico que não poderia deixa de repassar através deste artigo.

Neste artigo, vamos explicar o que é a vitamina K2, como ela pode ser afetada pelas estatinas e como você pode suplementá-la para evitar os riscos da deficiência. Vamos também mostrar como você pode abordar o seu médico sobre esse assunto e quais são os indicadores que podem ser usados para avaliar o seu status de vitamina K2 e a sua saúde cardiovascular.

O que é a vitamina K2?

A vitamina K2 é uma forma ativa da vitamina K, um nutriente que participa da coagulação sanguínea e da regulação do cálcio no organismo. A principal função da vitamina K2 é ativar as proteínas que direcionam o cálcio para os ossos e evitam que ele se deposite nas artérias. Assim, ela ajuda a prevenir e tratar a osteoporose e a calcificação arterial, que são fatores de risco para fraturas e doenças cardíacas.

Como as estatinas afetam a vitamina K2?

As estatinas são medicamentos que reduzem o colesterol no sangue, mas também interferem na produção da vitamina K2 no fígado, que é o principal órgão responsável por sintetizar essa vitamina. 

Isso leva à diminuição dos níveis de vitamina K2 no sangue e nos tecidos, prejudicando a sua função protetora. Isso pode aumentar a calcificação arterial e o risco de doenças cardíacas.

Esse efeito negativo das estatinas sobre a vitamina K2 foi comprovado por um estudo publicado na revista científica Expert Review Clinical Pharmacology, “Statin-induced inhibition of vitamin K2”. Esse estudo mostrou que os usuários de estatina tinham níveis mais altos de uma proteína inativa que indica deficiência de vitamina K2, em comparação com os não usuários.

Como suplementar a vitamina K2?

Para evitar esse problema, uma possível solução é suplementar a vitamina K2 junto com as estatinas. A suplementação de vitamina K2 pode aumentar os níveis dessa vitamina no organismo e restaurar a sua atividade. Assim, a suplementação de vitamina K2 pode potencializar os benefícios das estatinas para baixar o colesterol, sem comprometer a saúde do coração e dos vasos sanguíneos.

A melhor forma de suplementar a vitamina K2 é através da menaquinona-7 (MK-7), que é uma forma mais biodisponível e duradoura dessa vitamina. A dose recomendada de vitamina K2 varia de acordo com cada pessoa e cada caso, mas geralmente fica entre 180 e 360 mcg por dia.

Outros estudos sobre a vitamina K2 e as estatinas

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#Nipah: o vírus mais letal que o covid-19 preocupa a Índia e o mundo

O vírus Nipah é uma doença zoonótica que pode causar encefalite e problemas respiratórios graves em humanos. Ele é transmitido por morcegos frugívoros, porcos ou pessoas infectadas.  Não há vacina ou tratamento específico para o vírus, que tem uma taxa de mortalidade de até 75%. O vírus foi descoberto em 1999, na Malásia, e desde … Ler mais

Marca-passo cardíaco: o que é, como funciona e como conseguir pelo SUS

Avis Ara - Portal de Conhecimento | Marca-passo cardíaco: o que é, como funciona e como conseguir pelo SUS | Saúde

Você já sentiu cansaço, falta de ar, tontura, desmaio, dor no peito ou palpitações? Esses podem ser sintomas de uma doença no coração que faz ele bater muito devagar ou muito rápido. Essa doença se chama arritmia e pode ser muito perigosa. Mas não se preocupe, existe uma solução para isso: o marca-passo cardíaco. 

Neste artigo, você vai aprender o que é o marca-passo cardíaco, como ele funciona, como ele é colocado, quais são os seus benefícios e muito mais. 

Ficou curioso? Então continue lendo e descubra tudo sobre esse dispositivo incrível e gratuito pelo SUS que pode salvar sua vida!

O que é o marca-passo cardíaco?

O marca-passo cardíaco é um aparelho pequeno, do tamanho de uma moeda, que é colocado no peito da pessoa, embaixo da pele. Ele tem uma bateria e uns fios que se ligam ao coração. Ele monitora o coração o tempo todo e manda uns choquinhos para ele quando os batimentos estão errados. Assim, ele faz o coração bater no ritmo normal.

Quando surgiu o marca-passo cardíaco?

O primeiro marca-passo cardíaco foi inventado em 1950 por um engenheiro canadense chamado John Hopps. Ele fez isso depois de ver um cachorro morrer porque o coração dele parou de bater. Ele pensou em criar um aparelho que pudesse fazer o coração voltar a bater.

O primeiro paciente a receber o marca-passo foi um menino de 14 anos que tinha uma doença no coração. O aparelho era externo e ligado a uns fios que entravam no peito do menino por uma cirurgia. O aparelho funcionou bem e salvou a vida do menino.

Em 1958, o primeiro marca-passo interno foi colocado em um homem chamado Arne Larsson, que também tinha uma doença no coração. O aparelho era do tamanho de um maço de cigarros e durou só três horas. Mas ele foi trocado por outro e depois por outro. Arne recebeu mais de 20 marca-passos na sua vida e morreu aos 86 anos.

Desde então, o marca-passo cardíaco evoluiu muito e ficou menor, mais moderno e mais inteligente. Hoje existem vários tipos de marca-passos, para diferentes necessidades dos pacientes.

Como é usado o marca-passo cardíaco?

O marca-passo cardíaco é usado para tratar pacientes que têm doenças que fazem o coração bater muito devagar ou muito rápido, como arritmias. Essas doenças podem causar sintomas como cansaço, falta de ar, tontura, desmaio, dor no peito ou palpitações.

O marca-passo é colocado no corpo do paciente por meio de uma cirurgia simples, que dura cerca de uma hora. O paciente fica sedado e não sente dor. Depois da cirurgia, ele fica um dia no hospital e depois vai para casa.

O paciente deve seguir as orientações do médico e fazer consultas regulares para verificar se o marca-passo está funcionando bem. Ele também deve evitar algumas coisas que podem interferir no aparelho, como imãs, celulares ou ressonância magnética.

Quais são os benefícios do marca-passo cardíaco?

O marca-passo cardíaco traz vários benefícios para os pacientes que têm doenças no coração, como:

  • Melhora dos sintomas e da qualidade de vida;
  • Prevenção de problemas graves, como parada cardíaca ou derrame;
  • Aumento da expectativa de vida;
  • Redução da necessidade de remédios ou outros tratamentos;
  • Maior segurança e independência nas atividades diárias.

O marca-passo cardíaco permite que o paciente tenha uma vida normal, sem restrições maiores. Ele pode trabalhar, estudar, viajar, se divertir e fazer exercícios com tranquilidade.

Como conseguir o marca-passo cardíaco pelo SUS?

Uma dúvida comum entre as pessoas que precisam do marca-passo cardíaco é se ele é coberto pelo Sistema Público de Saúde (SUS). A boa notícia é que sim, o SUS fornece o marca-passo gratuitamente para os pacientes que têm indicação médica para o procedimento. Isso é um benefício importante para as pessoas que não têm condições de pagar pelo dispositivo, que pode custar entre R$ 10 mil e R$ 40 mil, dependendo do modelo.

No entanto, para conseguir o marca-passo pelo SUS, é preciso ter paciência e persistência. O tempo de espera pelo marca-passo pode ser maior do que nos planos de saúde, pois depende da disponibilidade de recursos e vagas nos hospitais públicos. Além disso, recentemente, o Ministério da Saúde reduziu em até 50% os valores pagos pelo SUS para a implantação de marca-passos e outros dispositivos cardíacos, o que pode dificultar a realização das cirurgias.

Para solicitar o marca-passo pelo SUS, o paciente deve seguir basicamente os seguintes passos:

  • Procurar um médico cardiologista na rede pública ou conveniada ao SUS e fazer os exames necessários para confirmar a necessidade do marca-passo.
  • Receber do médico um laudo com a indicação do tipo e modelo de marca-passo adequado para o seu caso.
  • Entrar na fila de espera pelo marca-passo no hospital público ou conveniado ao SUS mais próximo da sua residência.
  • Aguardar a liberação do marca-passo pelo SUS e a data da cirurgia.
  • Comparecer ao hospital no dia marcado e realizar a cirurgia.
  • Fazer o acompanhamento pós-operatório com o médico e seguir as orientações de cuidados com o marca-passo.

Perguntas frequentes sobre o marca-passo cardíaco

Vamos esclarecer algumas duvidas comuns que as pessoas têm sobre o marca-passo cardíaco. Mas lembre-se de entrar em contato com o seu médico, ele vai te responder de forma mais apropriada as suas perguntas. 

O marca-passo dói?

Não, o marca-passo não dói. A cirurgia para colocar o marca-passo é feita com anestesia local ou geral, e o paciente não sente dor durante o procedimento. Depois da cirurgia, pode haver um pouco de desconforto ou inchaço no local do implante, mas isso é normal e melhora com o tempo. O paciente recebe orientações sobre como cuidar da ferida e tomar os medicamentos prescritos pelo médico. O marca-passo também não causa choques ou sensações estranhas no peito. Ele apenas envia estímulos elétricos suaves ao coração quando necessário.

O marca-passo interfere em outros aparelhos eletrônicos?

Não, o marca-passo não interfere em outros aparelhos eletrônicos, como celulares, computadores, televisores, micro-ondas, etc. Esses aparelhos não emitem campos magnéticos fortes o suficiente para afetar o funcionamento do marca-passo. No entanto, existem alguns equipamentos que podem interferir no marca-passo e devem ser evitados ou usados com cautela, como: imãs, desfibriladores externos, ressonância magnética, equipamentos de solda elétrica, detectores de metal, etc. Se você tiver dúvidas sobre algum equipamento específico, consulte o seu médico ou o fabricante do seu marca-passo.

O marca-passo precisa ser trocado?

Sim, o marca-passo precisa ser trocado quando a bateria dele acaba ou quando ele apresenta algum defeito. A bateria do marca-passo dura em média de 5 a 15 anos, dependendo do modelo e do uso do aparelho. O médico verifica regularmente a vida útil da bateria e avisa quando é hora de trocar o marca-passo. A troca do marca-passo é feita por meio de uma cirurgia simples, onde apenas o gerador é substituído, mantendo os mesmos fios e eletrodos.

O marca-passo impede a prática de exercícios físicos?

Não, o marca-passo não impede a prática de exercícios físicos. Pelo contrário, a atividade física é benéfica para a saúde do coração e do corpo em geral. No entanto, é importante seguir as recomendações do médico sobre quais tipos e intensidades de exercícios são adequados para cada caso. Alguns cuidados que devem ser tomados são: evitar movimentos bruscos ou impactos no local do implante, usar roupas confortáveis e protetoras, hidratar-se bem e respeitar os seus limites.

O marca-passo afeta a vida sexual?

Não, o marca-passo não afeta a vida sexual. As pessoas que usam o marca-passo podem ter relações sexuais normalmente, sem medo de prejudicar o aparelho ou o coração. O sexo é uma forma de exercício físico e traz benefícios para a saúde cardiovascular e emocional. No entanto, assim como em qualquer outra atividade física, é importante seguir as orientações do médico sobre quais posições e intensidades são mais seguras e confortáveis para cada caso.

Conclusão

O marca-passo cardíaco é um aparelho incrível que pode salvar a sua vida se você tiver uma doença no coração. Ele monitora e regula os batimentos do seu coração e faz você se sentir melhor. Ele é seguro, eficaz e fácil de usar. Se você tem alguma dúvida ou quer saber mais sobre o marca-passo cardíaco, consulte o seu médico, ele vai te ajudar melhor que qualquer artigo da Internet.   

Esperamos que ele tenha sido útil e informativo para você. Se você gostou, por favor, deixe o seu like, o seu comentário e compartilhe com os seus amigos e familiares nas redes sociais. Você pode estar ajudando alguém que precisa de um marca-passo cardíaco ou que quer saber mais sobre esse assunto. Sua opinião é muito importante para nós e nos ajuda a melhorar o nosso conteúdo. Obrigado pela sua atenção e até a próxima! 

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Problemas de postura e coluna: como o celular pode comprometer a saúde da sua coluna vertebral e das suas articulações

Você usa o celular por muito tempo e sente dores na coluna ou na postura? Você pode estar sofrendo de problemas de postura e coluna causados pelo uso excessivo de celular. Neste episódio, você vai saber o que são esses problemas, quais são os seus sintomas, causas, consequências e tratamentos. E mais: você vai descobrir como evitar o uso de celular com postura inadequada ou por muito tempo para proteger a sua coluna. Clique e saiba mais!

Você sabia que o uso excessivo de celular pode causar diversos problemas de postura e coluna, como dores, inflamações e desvios? 

Pois é, o que parece ser um hábito inocente e até mesmo necessário nos dias de hoje pode se tornar um vício perigoso e prejudicial.
Neste episódio da série “Celular: um vício perigoso para a saúde”, vamos abordar alguns dos principais problemas de postura e coluna que podem ser causados pelo uso excessivo de celular, explicando seus sintomas, causas, consequências e formas de prevenção e tratamento. O objetivo é conscientizar você sobre os riscos do uso abusivo desse aparelho e ajudá-lo a ter uma relação mais saudável e equilibrada com a tecnologia.

Como o uso prolongado do celular pode afetar a postura?


A postura é a forma como posicionamos nosso corpo no espaço, mantendo o equilíbrio e a estabilidade. Uma boa postura é aquela que alinha corretamente as diferentes partes do corpo, distribuindo adequadamente o peso e a tensão muscular. Uma má postura é aquela que desalinha ou sobrecarrega as estruturas corporais, causando dor, desconforto e deformidades.
Uma das causas da má postura é o uso prolongado do celular, pois quando estamos olhando para uma tela muito próxima dos olhos, tendemos a inclinar a cabeça para baixo e para frente, curvando a coluna cervical. Essa posição pode gerar um peso extra de até 27 quilos sobre o pescoço, além de sérios problemas de saúde a médio e longo prazo. Além disso, quando seguramos o celular com uma das mãos, podemos desequilibrar os ombros e os braços, causando assimetria e tensão muscular.
Entre os principais problemas de postura e coluna causados pelo uso excessivo do celular estão: dores na nuca, nos ombros, no dorso e na lombar; inflamações nos tendões, nos nervos e nas articulações; desvios posturais como cifose (corcunda), lordose (barriga para frente) e escoliose (coluna torta); hérnia de disco; artrose; osteoporose; entre outros. Continue a leitura e entenda um pouco mais sobre cada um deles.

Como o uso prolongado do celular pode causar dores na nuca, nos ombros, no dorso e na lombar?


As dores na nuca, nos ombros, no dorso e na lombar são as queixas mais comuns entre as pessoas que usam o celular por muito tempo. Elas são causadas pela sobrecarga nos músculos, nos ligamentos e nas vértebras dessas regiões, que ficam tensionados ou comprimidos pela má postura. Essas dores podem ser agudas ou crônicas, dependendo da intensidade e da duração do uso do celular.
As dores na nuca podem irradiar para a cabeça, causando cefaleia tensional ou enxaqueca. As dores nos ombros podem irradiar para os braços, causando formigamento ou dormência. As dores no dorso podem irradiar para as costelas, causando dificuldade respiratória ou palpitações. As dores na lombar podem irradiar para as pernas, causando ciatalgia ou lombociatalgia.
As dores na nuca, nos ombros, no dorso e na lombar podem ser tratadas com analgésicos, anti-inflamatórios e relaxantes musculares, além de fisioterapia, massagem, acupuntura e exercícios de alongamento e fortalecimento. Além disso, é importante corrigir a postura e evitar o uso prolongado do celular.

Como o uso prolongado do celular pode causar inflamações nos tendões, nos nervos e nas articulações?


As inflamações nos tendões, nos nervos e nas articulações são outras consequências do uso excessivo do celular. Elas são causadas pelo movimento repetitivo ou pela posição inadequada dos dedos, das mãos, dos punhos, dos cotovelos e dos ombros ao segurar ou digitar no celular. Essas inflamações podem gerar dor, inchaço, vermelhidão, calor e limitação de movimento.
Entre as principais inflamações causadas pelo uso excessivo do celular estão:
  • tendinite (inflamação dos tendões),
  • bursite (inflamação das bolsas sinoviais que protegem as articulações),
  • epicondilite (inflamação dos tendões que se inserem no cotovelo),
  • síndrome do túnel do carpo (compressão do nervo mediano no punho),
  • síndrome do túnel cubital (compressão do nervo ulnar no cotovelo), entre outras.
As inflamações nos tendões, nos nervos e nas articulações podem ser tratadas com analgésicos, anti-inflamatórios, corticoides, imobilização, fisioterapia, infiltração e cirurgia. Além disso, é importante evitar o uso excessivo do celular e fazer exercícios de alongamento e aquecimento antes e depois de usar o aparelho.

Como o uso prolongado do celular pode causar desvios posturais?


Os desvios posturais são alterações na forma ou na posição da coluna vertebral ou de outras partes do corpo. Eles podem ser causados por fatores genéticos, congênitos, traumáticos ou adquiridos. Um dos fatores que pode levar aos desvios posturais é o uso prolongado do celular, pois quando estamos olhando para uma tela muito próxima dos olhos, tendemos a inclinar a cabeça para baixo e para frente, curvando a coluna cervical. Essa posição pode levar a um desalinhamento da coluna vertebral e a uma alteração na distribuição do peso corporal.
Entre os principais desvios posturais causados pelo uso excessivo do celular estão:
  • cifose (corcunda),
  • lordose (barriga para frente) e
  • escoliose (coluna torta).
Esses desvios podem afetar não apenas a estética, mas também a funcionalidade do corpo, pois podem comprometer a respiração, a circulação, a digestão e o sistema nervoso.
Os desvios posturais podem ser corrigidos com exercícios de alongamento e fortalecimento muscular, correção postural, uso de órteses ou coletes e cirurgia. Além disso, é importante evitar o uso prolongado do celular e manter uma boa postura ao usar o aparelho.

Como prevenir e tratar os problemas de postura e coluna causados pelo uso excessivo de celular?


Como vimos, o uso excessivo de celular pode causar diversos problemas de postura e coluna, como dores, inflamações e desvios.
Esses problemas podem afetar não apenas a qualidade da postura, mas também a qualidade de vida. Por isso, é importante prevenir e tratar esses problemas de forma adequada, seguindo algumas dicas simples:
  • Reduza o tempo de uso do celular e faça pausas regulares para descansar o corpo. A regra 20-20-20 pode ser útil: a cada 20 minutos, olhe para um objeto a 20 pés (cerca de 6 metros) de distância por 20 segundos.
  • Ajuste as configurações da tela do celular para reduzir o brilho, aumentar o contraste e diminuir o tamanho da fonte. Isso pode ajudar a reduzir o esforço visual e a tensão muscular.
  • Use um suporte ou um apoio para segurar o celular em uma altura adequada aos olhos. Isso pode ajudar a evitar a inclinação da cabeça para baixo e para frente.
  • Use fones de ouvido ou viva-voz para fazer ou receber chamadas telefônicas. Isso pode ajudar a evitar a tensão nos músculos do pescoço e dos ombros ao segurar o celular entre a orelha e o ombro.
  • Mantenha uma boa postura ao usar o celular, alinhando a cabeça, o pescoço e as costas. Evite curvar a coluna ou torcer o corpo. Mantenha os ombros relaxados e os braços apoiados.
  • Faça exercícios de alongamento e fortalecimento muscular para melhorar a flexibilidade, a resistência e o equilíbrio do corpo. Foque nas regiões mais afetadas pelo uso do celular, como o pescoço, os ombros, as costas e os braços.
  • Consulte um médico ou um fisioterapeuta se sentir dores persistentes ou intensas na coluna ou nas articulações. Eles podem diagnosticar e tratar qualquer problema de saúde que possa estar relacionado ao uso excessivo de celular.

Conclusão

O uso excessivo de celular pode causar diversos problemas de postura e coluna, como dores, inflamações e desvios. Esses problemas podem afetar não apenas a qualidade da postura, mas também a qualidade de vida. Por isso, é importante prevenir e tratar esses problemas de forma adequada, seguindo algumas dicas simples.
Lembre-se: o celular é uma ferramenta útil e divertida, mas também pode ser um vício perigoso para a saúde. Use-o com moderação e responsabilidade, e tenha uma relação mais saudável e equilibrada com a tecnologia.
Esperamos que você tenha gostado deste último episódio da série “Celular: um vício perigoso para a saúde”.
Se você gostou deste episódio, por favor, curta, comente e compartilhe com seus amigos. Sua opinião é muito importante para nós e nos ajuda a melhorar cada vez mais.
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Problemas de visão: como o celular pode causar fadiga ocular e miopia

Você usa o celular por muito tempo e sente os olhos cansados ou irritados? Você pode estar sofrendo de problemas de visão causados pelo uso excessivo de celular. Neste episódio, você vai saber o que são a fadiga ocular, o olho seco e a miopia, quais são os seus sintomas, causas, consequências e tratamentos. E mais: você vai descobrir como evitar o uso de celular com brilho excessivo ou por muito tempo para proteger a sua visão. Clique e saiba mais!

Você sabia que o uso excessivo de celular pode causar diversos problemas de visão, como fadiga ocular e miopia? Pois é, o que parece ser um hábito inocente e até mesmo necessário nos dias de hoje pode se tornar um vício perigoso e prejudicial.

Neste episódio da série “Celular: um vício perigoso para a saúde”, vamos abordar alguns dos principais problemas de visão que podem ser causados pelo uso excessivo de celular, explicando seus sintomas, causas, consequências e formas de prevenção e tratamento. O objetivo é conscientizar você sobre os riscos do uso abusivo desse aparelho e ajudá-lo a ter uma relação mais saudável e equilibrada com a tecnologia.

O que é a luz azul e como ela afeta a visão?


A luz azul é uma luz de alta energia emitida por telas de dispositivos eletrônicos, como celulares e computadores. Ela é uma parte do espectro de luz visível, que tem uma frequência mais alta do que outras cores, como o vermelho e o verde. Além dos dispositivos, as fontes de luz que emitem luz azul também incluem o sol, lâmpadas LED e a televisão, por exemplo.
Embora ela seja benéfica para a nossa saúde, especialmente por ser uma parte natural da luz do dia, a exposição excessiva pode levar a problemas de visão. A luz azul pode afetar a retina, causando fadiga ocular, desconforto visual, dores de cabeça e até mesmo danos permanentes à retina. Seu uso é especialmente prejudicial à visão noturna, porque ela inibe a produção de melatonina, um hormônio que ajuda a regular o ritmo circadiano do corpo.
Entre os principais problemas de visão causados pelo uso excessivo das telas estão: fadiga ocular, olho seco e até mesmo miopia. Continue a leitura e entenda um pouco mais sobre cada um deles.

Como o uso prolongado do celular pode causar fadiga ocular?


A fadiga ocular é uma condição que causa cansaço e desconforto nos olhos, que pode ser causada por muitos fatores, incluindo o brilho excessivo da tela do celular, o tamanho pequeno da tela e a distância inadequada do dispositivo.
Quando estamos olhando para uma tela, nossos olhos precisam se concentrar constantemente, o que pode levar à fadiga ocular. Além disso, a luz azul emitida pela tela pode levar a uma sobrecarga nos músculos oculares, causando tensão e desconforto.
A fadiga ocular pode ser tratada com descanso adequado dos olhos, aumento da iluminação ambiente e ajustes nas configurações da tela do celular. Alguns sintomas da fadiga ocular são:
  • Ardência ou coceira nos olhos
  • Sensação de areia nos olhos
  • Olhos vermelhos ou lacrimejantes
  • Visão embaçada ou dupla
  • Dificuldade para focar em objetos próximos ou distantes
  • Sensibilidade à luz
  • Dores de cabeça ou no pescoço

Como o uso prolongado do celular pode causar olho seco?


O olho seco é uma condição que ocorre quando os olhos não produzem lágrimas suficientes ou quando as lágrimas evaporam muito rapidamente. Isso pode levar à irritação, inflamação e infecção dos olhos. Uma das causas do olho seco é o uso prolongado do celular, pois quando estamos focados na tela tendemos a piscar menos do que o normal. Isso reduz a lubrificação natural dos olhos e aumenta a evaporação das lágrimas.
O olho seco pode ser tratado com colírios artificiais, compressas mornas e massagens nas pálpebras. Além disso, é importante piscar mais frequentemente quando estiver usando o celular e fazer pausas regulares para descansar os olhos.

Como o uso prolongado do celular pode causar miopia?


A miopia é uma condição que afeta a capacidade de ver objetos distantes com nitidez. Ela ocorre quando o olho é mais longo do que o normal ou quando a córnea ou o cristalino são mais curvos do que o normal. Isso faz com que os raios de luz sejam focalizados na frente da retina, em vez de na retina, causando uma visão embaçada à distância.
Uma das causas da miopia é o uso prolongado do celular, pois quando estamos olhando para uma tela muito próxima dos olhos, os músculos ciliares se contraem para ajustar o foco. Isso pode levar a um alongamento do globo ocular e a uma alteração na curvatura da córnea ou do cristalino, provocando a miopia.
A miopia pode ser corrigida com óculos, lentes de contato ou cirurgia refrativa. Além disso, é importante reduzir o tempo de uso do celular e aumentar a exposição à luz natural, pois isso pode ajudar a prevenir ou retardar a progressão da miopia.

Como prevenir e tratar os problemas de visão causados pelo uso excessivo de celular?


Como vimos, o uso excessivo de celular pode causar diversos problemas de visão, como fadiga ocular, olho seco e miopia. Esses problemas podem afetar não apenas a qualidade da visão, mas também a qualidade de vida, pois podem interferir nas atividades diárias, no desempenho escolar ou profissional e na saúde mental.
Por isso, é importante prevenir e tratar esses problemas de forma adequada, seguindo algumas dicas simples:
  • Reduza o tempo de uso do celular e faça pausas regulares para descansar os olhos. A regra 20-20-20 pode ser útil: a cada 20 minutos, olhe para um objeto a 20 pés (cerca de 6 metros) de distância por 20 segundos.
  • Ajuste as configurações da tela do celular para reduzir o brilho, aumentar o contraste e diminuir o tamanho da fonte. Isso pode ajudar a reduzir a fadiga ocular e a melhorar a leitura.
  • Use óculos com filtro de luz azul ou lentes especiais que bloqueiam essa luz. Isso pode ajudar a proteger a retina e a prevenir danos permanentes à visão.
  • Mantenha uma boa iluminação ambiente quando estiver usando o celular e evite usá-lo em ambientes escuros ou com luz direta nos olhos. Isso pode ajudar a evitar o ofuscamento e o contraste excessivo.
  • Pisque mais frequentemente quando estiver usando o celular e use colírios artificiais se sentir os olhos secos. Isso pode ajudar a lubrificar os olhos e a prevenir irritações e infecções.
  • Mantenha uma distância adequada entre os olhos e a tela do celular e evite segurá-lo muito próximo ou muito longe dos olhos. Isso pode ajudar a evitar o esforço visual e a tensão muscular.
  • Consulte um oftalmologista regularmente e faça exames de visão periódicos. Isso pode ajudar a detectar e tratar qualquer problema de visão que possa estar relacionado ao uso excessivo de celular.

Conclusão

O uso excessivo de celular pode causar diversos problemas de visão, como fadiga ocular, olho seco e miopia. Esses problemas podem afetar não apenas a qualidade da visão, mas também a qualidade de vida. Por isso, é importante prevenir e tratar esses problemas de forma adequada, seguindo algumas dicas simples.
Lembre-se: o celular é uma ferramenta útil e divertida, mas também pode ser um vício perigoso para a saúde. Use-o com moderação e responsabilidade, e tenha uma relação mais saudável e equilibrada com a tecnologia.
Esperamos que você tenha gostado deste episódio da série “Celular: um vício perigoso para a saúde”. Fique ligado para não perder o próximo episódio, que vai falar sobre “Problemas de postura e coluna: como o celular pode comprometer a saúde da sua coluna vertebral e das suas articulações”.
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Dores no pescoço, nos braços, nos ombros e na cabeça: como o celular pode causar tensão muscular e inflamação nos tendões

Você sente dores no pescoço, nos braços, nos ombros ou na cabeça depois de usar o celular por muito tempo? Você pode estar sofrendo de tensão muscular e inflamação nos tendões. Neste episódio, você vai saber o que são esses problemas, quais são os seus sintomas, causas, consequências e tratamentos. E mais: você vai descobrir como o uso excessivo de celular pode causar dores e lesões nos músculos e nos tendões. Clique e saiba mais!

Você costuma sentir dores no pescoço, nos braços, nos ombros ou na cabeça depois de usar o celular por muito tempo? Você sabia que isso pode ser um sinal de tensão muscular e inflamação nos tendões, que são estruturas que conectam os músculos aos ossos?

Neste sétimo episódio da série “Celular: um vício perigoso para a saúde”, eu vou explicar o que são a tensão muscular e a inflamação nos tendões, quais são os seus sintomas, causas, consequências e formas de prevenção e tratamento. E mais: vou mostrar como o uso excessivo de celular pode causar dores no pescoço, nos braços, nos ombros e na cabeça, afetando a sua saúde e a sua qualidade de vida. Acompanhe!

O que são a tensão muscular e a inflamação nos tendões?

A tensão muscular é a contração involuntária e prolongada de um ou mais músculos, causando dor, rigidez ou limitação de movimento. A tensão muscular pode ser causada por fatores como má postura, movimentos repetitivos, estresse ou trauma.
A inflamação nos tendões é a irritação ou o dano dos tendões, causando dor, inchaço ou vermelhidão. A inflamação nos tendões pode ser causada por fatores como uso excessivo, sobrecarga, movimentos bruscos ou inadequados ou infecções.
A tensão muscular e a inflamação nos tendões podem afetar qualquer parte do corpo, mas são mais comuns nas regiões do pescoço, dos braços, dos ombros e da cabeça.

Quais são os sintomas da tensão muscular e da inflamação nos tendões?

Os principais sintomas da tensão muscular e da inflamação nos tendões são:
  • Dor: pode ser localizada ou irradiada para outras partes do corpo. Pode variar de intensidade e frequência, dependendo do tipo e da gravidade do problema.
  • Rigidez: é a dificuldade para mover a parte afetada em todas as direções. Pode ser causada por espasmo muscular ou limitação articular.
  • Inchaço: é o aumento de volume da parte afetada, causado pelo acúmulo de líquido ou sangue. Pode ser acompanhado de calor ou vermelhidão.
  • Alterações na sensibilidade: podem incluir formigamento, dormência ou perda de sensibilidade na parte afetada. Podem ser causadas por compressão nervosa ou vascular.
Esses sintomas podem se manifestar isoladamente ou em conjunto, dependendo do tipo e da localização do problema.

Quais são as causas da tensão muscular e da inflamação nos tendões?

As causas da tensão muscular e da inflamação nos tendões podem ser diversas e complexas, envolvendo fatores mecânicos, biológicos e comportamentais. Alguns deles são:
  • Fatores mecânicos: são aqueles que afetam a estrutura e o funcionamento dos músculos e dos tendões, como traumas, acidentes, quedas, pancadas ou movimentos bruscos ou repetitivos. Esses fatores podem causar lesões nos músculos ou nos tendões, como distensões, rupturas ou tendinites.
  • Fatores biológicos: são aqueles que afetam a saúde e a integridade dos tecidos dos músculos e dos tendões, como doenças inflamatórias, infecciosas, degenerativas ou tumorais. Esses fatores podem causar alterações nos músculos ou nos tendões, como inflamações, infecções, degenerações ou tumores.
  • Fatores comportamentais: são aqueles que afetam os hábitos e as atitudes do indivíduo em relação à sua postura e ao seu cuidado com os músculos e os tendões, como má postura, sedentarismo, obesidade, tabagismo ou estresse. Esses fatores podem causar tensão muscular, desalinhamento articular, desgaste tendíneo ou compressão nervosa.

Como o uso excessivo de celular pode causar tensão muscular e inflamação nos tendões?


O uso excessivo de celular pode causar tensão muscular e inflamação nos tendões por diferentes motivos. Alguns deles são:
  • A postura inadequada: o uso do celular por longos períodos pode fazer com que o usuário adote uma postura inadequada para olhar a tela do aparelho, como inclinar a cabeça para frente, curvar os ombros ou torcer o pescoço. Essa postura pode gerar uma pressão excessiva sobre os músculos e os tendões da região cervical, causando dor, inflamação ou lesão.
  • O movimento repetitivo: o uso do celular por longos períodos pode fazer com que o usuário realize movimentos repetitivos dos dedos, das mãos e dos punhos para digitar, deslizar ou tocar na tela do aparelho. Esses movimentos podem causar desgaste, inflamação ou irritação nos tendões dessas regiões, causando dor, inchaço ou limitação de movimento.
  • A tensão emocional: o uso do celular por longos períodos pode fazer com que o usuário se exponha a situações de estresse, ansiedade, medo ou raiva, que podem afetar o seu estado emocional. Essas emoções podem fazer com que o usuário contraia involuntariamente os músculos do pescoço, dos ombros e da cabeça, causando dor, rigidez ou espasmo muscular.
Como você pode ver, o uso excessivo de celular pode causar tensão muscular e inflamação nos tendões e afetar a sua saúde e a sua qualidade de vida.

Como prevenir e tratar a tensão muscular e a inflamação nos tendões?


A prevenção e o tratamento da tensão muscular e da inflamação nos tendões envolvem principalmente a mudança de hábitos em relação ao uso do celular e à postura. Algumas das medidas que podem ajudar são:
  • Limitar o tempo de uso do celular: usar o celular apenas quando necessário ou conveniente, evitando usá-lo por longos períodos ou em situações que exijam atenção ou concentração.
  • Corrigir a postura: manter a cabeça alinhada com a coluna vertebral, evitando curvar os ombros ou torcer o pescoço. Manter uma distância adequada entre o celular e os olhos, evitando forçar a visão. Alternar as mãos para digitar ou segurar o celular, evitando sobrecarregar um lado do corpo.
  • Relaxar os músculos: fazer alongamentos e massagens nos músculos do pescoço, dos ombros e das costas, especialmente depois de usar o celular por muito tempo. Fazer exercícios físicos regularmente para fortalecer e flexibilizar os músculos da região cervical.
  • Tratar as inflamações: aplicar gelo ou calor na parte afetada para aliviar a dor e o inchaço. Usar medicamentos anti-inflamatórios ou analgésicos conforme orientação médica. Evitar movimentos que possam piorar a inflamação ou a lesão.
  • Procurar ajuda profissional: se os sintomas da tensão muscular ou da inflamação nos tendões persistirem ou se agravarem, é recomendado buscar ajuda de um médico, fisioterapeuta ou outro profissional da saúde. Eles podem avaliar o caso e indicar o tratamento mais adequado, que pode envolver terapia manual, exercícios, medicação ou outras intervenções.
No próximo episódio da série, vamos falar sobre os Problemas de visão: como o celular pode causar fadiga ocular e miopia. Não perca!
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Perda auditiva: como o celular pode danificar a sua audição

Você usa fones de ouvido para ouvir música, assistir vídeos ou jogar no celular? Você sabe como isso pode prejudicar a sua audição e causar perda auditiva? Neste episódio, você vai aprender sobre os sintomas, as causas, as consequências e os tratamentos da perda auditiva. E mais: você vai descobrir como evitar o uso de fones de ouvido com volume alto ou por muito tempo para proteger a sua audição. Clique e saiba mais!

Você costuma usar fones de ouvido para ouvir música, assistir vídeos ou jogar no celular? Você sabia que isso pode prejudicar a sua audição e causar perda auditiva? 

Pois é, o que parece ser um hábito divertido e relaxante pode se tornar um risco para a sua saúde.
Neste sexto episódio da série “Celular: um vício perigoso para a saúde”, eu vou explicar o que é a perda auditiva, quais são os seus sintomas, causas, consequências e formas de prevenção e tratamento. E mais: vou mostrar como o uso de fones de ouvido por muito tempo ou com volume alto pode danificar as células ciliadas do ouvido interno, que são responsáveis pela audição. Acompanhe!

O que é a perda auditiva?

A perda auditiva é a diminuição ou a ausência da capacidade de ouvir sons, total ou parcialmente, em um ou ambos os ouvidos. A perda auditiva pode ser classificada em:
  • Perda auditiva condutiva: ocorre quando há algum problema na condução do som desde o ouvido externo até o ouvido médio. Pode ser causada por infecções, inflamações, acúmulo de cera, perfuração do tímpano ou malformações congênitas.
  • Perda auditiva neurossensorial: ocorre quando há algum problema na captação ou na transmissão do som desde o ouvido interno até o cérebro. Pode ser causada por exposição a ruídos intensos, envelhecimento, doenças genéticas, metabólicas ou infecciosas, traumas cranianos ou uso de medicamentos ototóxicos.
  • Perda auditiva mista: ocorre quando há uma combinação de problemas na condução e na captação ou na transmissão do som. Pode ser causada por uma associação das causas da perda auditiva condutiva e da perda auditiva neurossensorial.
A perda auditiva pode ser temporária ou permanente, dependendo da causa e da gravidade do problema. A perda auditiva também pode ser medida em graus, que variam de leve a profundo, dependendo da intensidade da perda.

Quais são os sintomas da perda auditiva?


Os principais sintomas da perda auditiva são:
  • Dificuldade para ouvir sons baixos ou distantes
  • Dificuldade para entender conversas, especialmente em ambientes ruidosos
  • Necessidade de aumentar o volume da TV, do rádio ou do celular
  • Necessidade de pedir para as pessoas repetirem o que disseram
  • Sensação de zumbido, chiado ou apito no ouvido
  • Sensação de pressão, dor ou desconforto no ouvido
  • Tontura, vertigem ou desequilíbrio
Esses sintomas podem se manifestar isoladamente ou em conjunto, dependendo do tipo e da gravidade da perda auditiva.

Quais são as causas da perda auditiva?


As causas da perda auditiva podem ser diversas e complexas, envolvendo fatores internos e externos. Alguns deles são:
  • Fatores internos: são aqueles que afetam a saúde e a integridade dos tecidos do ouvido, como infecções, inflamações, alergias, tumores, malformações congênitas, doenças genéticas, metabólicas ou infecciosas, envelhecimento ou uso de medicamentos ototóxicos.
  • Fatores externos: são aqueles que afetam a exposição do ouvido a ruídos intensos ou prolongados, como trânsito, máquinas, shows, fogos de artifício ou fones de ouvido. Esses fatores podem causar lesões nas células ciliadas do ouvido interno, que são responsáveis pela audição.

Como o uso de fones de ouvido pode causar perda auditiva?


O uso de fones de ouvido pode causar perda auditiva por diferentes motivos. Alguns deles são:
  • O volume alto: o uso de fones de ouvido com volume alto pode expor o ouvido a ruídos intensos que podem danificar as células ciliadas do ouvido interno, que são responsáveis pela audição. Esses ruídos podem causar perda auditiva temporária ou permanente, além de zumbido, tontura e sensibilidade sonora.
  • O tempo prolongado: o uso de fones de ouvido por muito tempo pode expor o ouvido a ruídos prolongados que podem causar fadiga auditiva, que é a diminuição da capacidade de ouvir sons após uma exposição prolongada a ruídos. A fadiga auditiva pode se recuperar após um período de repouso, mas se for repetida com frequência, pode levar à perda auditiva permanente.
  • O tipo de fone: o uso de fones de ouvido do tipo intra-auricular, que são aqueles que se encaixam dentro do canal auditivo, pode aumentar o risco de perda auditiva, pois eles bloqueiam a entrada de ar e aumentam a pressão sonora dentro do ouvido. Além disso, eles podem facilitar a entrada de bactérias e fungos no ouvido, causando infecções.
Como você pode ver, o uso de fones de ouvido pode causar perda auditiva e afetar a sua saúde e a sua qualidade de vida.

Como prevenir e tratar a perda auditiva?


A prevenção e o tratamento da perda auditiva envolvem principalmente a mudança de hábitos em relação ao uso de fones de ouvido e ao cuidado com a audição. Algumas das medidas que podem ajudar são:
  • Regular o volume dos fones de ouvido: usar os fones de ouvido com um volume baixo ou moderado, que não ultrapasse os 60 decibéis, que é o equivalente ao som de uma conversa normal. Evitar usar os fones de ouvido com um volume alto ou que abafe os sons externos.
  • Limitar o tempo de uso dos fones de ouvido: usar os fones de ouvido por um tempo limitado, que não ultrapasse os 60 minutos por dia. Fazer pausas a cada 15 minutos para descansar os ouvidos. Evitar usar os fones de ouvido em ambientes ruidosos, pois isso pode fazer com que se aumente o volume para compensar o ruído externo.
  • Escolher o tipo adequado de fone: usar fones de ouvido do tipo supra-auricular, que são aqueles que cobrem toda a orelha, pois eles reduzem a entrada de ruídos externos e permitem um volume mais baixo. Além disso, eles evitam o contato direto com o canal auditivo, reduzindo o risco de infecções.
  • Cuidar da higiene dos fones e dos ouvidos: limpar os fones de ouvido regularmente com um pano seco e macio, evitando o acúmulo de sujeira, cera ou umidade. Evitar compartilhar os fones de ouvido com outras pessoas, pois isso pode transmitir bactérias ou fungos. Evitar introduzir objetos no canal auditivo, como cotonetes, palitos ou grampos, pois eles podem empurrar a cera para dentro, causando obstrução ou lesão.
  • Procurar ajuda profissional: se os sintomas da perda auditiva persistirem ou se agravarem, é recomendado buscar ajuda de um médico, otorrinolaringologista ou outro profissional da saúde. Eles podem avaliar o caso e indicar o tratamento mais adequado, que pode envolver medicação, aparelhos auditivos ou cirurgia.
No próximo episódio da série, vamos falar sobre as Dores no pescoço, nos braços, nos ombros e na cabeça: como o celular pode causar tensão muscular e inflamação nos tendões. Não perca!
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#perdaauditiva #vícioemcelular #saúdedaaudição #tecnologia #dicasdesaúde

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Problemas na coluna cervical: como o celular pode causar dores e lesões no pescoço

Você sente dores no pescoço depois de usar o celular por muito tempo? Você pode estar sofrendo de problemas na coluna cervical. Neste episódio, você vai saber o que são esses problemas, quais são os seus sintomas, causas, consequências e tratamentos. E mais: você vai descobrir como o uso excessivo de celular pode causar dores e lesões no pescoço. Clique e saiba mais!

Você costuma sentir dores ou desconforto no pescoço depois de usar o celular por muito tempo? Você sabia que isso pode ser um sinal de problemas na coluna cervical, que é a região do pescoço que sustenta a cabeça e permite os movimentos da mesma?

Neste quinto episódio da série “Celular: um vício perigoso para a saúde”, eu vou explicar o que são os problemas na coluna cervical, quais são os seus sintomas, causas, consequências e formas de prevenção e tratamento. E mais: vou mostrar como o uso excessivo de celular pode causar dores e lesões no pescoço, afetando a sua saúde e a sua qualidade de vida. Acompanhe!

O que são os problemas na coluna cervical?


Os problemas na coluna cervical são alterações ou danos que afetam as estruturas da região do pescoço, como os ossos, os discos intervertebrais, os músculos, os tendões, os ligamentos e os nervos. Essas alterações ou danos podem causar dor, inflamação, rigidez, limitação de movimento ou compressão nervosa.
Os problemas na coluna cervical podem ter diferentes tipos e graus de gravidade, dependendo da causa e da localização do problema. Alguns dos problemas mais comuns são:
  • Cervicalgia: é a dor no pescoço causada por fatores como má postura, tensão muscular, estresse ou trauma. A cervicalgia pode ser aguda ou crônica, dependendo da duração e da intensidade da dor.
  • Cervicobraquialgia: é a dor no pescoço que se irradia para o braço, causada pela compressão de um nervo na coluna cervical. A cervicobraquialgia pode causar formigamento, dormência ou fraqueza no braço afetado.
  • Hérnia de disco: é a protrusão ou ruptura de um disco intervertebral, que é uma estrutura cartilaginosa que amortiza o impacto entre as vértebras. A hérnia de disco pode comprimir um nervo ou a medula espinhal, causando dor, inflamação e alterações neurológicas.
  • Artrose: é o desgaste das cartilagens que revestem as articulações entre as vértebras, causado pelo envelhecimento, pelo uso excessivo ou por traumas. A artrose pode causar dor, rigidez e limitação de movimento.
  • Escoliose: é o desvio lateral da coluna vertebral, que pode ser congênito, idiopático ou secundário a outras doenças. A escoliose pode causar dor, deformidade e comprometimento respiratório.
Esses são alguns dos problemas que podem afetar a coluna cervical e causar dores e lesões no pescoço.

Quais são os sintomas dos problemas na coluna cervical?


Os principais sintomas dos problemas na coluna cervical são:
  • Dor no pescoço: pode ser localizada ou irradiada para o braço, o ombro ou a cabeça. Pode variar de intensidade e frequência, dependendo do tipo e da gravidade do problema.
  • Rigidez no pescoço: é a dificuldade para mover o pescoço em todas as direções. Pode ser causada por inflamação, espasmo muscular ou limitação articular.
  • Alterações neurológicas: podem incluir formigamento, dormência, fraqueza ou perda de sensibilidade no braço, na mão ou nos dedos. Podem ser causadas por compressão nervosa ou medular.
  • Alterações posturais: podem incluir inclinação da cabeça para um lado, elevação do ombro afetado ou curvatura da coluna vertebral. Podem ser causadas por desalinhamento das vértebras ou compensação muscular.
Esses sintomas podem se manifestar isoladamente ou em conjunto, dependendo do tipo e da localização do problema na coluna cervical.

Quais são as causas dos problemas na coluna cervical?


As causas dos problemas na coluna cervical podem ser diversas e complexas, envolvendo fatores mecânicos, biológicos e comportamentais. Alguns deles são:
  • Fatores mecânicos: são aqueles que afetam a estrutura e o funcionamento da coluna cervical, como traumas, acidentes, quedas, pancadas ou movimentos bruscos ou repetitivos. Esses fatores podem causar lesões nos ossos, nos discos, nos músculos, nos tendões, nos ligamentos ou nos nervos da região do pescoço.
  • Fatores biológicos: são aqueles que afetam a saúde e a integridade dos tecidos da coluna cervical, como doenças inflamatórias, infecciosas, degenerativas ou tumorais. Esses fatores podem causar alterações nas cartilagens, nas vértebras, nos discos ou nos nervos da região do pescoço.
  • Fatores comportamentais: são aqueles que afetam os hábitos e as atitudes do indivíduo em relação à sua postura e ao seu cuidado com a coluna cervical, como má postura, sedentarismo, obesidade, tabagismo ou estresse. Esses fatores podem causar tensão muscular, desalinhamento vertebral, desgaste articular ou compressão nervosa.

Como o uso excessivo de celular pode causar problemas na coluna cervical?


O uso excessivo de celular pode causar problemas na coluna cervical por diferentes motivos. Alguns deles são:
  • A postura inadequada: o uso do celular por longos períodos pode fazer com que o usuário adote uma postura inadequada para olhar a tela do aparelho, como inclinar a cabeça para frente, curvar os ombros ou torcer o pescoço. Essa postura pode gerar uma pressão excessiva sobre as estruturas da coluna cervical, causando dor, inflamação ou lesão.
  • A tensão muscular: o uso do celular por longos períodos pode fazer com que o usuário mantenha os músculos do pescoço contraídos ou em posição fixa por muito tempo. Isso pode causar tensão muscular, espasmo, rigidez ou fadiga nos músculos do pescoço.
  • A compressão nervosa: o uso do celular por longos períodos pode fazer com que o usuário comprima os nervos que saem da coluna cervical e se ramificam pelo braço e pela mão. Isso pode ocorrer quando o usuário segura o celular entre o ombro e a orelha ou quando digita com os dedos. Essa compressão pode causar dor, formigamento, dormência ou fraqueza no braço ou na mão.
Como você pode ver, o uso excessivo de celular pode causar problemas na coluna cervical e afetar a sua saúde e a sua qualidade de vida.

Como prevenir e tratar os problemas na coluna cervical?


A prevenção e o tratamento dos problemas na coluna cervical envolvem principalmente a mudança de hábitos em relação ao uso do celular e à postura. Algumas das medidas que podem ajudar são:
  • Limitar o tempo de uso do celular: usar o celular apenas quando necessário ou conveniente, evitando usá-lo por longos períodos ou em situações que exijam atenção ou concentração.
  • Usar acessórios adequados: usar fones de ouvido, viva-voz ou suportes para evitar segurar o celular entre o ombro e a orelha ou inclinar a cabeça para frente. Usar óculos adequados para evitar forçar a visão ou aproximar demais o celular dos olhos.
  • Corrigir a postura: manter a cabeça alinhada com a coluna vertebral, evitando curvar os ombros ou torcer o pescoço. Manter uma distância adequada entre o celular e os olhos, evitando forçar a visão. Alternar as mãos para digitar ou segurar o celular, evitando sobrecarregar um lado do corpo.
  • Relaxar os músculos: fazer alongamentos e massagens nos músculos do pescoço, dos ombros e das costas, especialmente depois de usar o celular por muito tempo. Fazer exercícios físicos regularmente para fortalecer e flexibilizar os músculos da região cervical.
  • Procurar ajuda profissional: se os sintomas dos problemas na coluna cervical persistirem ou se agravarem, é recomendado buscar ajuda de um médico, fisioterapeuta ou outro profissional da saúde. Eles podem avaliar o caso e indicar o tratamento mais adequado, que pode envolver terapia manual, exercícios, medicação ou outras intervenções.
No próximo episódio da série, vamos falar sobre a Perda auditiva: como o celular pode danificar a sua audição. Não perca!
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#problemasnacolunacervical #vícioemcelular #saúdedopescoço #tecnologia #dicasdesaúde

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Depressão: como o celular pode afetar o seu humor e a sua autoestima

Você sabe o que é a depressão e como ela pode afetar a sua saúde? Neste episódio, você vai aprender sobre os sintomas, as causas, as consequências e os tratamentos da depressão. E mais: você vai descobrir como o uso excessivo de celular pode aumentar o risco de depressão ou piorar o seu quadro. Clique e saiba mais!

A depressão é um transtorno mental que se caracteriza por um estado persistente de tristeza, desânimo, falta de interesse, culpa, baixa autoestima e outros sintomas que afetam o humor, o pensamento e o comportamento do indivíduo. 

É uma doença séria e incapacitante, que pode comprometer a qualidade de vida, o bem-estar e a saúde física e mental do indivíduo.  É a principal causa de suicídio no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Neste terceiro episódio da série “Celular: um vício perigoso para a saúde”, eu vou explicar o que é a depressão, quais são os seus sintomas, causas, consequências e formas de prevenção e tratamento. E mais: vamos mostrar como o uso excessivo de celular pode aumentar o risco de desenvolver depressão ou piorar o quadro de quem já tem essa doença. Acompanhe!

O que é a depressão?

A depressão é um transtorno mental que afeta o humor, o pensamento e o comportamento do indivíduo. A pessoa com depressão se sente triste, desanimada, sem vontade de fazer nada ou sem esperança no futuro. Esses sentimentos duram por muito tempo e interferem na vida pessoal, social, profissional e acadêmica do indivíduo.
A depressão pode ter diferentes graus de intensidade e duração, dependendo da pessoa e das circunstâncias. A depressão pode ser leve, moderada ou grave. A depressão leve causa sintomas leves que não interferem muito na vida diária do indivíduo. A depressão moderada causa sintomas mais intensos que interferem na vida diária do indivíduo. A depressão grave causa sintomas severos que impedem o indivíduo de realizar suas atividades normais.

Quais são os sintomas da depressão?

Os principais sintomas da depressão são:
  • Humor deprimido: sentir-se triste, vazio ou choroso na maior parte do tempo
  • Anedonia: perder o interesse ou o prazer pelas coisas que antes gostava de fazer
  • Alterações no apetite e no peso: comer demais ou de menos, ganhar ou perder peso sem motivo
  • Alterações no sono: dormir demais ou de menos, ter dificuldade para pegar no sono ou acordar durante a noite
  • Alterações na energia e na atividade: sentir-se cansado, lento ou agitado na maior parte do tempo
  • Alterações na cognição: ter dificuldade para se concentrar, se lembrar ou tomar decisões
  • Sentimentos negativos: sentir-se culpado, inútil, fracassado ou sem valor
  • Pensamentos negativos: ter pensamentos pessimistas, distorcidos ou suicidas
  • Alterações no comportamento: isolar-se socialmente, evitar contato com outras pessoas ou atividades que antes gostava
  • Sintomas físicos: sentir dores de cabeça, musculares, abdominais ou outras sem causa aparente

Quais são as causas da depressão?

As causas da depressão ainda não são totalmente conhecidas pela ciência, mas existem alguns fatores que podem contribuir para o seu desenvolvimento. Alguns deles são:
  • Fatores genéticos: a depressão pode ter uma predisposição hereditária, ou seja, algumas pessoas podem ter uma maior vulnerabilidade genética para desenvolver a doença.
  • Fatores biológicos: a depressão pode estar relacionada a alterações nos níveis de neurotransmissores como a serotonina, a dopamina e a noradrenalina no cérebro. Esses neurotransmissores são responsáveis por regular o humor, a motivação, o prazer e a emoção.
  • Fatores psicológicos: a depressão pode estar relacionada a traumas, conflitos, estresse, perdas, frustrações ou outros eventos negativos que afetam a saúde emocional do indivíduo. A depressão também pode estar associada a padrões de pensamento negativos, baixa autoestima, insegurança ou dificuldade para lidar com as emoções.
  • Fatores sociais: a depressão pode estar relacionada à falta de apoio social, familiar ou afetivo, à solidão, ao isolamento, à discriminação, à violência, à pobreza ou a outros fatores que afetam a qualidade de vida e a integração social do indivíduo.

Quais são as consequências da depressão?

A depressão pode trazer diversas consequências negativas para a saúde física e mental do indivíduo. Algumas delas são:
  • Prejuízos na cognição: a depressão pode afetar a capacidade de concentração, memória, raciocínio e tomada de decisão do indivíduo, prejudicando o seu desempenho cognitivo e acadêmico.
  • Prejuízos no humor e na autoestima: a depressão pode afetar o humor e a autoestima do indivíduo, fazendo-o se sentir triste, desanimado, sem valor ou sem sentido na vida.
  • Prejuízos nas relações sociais: a depressão pode afetar as relações sociais do indivíduo, fazendo-o se isolar, perder o interesse ou o respeito pelas outras pessoas, ter conflitos ou mal-entendidos por causa do seu estado emocional ou se sentir excluído ou rejeitado.
  • Prejuízos na saúde física: a depressão pode afetar a saúde física do indivíduo, aumentando o risco de doenças cardiovasculares, obesidade, diabetes, infecções, dores crônicas e outras doenças. A depressão também pode levar ao suicídio, que é a forma mais grave e trágica de consequência da doença.

Como prevenir e tratar a depressão?

A prevenção e o tratamento da depressão envolvem principalmente a mudança de hábitos em relação ao uso do celular e à saúde emocional. Algumas das medidas que podem ajudar são:
  • Limitar o tempo de uso do celular: usar o celular apenas quando necessário ou conveniente, evitando usá-lo à noite, antes de dormir, durante as refeições ou em situações que exijam atenção ou concentração.
  • Usar o celular de forma consciente e crítica: evitar se expor a conteúdos negativos, violentos ou falsos. Evitar se comparar com os outros ou buscar aprovação e validação externa. Usar o celular como uma ferramenta de comunicação, informação e entretenimento, e não como uma forma de escapar da realidade ou de preencher um vazio emocional.
  • Buscar outras formas de lazer e interação social: diversificar as atividades e os interesses, buscando hobbies, esportes, cursos, leituras ou outras formas de entretenimento e cultura. Interagir com outras pessoas de forma presencial, valorizando as relações humanas e o contato físico.
  • Cuidar da saúde física: praticar atividades físicas regularmente, alimentar-se de forma saudável, hidratar-se adequadamente, dormir bem e evitar o consumo de álcool, tabaco ou outras drogas.
  • Cuidar da saúde mental: buscar formas de expressar e lidar com as emoções, como escrever, desenhar, meditar ou fazer terapia. Buscar apoio social, familiar ou afetivo. Buscar ajuda profissional quando necessário.
No próximo episódio da série, vamos falar sobre a Insônia: como o celular pode prejudicar a qualidade do seu sono. Não perca!
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#depressão #vícioemcelular #saúdemental #tecnologia #dicasdesaúde

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Síndrome do Toque Fantasma: quando o celular vira uma obsessão

Você já sentiu o seu celular tocar ou vibrar sem motivo? Você pode estar sofrendo da Síndrome do Toque Fantasma. Neste episódio, você vai saber o que é essa síndrome, quais são as suas causas, consequências e tratamentos. Clique e saiba mais!

Você já sentiu o seu celular tocar ou vibrar no seu bolso ou na sua bolsa, mas quando foi ver não havia nenhuma chamada, mensagem ou notificação? Se isso acontece com frequência, você pode estar sofrendo da Síndrome do Toque Fantasma.

Neste segundo episódio da série “Celular: um vício perigoso para a saúde”, eu vou explicar o que é essa síndrome, quais são os seus sintomas, causas, consequências e formas de prevenção e tratamento. Acompanhe!

O que é a Síndrome do Toque Fantasma?


A Síndrome do Toque Fantasma é um fenômeno psicológico que se caracteriza pela sensação ilusória de escutar o celular tocar ou vibrar quando na verdade não há nenhum estímulo externo. É como se o cérebro “enganasse” o corpo, fazendo-o sentir algo que não existe.
A Síndrome do Toque Fantasma é considerada um sinal de vício em celular, pois indica uma obsessão pelo aparelho e uma necessidade constante de estar conectado e interagindo com outras pessoas por meio dele.

Quais são os sintomas da Síndrome do Toque Fantasma?


Os principais sintomas da Síndrome do Toque Fantasma são:
  • Sentir o celular tocar ou vibrar sem motivo
  • Checar o celular compulsivamente para ver se há alguma novidade
  • Sentir ansiedade, angústia ou frustração quando não há nenhuma notificação
  • Ter dificuldade para se concentrar ou se distrair facilmente por causa da expectativa de receber alguma comunicação
  • Isolar-se socialmente ou perder o interesse por outras atividades ou pessoas
Esses sintomas podem variar de intensidade e frequência, dependendo do grau de dependência do usuário pelo celular.

Quais são as causas da Síndrome do Toque Fantasma?


As causas da Síndrome do Toque Fantasma ainda não são totalmente esclarecidas pela ciência, mas existem algumas hipóteses que tentam explicar esse fenômeno. Algumas delas são:
  • A habituação: o uso frequente e prolongado do celular pode fazer com que o cérebro se acostume com os estímulos sonoros e vibratórios do aparelho, criando uma espécie de “memória sensorial” que persiste mesmo quando o celular está desligado ou ausente.
  • A ansiedade: o uso excessivo do celular pode gerar ansiedade no usuário, que fica preocupado em perder alguma informação importante ou em ficar desconectado das outras pessoas. Essa ansiedade pode fazer com que o cérebro interprete erroneamente qualquer sensação física como sendo um sinal do celular.
  • A expectativa: o uso excessivo do celular pode criar uma expectativa no usuário, que fica esperando receber alguma comunicação a qualquer momento. Essa expectativa pode fazer com que o cérebro antecipe os estímulos do celular, gerando uma sensação ilusória de toque ou vibração.

Quais são as consequências da Síndrome do Toque Fantasma?

A Síndrome do Toque Fantasma pode trazer diversas consequências negativas para a saúde física e mental do usuário. Algumas delas são:
  • Prejuízos na atenção e na concentração: a sensação constante de toque ou vibração pode distrair o usuário e dificultar a sua capacidade de focar em outras tarefas ou atividades.
  • Prejuízos na memória e na aprendizagem: a sensação constante de toque ou vibração pode interferir na formação e na consolidação das memórias, prejudicando a aprendizagem e o desempenho cognitivo.
  • Prejuízos no humor e na autoestima: a sensação constante de toque ou vibração pode afetar o humor e a autoestima do usuário, que pode se sentir frustrado, irritado, ansioso ou deprimido por não receber as comunicações que espera ou por não se sentir satisfeito com as que recebe.
  • Prejuízos nas relações sociais: a sensação constante de toque ou vibração pode prejudicar as relações sociais do usuário, que pode se isolar, perder o interesse ou o respeito pelas outras pessoas, ter conflitos ou mal-entendidos por causa do uso do celular ou se sentir excluído ou rejeitado.
Como você pode ver, a Síndrome do Toque Fantasma é um problema sério que pode afetar a sua saúde de diversas formas. Por isso, é importante reconhecer os sinais da Síndrome do Toque Fantasma e buscar ajuda profissional para superá-la.

Como prevenir e tratar a Síndrome do Toque Fantasma?


A prevenção e o tratamento da Síndrome do Toque Fantasma envolvem principalmente a mudança de hábitos em relação ao uso do celular. Algumas das medidas que podem ajudar são:
  • Limitar o tempo de uso do celular: estabelecer horários e locais para usar o celular e respeitá-los. Evitar usar o celular à noite, antes de dormir, durante as refeições, nas conversas presenciais ou em situações que exijam atenção ou concentração.
  • Desativar ou silenciar as notificações: reduzir ou eliminar os estímulos sonoros e vibratórios do celular, que podem gerar ansiedade e expectativa. Escolher quais aplicativos ou contatos são realmente importantes e priorizá-los. Checar o celular apenas quando for necessário ou conveniente.
  • Buscar outras formas de lazer e interação social: diversificar as atividades e os interesses, buscando hobbies, esportes, cursos, leituras, filmes, músicas ou outras formas de entretenimento e cultura. Interagir com outras pessoas de forma presencial, valorizando as relações humanas e o contato físico.
  • Procurar ajuda profissional: se os sintomas da Síndrome do Toque Fantasma persistirem ou se agravarem, é recomendado buscar ajuda de um psicólogo, psiquiatra ou outro profissional da saúde mental. Eles podem avaliar o caso e indicar o tratamento mais adequado, que pode envolver terapia, medicação ou outras intervenções.
No próximo episódio da série, vamos falar sobre a Depressão: como o celular pode afetar o seu humor e a sua autoestima. Não perca!
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#síndromedotoquefantasma #vícioemcelular #saúdemental #tecnologia #dicasdesaúde

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Celular: um vício perigoso para a saúde

Você sabia que o uso excessivo de celular pode causar diversas doenças ou síndromes? Nesta série, você vai conhecer os principais riscos do vício em celular e como prevenir e tratar esse problema. Clique e confira!

Você sabia que o uso excessivo de celular pode causar diversas doenças ou síndromes que afetam a saúde física e mental? Pois é, o que parece ser um hábito inocente e até mesmo necessário nos dias de hoje pode se tornar um vício perigoso e prejudicial.


Nesta série, vamos abordar algumas das principais doenças ou síndromes que podem ser causadas pelo uso excessivo de celular, explicando seus sintomas, causas, consequências e formas de prevenção e tratamento. O objetivo é conscientizar você sobre os riscos do uso abusivo desse aparelho e ajudá-lo a ter uma relação mais saudável e equilibrada com a tecnologia.

Os episódios da série são:

  1. Celular: um vício perigoso para a saúde (este episódio)
  2. Síndrome do Toque Fantasma: quando o celular vira uma obsessão
  3. Depressão: como o celular pode afetar o seu humor e a sua autoestima
  4. Insônia: como o celular pode prejudicar a qualidade do seu sono
  5. Problemas na coluna cervical: como o celular pode causar dores e lesões no pescoço
  6. Perda auditiva: como o celular pode danificar a sua audição
  7. Dores no pescoço, nos braços, nos ombros e na cabeça: como o celular pode causar tensão muscular e inflamação nos tendões
  8. Problemas de visão: como o celular pode causar fadiga ocular e miopia
  9. Problemas de postura e coluna: como o celular pode comprometer a saúde da sua coluna vertebral e das suas articulações

Neste primeiro episódio, vamos entender melhor o que é o vício em celular, quais são os seus sinais, como ele se desenvolve e quais são os seus impactos na saúde. Acompanhe!

O que é o vício em celular?


O vício em celular é um tipo de dependência comportamental que se caracteriza pelo uso compulsivo, excessivo e descontrolado do aparelho, mesmo quando não há necessidade ou benefício. O vício em celular interfere na vida pessoal, social, profissional e acadêmica do indivíduo, causando prejuízos físicos, emocionais e sociais.

O vício em celular é considerado um transtorno mental pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que incluiu a nomofobia (medo de ficar sem o celular) na Classificação Internacional de Doenças (CID-11) em 2018.

Quais são os sinais do vício em celular?


Algumas das principais características do vício em celular são:

  • Checar o celular constantemente, mesmo sem motivo ou sem receber notificações
  • Sentir ansiedade, angústia ou irritação quando não pode usar o celular ou quando está sem bateria, sinal ou crédito
  • Usar o celular por mais tempo do que o planejado ou necessário
  • Negligenciar outras atividades ou responsabilidades por causa do uso do celular
  • Isolar-se socialmente ou perder o interesse por outras formas de interação humana
  • Ter dificuldade para se concentrar ou se lembrar de coisas por causa da distração causada pelo celular
  • Mentir ou esconder o quanto usa o celular
  • Sentir culpa ou vergonha pelo uso excessivo do celular

Esses são alguns dos sinais que podem indicar que você tem um vício em celular. Se você se identifica com algum deles, é importante procurar ajuda profissional para avaliar a gravidade do seu caso e receber o tratamento adequado.

Como o vício em celular se desenvolve?


O vício em celular se desenvolve por uma combinação de fatores psicológicos, sociais e biológicos. Alguns deles são:

  • A busca por recompensas: o uso do celular pode proporcionar sensações de prazer, satisfação, diversão, conexão, reconhecimento e alívio. Essas sensações são reforçadas pelo sistema de dopamina do cérebro, que é o neurotransmissor responsável pela motivação e pelo aprendizado. A dopamina é liberada quando recebemos uma curtida, um comentário, uma mensagem ou uma notificação no celular, criando um ciclo de recompensa que nos faz querer usar o celular cada vez mais.
  • A fuga da realidade: o uso do celular pode servir como uma forma de escapar dos problemas, das frustrações, dos conflitos, do tédio ou do estresse da vida real. O celular oferece um mundo virtual onde podemos nos distrair, nos divertir, nos informar, nos expressar e nos relacionar com outras pessoas. No entanto, esse mundo virtual pode se tornar mais atraente e importante do que o mundo real, fazendo com que o usuário se isole e se desinteresse pelas outras atividades e pessoas.
  • A dependência social: o uso do celular pode criar uma dependência social, ou seja, uma necessidade excessiva de estar conectado e interagindo com outras pessoas por meio do aparelho. O usuário pode sentir que precisa estar sempre disponível, atualizado e participativo nas redes sociais, nos grupos de mensagens, nos jogos online e em outras plataformas digitais. Isso pode gerar ansiedade, insegurança, medo de perder algo ou de ser excluído. O usuário pode também comparar-se constantemente com os outros e buscar aprovação e validação externa.

Esses são alguns dos fatores que podem contribuir para o desenvolvimento do vício em celular. No entanto, cada pessoa é única e pode ter outras razões ou vulnerabilidades que a levam a usar o celular de forma excessiva e prejudicial. Por isso, é importante buscar ajuda profissional para entender as causas e as consequências do vício em celular e receber o tratamento adequado.

Quais são os impactos do vício em celular na saúde?


O vício em celular pode causar diversos impactos negativos na saúde física e mental do usuário. Alguns deles são:

  • Alterações no cérebro: o uso excessivo de celular pode afetar a estrutura e o funcionamento do cérebro, alterando a atividade das áreas responsáveis pela atenção, pela memória, pelo raciocínio, pela tomada de decisão e pelo controle dos impulsos. Isso pode levar a déficits cognitivos, dificuldades de aprendizagem, perda de criatividade e problemas de comportamento.
  • Problemas emocionais: o uso excessivo de celular pode causar problemas emocionais como depressão, ansiedade, estresse, irritabilidade, baixa autoestima, solidão e isolamento social. Isso pode afetar a qualidade de vida, o bem-estar e a felicidade do usuário.
  • Problemas físicos: o uso excessivo de celular pode causar problemas físicos como dores musculares, lesões na coluna cervical, perda auditiva, problemas de visão, distúrbios do sono, obesidade, sedentarismo e doenças cardiovasculares. Isso pode comprometer a saúde física e aumentar o risco de doenças crônicas.

Como você pode ver, o vício em celular é um problema sério que pode afetar a sua saúde de diversas formas. Por isso, é importante reconhecer os sinais do vício em celular e buscar ajuda profissional para superá-lo.

No próximo episódio da série, vamos falar sobre a Síndrome do Toque Fantasma: quando o celular vira uma obsessão. Não perca!

Não se esqueça de curtir, comentar e compartilhar esta série se você achou relevante. E fique ligado nos próximos episódios, onde vamos falar sobre as doenças ou síndromes que podem ser causadas pelo uso excessivo de celular.

Este foi o primeiro episódio da série “Celular: um vício perigoso para a saúde”. Até a próxima!


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