Quando o limite entre o protesto e a ilegalidade é cruzado
Poucas decisões judiciais nos últimos tempos provocaram tanta comoção e debate quanto a recente condenação do Greenpeace a pagar bilhões de reais em indenizações. A sentença não foi apenas um golpe financeiro contra a organização ambientalista, mas também um marco no confronto entre ativismo e economia global. Decisões como essa levantam a questão: o quanto o ativismo ambiental está disposto a sacrificar em nome de seus objetivos?