Submarino de turismo ao Titanic implode e mata 5 pessoas

O que aconteceu com o Titan?

Saiba o que aconteceu com o submarino Titan, que implodiu no fundo do mar enquanto tentava visitar os destroços do Titanic.

Infelizmente, as notícias sobre o submarino Titan não são boas. 

Depois de quatro dias de buscas intensas, as equipes de resgate encontraram partes do submarino a 500 metros da proa do Titanic e declararam que as cinco pessoas a bordo estavam mortas.

Segundo a Guarda Costeira americana, o submarino implodiu em virtude da “catastrófica perda de pressão interna na cabine”. O submarino foi projetado para suportar a alta pressão do fundo do mar, mas poderia ter sofrido uma implosão se perdesse pressão. Outras possibilidades são um incêndio, uma inundação ou uma perda de energia.

Quem eram os ocupantes do submarino?

Entre os cinco ocupantes do submarino estavam:

  • O bilionário britânico Hamish Harding
  • O escritor francês Paul-Henry Nargeolet, o mais notório especialista no naufrágio do Titanic
  • Três tripulantes da empresa OceanGate Expeditions, que leva turistas pagantes em submersíveis a desfiladeiros subaquáticos e naufrágios, incluindo o Titanic

Eles embarcaram no Titan com o objetivo de explorar os destroços do navio por oito horas, usando câmeras e sensores para registrar imagens e dados.

Como foi a reação do mundo?

A tragédia chocou o mundo e levantou questões sobre a segurança e a ética desse tipo de viagem. O diretor James Cameron, que filmou o famoso filme Titanic em 1997, lamentou as mortes e se chocou com a semelhança entre o acidente do submarino e o do navio. Ele disse que esperava que a investigação revelasse as causas do acidente e que servisse para melhorar os padrões de segurança dos submarinos comerciais.

Como era o submarino Titan?

O submarino Titan era um dos poucos meios de ver os destroços do Titanic de perto. Ele era feito de fibra de carbono e titânio e podia mergulhar até 4 mil metros de profundidade. Ele já havia realizado mais de 50 testes de mergulho, inclusive a uma profundidade equivalente à dos destroços.

Conclusão

Agradecemos aos nossos leitores por acompanharem essa história trágica. Se você gostou desse conteúdo, por favor, curta, comente e compartilhe com seus amigos. Sua opinião é muito importante para nós.

By IDFM

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O Segredo do K-129: O Submarino Soviético que Afundou com Segredos Nucleares

conheça a história do K-129, o submarino soviético que afundou com segredos nucleares em 1968 e foi alvo de operação secreta de resgate dos americanos

Neste episódio da nossa série Submarinos Perdidos, vamos contar a história do K-129, um submarino soviético que afundou em 1968 no Pacífico Norte, levando consigo segredos nucleares. Foi um dos mais intrigantes casos de espionagem da Guerra Fria e uma ousada operação de resgate dos Estados Unidos, que tentaram recuperar o submarino do fundo do mar sem que os soviéticos soubessem.

O Submarino Estratégico

O K-129 era um submarino da classe Golf II, com 98 metros de comprimento e equipado com três mísseis balísticos nucleares R-21 e 22 torpedos. Era considerado um dos mais importantes da Frota do Pacífico da União Soviética e capaz de atingir alvos na costa oeste dos Estados Unidos. A bordo estavam 98 marinheiros, entre eles o capitão Vladimir Kobzar e o comissário político Ivan Zateyev. O submarino foi construído na Alemanha Oriental em 1959 e incorporado à Marinha Soviética em 1960. Entre 1960 e 1967, realizou seis patrulhas de combate no Pacífico.

O Afundamento Misterioso

No dia 24 de fevereiro de 1968, o K-129 partiu da base naval de Petropavlovsk-Kamchatsky, no extremo leste da União Soviética, rumo ao Havaí, onde deveria realizar uma missão secreta de lançamento simulado de mísseis contra as bases militares americanas. A viagem deveria durar 70 dias e o submarino deveria manter contato diário com a base naval por rádio.

No dia 8 de março de 1968, às 15:15h (horário local), o K-129 fez seu último contato com a base naval, informando que estava em sua posição designada e que tudo estava normal a bordo. Depois disso, o submarino silenciou e nunca mais foi ouvido. As autoridades soviéticas ficaram preocupadas com o destino do submarino e iniciaram uma grande operação de busca no Pacífico, mas não encontraram nenhum sinal ou destroço da embarcação.

O que os soviéticos não sabiam é que os americanos tinham uma vantagem sobre eles: uma rede de sensores acústicos instalados no fundo do mar, chamada SOSUS (Sound Surveillance System), que monitorava os movimentos dos submarinos soviéticos no Pacífico. Essa rede captou um ruído anormal na área onde o K-129 navegava, que foi interpretado como uma explosão interna no submarino. Com essa informação, os americanos conseguiram localizar aproximadamente a posição do naufrágio do K-129, a cerca de 2.600 quilômetros a noroeste do Havaí.

O Resgate Secreto

Os americanos viram no afundamento do K-129 uma oportunidade única de obter informações valiosas sobre os segredos nucleares e criptográficos dos soviéticos. Por isso, planejaram uma operação secreta para resgatar o submarino do fundo do mar sem que os soviéticos percebessem. A operação recebeu o codinome de Projeto Azorian e foi conduzida pela CIA, a agência de inteligência americana.

A operação foi extremamente complexa e cara, custando cerca de 800 milhões de dólares. Os americanos construíram um navio especial, chamado Hughes Glomar Explorer, que tinha um enorme guindaste capaz de içar o submarino a uma profundidade de quase 5 quilômetros. O navio foi disfarçado como uma embarcação de mineração de nódulos de manganês no fundo do mar, e contou com o apoio do bilionário Howard Hughes, que era um aliado da CIA.

A operação foi realizada em 1974, seis anos após o afundamento do K-129. O Hughes Glomar Explorer chegou ao local do naufrágio e começou a tentar recuperar o submarino com uma garra gigante. No entanto, durante a operação, a garra se rompeu e apenas uma parte do submarino foi resgatada. O restante caiu novamente no fundo do mar e ficou irrecuperável.

Os americanos conseguiram recuperar alguns corpos dos marinheiros soviéticos, que foram sepultados no mar com honras militares. Eles também conseguiram recuperar alguns equipamentos e documentos do submarino, mas não os mísseis nucleares nem os códigos secretos que tanto desejavam. A operação foi mantida em sigilo absoluto até 1975, quando um jornal americano revelou sua existência. Os soviéticos ficaram furiosos com a violação da soberania e da dignidade dos seus mortos e protestaram contra os americanos.

A Revelação Histórica

A história do K-129 e do Projeto Azorian foi uma das mais fascinantes e controversas da Guerra Fria. As causas do afundamento do submarino ainda são incertas, mas há várias teorias em aberto, como falha humana, defeito técnico, sabotagem ou colisão com outro submarino. A operação de resgate dos americanos foi uma das mais audaciosas e sofisticadas da história naval e da espionagem. Os detalhes da operação ainda são classificados como secretos pelos americanos, mas alguns documentos e relatos foram divulgados ao longo dos anos.

Esperamos que você tenha gostado deste episódio da nossa série Submarinos Perdidos. Se você achou este conteúdo relevante, por favor, curta, comente e compartilhe com os seus amigos. E não perca o próximo episódio, em que vamos contar a história do  ARA San Luis: O Submarino Argentino que Escapou da Morte na Guerra das Malvinas. Até lá!

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O Drama do Kursk: O Submarino Nuclear Russo que Explodiu no Fundo do Mar

Neste episódio da série Submarinos Perdidos, conheça a história do Kursk, o submarino nuclear russo que explodiu no fundo do mar em 2000, matando 118 tripulantes. Saiba como foi o acidente, o resgate e a comoção mundial.

Neste episódio da nossa série Submarinos Perdidos, vamos contar a história do Kursk, um submarino nuclear russo que explodiu em 2000 no Mar de Barents, matando todos os 118 tripulantes. Foi uma das maiores tragédias navais da história e um duro golpe para a Rússia, que tentava recuperar o prestígio militar após o colapso da União Soviética.

O Submarino Inafundável

O Kursk era um submarino da classe Oscar, com mais de 150 metros de comprimento e equipado com 18 torpedos anti-navio e 22 mísseis de cruzeiro. Era considerado inafundável e capaz de enfrentar formações inteiras de porta-aviões dos EUA. A bordo estavam 118 marinheiros, reconhecidos como a melhor tripulação da Frota do Norte por sua conduta pouco antes do acidente. O submarino foi batizado em homenagem à famosa Batalha de Kursk ocorrida na Segunda Guerra Mundial, em que as forças soviéticas derrotaram os nazistas em uma das maiores batalhas de tanques da história.

A Explosão Fatal

No dia 12 de agosto de 2000, o Kursk participava de um grande exercício naval no Mar de Barents, ao norte da Rússia e da Noruega, que envolvia outros 30 navios e submarinos. Era uma demonstração de força perante uma expansionista NATO, no rescaldo da guerra no Kosovo de 1999 e numa altura em que as relações começavam a deteriorar-se.

Às 11:29h daquele sábado, uma explosão abalou o submarino. Um dos torpedos que ia ser disparado acabara de explodir a bordo do Kursk, provavelmente por causa de um vazamento de combustível. Dois minutos e 14 segundos depois, uma segunda explosão destruiu os restantes torpedos, sem causar danos nos reatores nucleares. As explosões foram tão fortes que foram registradas por sismógrafos do norte da Europa.

O Resgate Atrasado

O comando russo perdeu contato com o Kursk após as explosões, mas não percebeu que o submarino sofrera um acidente. Só nove horas depois é que uma operação de resgate foi organizada, mas sem sucesso. O presidente Vladimir Putin, no poder há poucos meses, não interrompeu as suas férias em Sochi, no mar Negro, o que gerou críticas da imprensa e dos familiares dos marinheiros.

A Rússia recusou inicialmente a ajuda internacional para o resgate, alegando questões de segurança nacional. Enquanto isso, os sobreviventes do Kursk esperavam por socorro no fundo do mar, sem oxigênio e sem comunicação. Alguns deixaram bilhetes de despedida para os seus entes queridos. Um deles foi o oficial Dmitri Kolesnikov, que escreveu: “12.08.2000 15:15 Toda a tripulação do sexto, sétimo e oitavo compartimentos foi para o nono.”

Só cinco dias depois do acidente é que a Rússia aceitou a ajuda estrangeira, mas já era tarde demais. Os mergulhadores noruegueses conseguiram abrir uma escotilha do submarino e confirmaram que não havia mais sinais de vida a bordo. O governo russo admitiu então que todos os 118 tripulantes estavam mortos.

A Comoção Mundial

A tragédia do Kursk causou uma grande comoção na Rússia e no mundo. As causas da explosão, as tentativas frustradas de resgate, as falhas e mentiras do governo russo e o impacto político e social do desastre foram amplamente investigados e debatados. O submarino foi recuperado do fundo do mar em 2001 e os corpos dos marinheiros foram sepultados com honras militares.

Esperamos que você tenha gostado deste episódio da nossa série Submarinos Perdidos. Se você achou este conteúdo relevante, por favor, curta, comente e compartilhe com os seus amigos. E não perca o próximo episódio, em que vamos contar a história do San Juan, o submarino argentino que sumiu sem deixar rastros em 2017. Até lá!

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USS Squalus: O Primeiro Resgate Submarino da História.

Um submarino em apuros

Avis Ara - Portal de Conhecimento | USS Squalus: O Primeiro Resgate Submarino da História. |

O USS Squalus era um submarino da Marinha dos Estados Unidos, lançado em 1938. Ele fazia parte de uma nova classe de submarinos, mais rápidos e modernos do que os anteriores. Ele tinha capacidade para 59 tripulantes e podia mergulhar até 75 metros de profundidade.

No dia 23 de maio de 1939, o USS Squalus estava realizando um teste de mergulho no Golfo do Maine, a cerca de 12 milhas da costa de Portsmouth, New Hampshire. O teste consistia em submergir e emergir rapidamente, usando as válvulas de lastro do submarino.

No entanto, algo deu errado durante o teste. Quatro das válvulas de lastro falharam em fechar, permitindo que a água entrasse no submarino. Em questão de segundos, o USS Squalus começou a afundar descontroladamente, atingindo o fundo do mar a 73 metros de profundidade.

Dos 59 tripulantes a bordo, 26 morreram afogados ou por asfixia. Os outros 33 conseguiram se refugiar na popa do submarino, onde havia ar suficiente para algumas horas. Eles não sabiam se alguém na superfície sabia do seu destino, nem se havia alguma chance de resgate.

Uma operação inédita

Por sorte, o USS Squalus conseguiu enviar um sinal de socorro antes de afundar. O sinal foi captado pelo USS Sculpin, outro submarino que estava na área. O USS Sculpin avisou a base naval mais próxima e iniciou as buscas pelo submarino desaparecido.

A Marinha dos Estados Unidos mobilizou uma grande operação de resgate, que envolveu navios, aviões e mergulhadores. O comandante da operação era o capitão Charles B. Momsen, um pioneiro no desenvolvimento de equipamentos e técnicas para salvamento submarino.

Momsen usou um dispositivo chamado sino de mergulho, que era uma câmara metálica com capacidade para oito pessoas. O sino de mergulho era conectado a um navio na superfície por um cabo e uma mangueira de ar. Ele podia descer até o submarino afundado e acoplar-se a uma escotilha de emergência, permitindo que os sobreviventes entrassem no sino e fossem içados à superfície.

Essa era uma técnica nunca antes usada em uma situação real. Havia muitos riscos e incertezas envolvidos. A pressão da água era muito alta, podendo causar danos ao sino ou ao submarino. A visibilidade era quase nula, dificultando a localização e a acoplagem do sino. Além disso, havia o perigo de que os sobreviventes sofressem embolia gasosa, uma condição potencialmente fatal causada pela rápida descompressão do ar.

Um resgate milagroso

A operação de resgate do USS Squalus durou mais de 30 horas e foi realizada em quatro viagens do sino de mergulho. A primeira viagem aconteceu na tarde do dia 23 de maio, resgatando sete homens. A segunda viagem aconteceu na manhã do dia 24, resgatando outros oito homens.

A terceira viagem foi a mais difícil e dramática. O sino de mergulho teve problemas para se acoplar ao submarino e ficou preso por mais de cinco horas. Os homens dentro do sino ficaram sem ar e sem comunicação com a superfície. Eles pensaram que iriam morrer ali mesmo.

Mas Momsen não desistiu. Ele ordenou que o navio na superfície puxasse o cabo com força, conseguindo soltar o sino do submarino. Ele também enviou ar comprimido pelo sino, evitando que os homens sufocassem. Finalmente, o sino emergiu com mais oito homens a bordo.

A quarta e última viagem aconteceu na tarde do dia 24, resgatando os dez homens restantes. Todos os 33 sobreviventes do USS Squalus foram salvos, em um feito histórico e heroico. Foi o primeiro resgate submarino bem-sucedido da história.

O USS Squalus foi posteriormente recuperado e reformado, recebendo o nome de USS Sailfish. Ele serviu na Segunda Guerra Mundial, afundando vários navios japoneses. Ele foi descomissionado em 1945 e vendido como sucata em 1948.

Neste episódio da série Submarinos Perdidos: Histórias de Sobrevivência e Tragédia, nós contamos a história do USS Squalus, o primeiro resgate submarino da história. Esperamos que você tenha gostado deste conteúdo e que ele tenha sido útil e informativo para você.

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Submarino Titan: O Mistério do Submarino de Turismo ao Titanic

Uma viagem ao passado

Conheça o mistério do Titan, submarino de turismo ao Titanic, que desapareceu em 2023 com 5 pessoas a bordo. Clique agora e descubra o que se sabe.

O Titanic é um dos navios mais famosos e trágicos da história. Sua viagem inaugural, em 1912, terminou em desastre, quando ele colidiu com um iceberg e afundou no Oceano Atlântico, levando consigo mais de 1.500 vidas.

O naufrágio do Titanic marcou uma época e se tornou um símbolo da fragilidade humana diante das forças da natureza. Desde que seus destroços foram descobertos, em 1985, a cerca de 3.800 metros de profundidade, muitas pessoas se interessaram em ver de perto os restos do gigante de aço.

Mas o que leva alguém a pagar uma fortuna para visitar um local tão sombrio e perigoso? Essa é uma das perguntas que motivam esta série de textos sobre Submarinos perdidos: histórias de sobrevivência e tragédia.

Nesta série, vamos contar casos reais de submarinos que se envolveram em situações extremas, seja por acidentes, guerras ou expedições arriscadas. Vamos explorar os fatos e as informações verdadeiras relacionados a esses eventos, evitando afirmações infundadas ou especulativas. O objetivo é fornecer uma visão abrangente e bem fundamentada do assunto.

No primeiro episódio da série, vamos contar o que se sabe até agora (21.06.23 – 16:00) sobre o desaparecimento do submarino de turismo ao Titanic, que aconteceu no dia 18 de junho de 2023.

Um submarino desaparecido

O submarino que desapareceu era o Titan, da empresa OceanGate Expeditions, que leva turistas pagantes em submersíveis a desfiladeiros subaquáticos e naufrágios, incluindo o Titanic. Um ingresso para essa expedição custava até US$ 250 mil por pessoa, o equivalente a R$ 1,2 milhão.

Entre os cinco ocupantes do submarino estavam: o bilionário britânico Hamish Harding e o escritor francês Paul-Henry Nargeolet, o mais notório especialista no naufrágio do Titanic. Eles embarcaram no Titan com o objetivo de explorar os destroços do navio por oito horas, usando câmeras e sensores para registrar imagens e dados.

No entanto, algo deu errado durante a descida. O submarino perdeu contato com o navio de apoio que o transportou até o local, e não retornou à superfície no horário previsto. As equipes de resgate dos Estados Unidos e do Canadá iniciaram uma operação para tentar localizar e salvar os ocupantes do Titan, mas enfrentam muitas dificuldades e incertezas.

Um resgate improvável

O submarino tinha capacidade para permanecer submerso por até 96 horas, mas não se sabia se ele estava intacto ou danificado. A profundidade e a pressão da água dificultavam a detecção e a comunicação com o submersível. Além disso, havia o risco de que o submarino estivesse preso nos destroços do Titanic ou em alguma outra estrutura subaquática.

Para complicar ainda mais a missão, o GPS não funciona debaixo d’água, nem o rádio — o que significa que não há como se comunicar com a embarcação. A única forma de enviar mensagens curtas entre o submarino e o navio de apoio era quando eles estavam diretamente sobrepostos, mas isso não estava mais acontecendo.

O resgate do submarino de turismo ao Titanic é uma corrida contra o tempo e contra as probabilidades. As chances de encontrar o submarino e trazer seus ocupantes de volta à vida são mínimas, mas não nulas. Havia ainda uma esperança de que eles estivessem vivos, em algum lugar no fundo do mar, aguardando por um milagre.

Um mistério sem fim

O que aconteceu com o submarino de turismo ao Titanic?  Essas é uma perguntas que fica ainda sem resposta. O mistério do submarino de turismo ao Titanic permanece! 

Neste episódio da série Submarinos Perdidos: Histórias de Sobrevivência e Tragédia, nós tentamos contar o que se sabe sobre esse evento, usando as fontes disponíveis na internet. Esperamos que você tenha gostado deste conteúdo e que ele tenha sido útil e informativo para você.

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Atualização :

  • 22.06.23 as 12:45 
  • De acordo com o jornal ‘The New York Times’, a Guarda Costeira dos Estados Unidos forneceu um novo gráfico na noite de quarta-feira mostrando o padrão de busca atualizado para o submarino Titan. Mais navios eram esperados para se juntar à busca cada vez mais urgente na quinta-feira para um submarino que desapareceu no fim de semana em um local remoto do Atlântico Norte com cinco pessoas a bordo. Infelizmente, não há informações adicionais sobre o que foi encontrado ou se houve algum progresso na busca.
  • Submarino de turismo ao Titanic implode e mata 5 pessoas

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