Lendo a matéria publicada no site da Isto é Dinheiro (Uma viagem para o futuro ou para o passado?) me lembrei de um curso interno que participei este ano na UNIBRAD, Leque de Criatividade com Rodrigo Franco. Neste curso, somos levados a identificar um problema e encontrar uma solução criativa, seguindo um roteiro (metodologia) e ferramentas de design thinking. Na ocasião, o plano de fundo da equipe que formamos, baseado na ferramenta, nos levou a uma Plataforma de Investimento e Crédito, tipo rede social para crédito, que reuniria investidores e tomadores de crédito para realizar o operação de crédito direto entre os participantes da plataforma.
A relação de confiança seria com base na pontuação das indicações entre os participantes, indicados e sua rede de confiança, os investidores emprestariam assumindo o risco ou compartilhando com outros. Os tomadores de crédito teriam como opção o “leilão” de crédito mais barato. A pontuação dos tomadores “score” seria feito de forma analogia do que é retratado no episódio do Black Mirror – Queda Livre.
Como era um curso de curta duração, o objetivo de apenas aprender a ferramenta, a ideia 💡 nao entra nos detalhes e não há continuidade por parte da organização do curso junto às área responsáveis para possíveis aproveitamentos.
A matéria da Isto é Dinheiro, revela que “Há uma semana, o bilionário Carlos Wizard Martins junto do empresário Rodrigo Borges lançaram o Social Bank. Nele, uma pessoa física pode contratar um empréstimo diretamente de outra pessoa física, como muitas vezes, de maneira informal, acontece entre um pai e seu filho ou entre dois amigos.”
Pois é, as ideias surgem do nada e em todas as partes e de todos os lados.
Não basta ter uma visão, tem que acreditar e ir lá e fazer.
Visão sem ação é ilusão!
IDFM
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