“À mulher de César não basta ser honesta, deve parecer honesta“.
Esta frase sempre vem à lembrança nos acontecimentos polêmicos e parece apropriada para reflexão nestas ocasiões.
Segundo a estória, Pompeia, segunda esposa de Júlio César, realizou em 62 a.C um festa em homenagem a “Boa deusa”, reservada exclusivamente às mulheres. Porém, um jovem chamado Públio Clódio Pulcro conseguiu entrar disfarçado de mulher como tocadora de lira, com o objetivo de seduzi-la. Porém, Ele foi pego, descoberto por Aurélia, mãe de César sem que tivesse conseguido os seus intentos e processado por sacrílego.
No julgamento César, chamado a depor como testemunha em tribunal, disse que nada tinha, nem nada sabia contra o suposto sacrílego, não apresentou nenhuma evidência contra Clódio que acabou inocentado.
Mesmo assim, César se divorciou de Pompeia, afirmando que “minha esposa não deve estar nem sob suspeita”
Dando origem a provérbio “À mulher de César não basta ser honesta, deve parecer honesta“
Pois é… não é de agora que culpados são inocentados enquanto honestos são punidos!
Será que a justiça além de ser cega é surda e muda?
Para referências, seguem links:
By IDFM
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