Como não se deixar levar pela arrogância ou prepotência: a fábula que pode ensinar a gratidão.

 A fábula O leão e o burro nos ensina a não nos vangloriarmos dos nossos feitos, mas a reconhecermos a ajuda dos outros. Você já se uniu a alguém para realizar um objetivo em comum? Você já dividiu os méritos e os frutos do seu trabalho com essa pessoa? Você já agradeceu ou elogiou essa … Ler mais

Como não se deixar enganar pelas aparências: a fábula que pode abrir os seus olhos.

A fábula O burro e a pele de leão nos ensina a não confiar cegamente no que vemos, mas a buscar a verdade por trás das ilusões.

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Você já se impressionou com alguém que parecia ser poderoso, mas era fraco? Você já se decepcionou com alguém que parecia ser amigo, mas era inimigo? Você já foi enganado por alguém que se disfarçou de outra pessoa? 

A fábula O burro e a pele de leão, que nos conta a história de um burro que se vestiu com a pele de um leão e enganou os outros animais, mas que acabou sendo descoberto e castigado.  

Neste artigo, você vai conhecer a fábula e aprender a moral que ela transmite. Você vai descobrir como essa fábula se aplica à sua vida pessoal e profissional, e como você pode usar essa lição para se proteger dos enganadores, que podem ser amigos, familiares, colegas, chefes, clientes, fornecedores, etc. 

Você vai se surpreender com a sabedoria e a atualidade dessa fábula, que foi escrita há mais de dois mil anos, mas ainda é muito relevante para os nossos dias.

Ficou curioso? Então continue lendo e descubra como não se deixar enganar pelas aparências.

A fábula O burro e a pele de leão: uma história de engano e descoberta.

A fábula O burro e a pele de leão é uma das mais famosas fábulas de Esopo, um escritor grego que viveu no século VI a.C., e que é considerado o pai da fábula. As fábulas são histórias curtas que usam animais como personagens, e que têm como objetivo transmitir uma lição moral ou ética. As fábulas de Esopo são conhecidas por sua simplicidade, humor e ironia, e por sua capacidade de retratar as virtudes e os defeitos humanos através dos comportamentos dos animais.

A fábula O burro e a pele de leão narra o seguinte:

Um burro encontrou uma pele de leão que um caçador tinha deixado largada na floresta. Na mesma hora o burro vestiu a pele e inventou a brincadeira de se esconder numa moita e pular fora sempre que passasse algum animal. Todos fugiam correndo assim que o burro aparecia. O burro se divertia muito com isso, e se sentia o próprio leão, temido e respeitado por todos. 

Mas um dia, ele resolveu dar um passo além, e foi até o pasto onde estavam as ovelhas. Ele pensou que poderia assustá-las e até comê-las. Mas, ao chegar perto delas, ele não resistiu e soltou um zurro alto e estridente. As ovelhas, que estavam apavoradas, perceberam que aquele não era um leão, mas um burro disfarçado. Elas então se uniram e atacaram o burro com chifres e cascos, ferindo-o gravemente. 

O burro, arrependido e machucado, fugiu para longe, lamentando a sua tolice.

A moral da fábula O burro e a pele de leão: não confie cegamente no que vê, mas busque a verdade por trás das ilusões.

A moral da fábula O burro e a pele de leão é que não devemos confiar cegamente no que vemos, mas buscar a verdade por trás das ilusões. A fábula nos mostra que as aparências podem enganar, e que nem sempre o que parece ser é. A fábula nos ensina a ser prudentes e curiosos, e a não nos deixar levar pelo medo ou pela admiração.

Essa moral se aplica à nossa vida pessoal e profissional, pois em muitas situações podemos nos deparar com pessoas que se disfarçam de outras, que se fazem de fortes, de sábias, de amigas, etc., mas que na verdade são fracas, ignorantes, inimigas, etc. Essas pessoas podem ser amigos, familiares, colegas, chefes, clientes, fornecedores, etc., que nos enganam para nos manipular, nos explorar, nos trair, etc.

Como podemos nos proteger dessas ilusões? Como podemos saber se uma pessoa é o que parece ser ou não? Como podemos distinguir os verdadeiros dos falsos?

Não há uma resposta única e definitiva para essas perguntas, mas podemos seguir algumas dicas, como:

  • Desconfiar das pessoas que se mostram muito diferentes do que são, que mudam de personalidade, de opinião, de atitude, etc., conforme a conveniência.
  • Observar as atitudes, as intenções, as motivações, etc., das pessoas que nos impressionam, e verificar se elas são coerentes, consistentes, honestas, etc.
  • Comparar as pessoas que vemos com as pessoas que conhecemos, e verificar se elas são parecidas, diferentes, melhores, piores, etc.
  • Buscar informações, referências, provas, etc., que comprovem a veracidade, a credibilidade, a confiabilidade, etc., das pessoas que nos interessam, e não aceitar desculpas, evasivas, pressões, etc.
  • Seguir a nossa intuição, o nosso instinto, o nosso bom senso, etc., e não ignorar os sinais, as evidências, as pistas, etc., que indicam que algo está errado, que há algo estranho, que há algo suspeito, etc., nas pessoas que vemos.

Seguindo essas dicas, podemos evitar ser enganados pelas aparências, e nos preservar dos problemas que elas podem causar.

Como não se deixar enganar pelas aparências: uma reflexão final.

A fábula O burro e a pele de leão nos faz pensar sobre como não se deixar enganar pelas aparências. Seríamos como o burro, que se deixou levar pela ilusão e perdeu o que tinha, ou como as ovelhas, que descobriram a verdade e se defenderam do engano?

A fábula nos mostra que não devemos confiar cegamente no que vemos, mas buscar a verdade por trás das ilusões. A fábula nos ensina a ser prudentes e curiosos, e a não nos deixar levar pelo medo ou pela admiração.

A fábula nos convida a pensar sobre as nossas atitudes diante das pessoas que vemos, e a avaliar se elas são o que parecem ser ou não. A fábula nos incentiva a sermos autênticos e transparentes, e a não nos disfarçarmos de outras pessoas, nem nos deixarmos enganar por elas.

A fábula nos ensina a usar as aparências com sabedoria e responsabilidade, e a não nos deixar levar pelas ilusões, pelas emoções, pelas pressões, etc. A fábula nos ensina a usar a nossa razão, a nossa intuição, o nosso bom senso, etc., para discernir a verdade das aparências, e a agir de acordo com ela.

Não se deixe enganar pelas aparências. Aprenda a ver além delas.

Obrigado por ler este artigo até o final. Espero que você tenha gostado e aprendido algo com ele. Se você gostou, por favor, curta, comente e compartilhe com os seus amigos. E não perca o próximo artigo da série As Palavras com Poder, que vai trazer mais uma história incrível para você.

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Como não cair na lábia dos bajuladores: a fábula que pode evitar muitos problemas na sua vida.

A fábula A raposa e o corvo nos ensina a não nos deixarmos levar pelos elogios falsos, que podem esconder segundas intenções.

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Você já foi elogiado por alguém que queria algo de você? Você já se sentiu lisonjeado por alguém que queria tirar vantagem de você? Você já se arrependeu de ter acreditado em alguém que não era sincero com você?

Você precisa conhecer a fábula A raposa e o corvo, que nos conta a história de um corvo que foi enganado por uma raposa, que usou de bajulação para conseguir o que queria. 

Neste artigo, você vai conhecer a fábula A raposa e o corvo, e aprender a moral que ela transmite. Você vai descobrir como essa fábula se aplica à sua vida pessoal e profissional, e como você pode usar essa lição para se proteger dos bajuladores, que podem ser amigos, familiares, colegas, chefes, clientes, fornecedores, etc. 

Você vai se surpreender com a sabedoria e a atualidade dessa fábula, que foi escrita há mais de dois mil anos, mas ainda é muito relevante para os nossos dias.

Ficou curioso? Então continue lendo e descubra como não cair na lábia dos bajuladores.

A fábula A raposa e o corvo: uma história de esperteza e tolice.

A fábula A raposa e o corvo é uma das mais famosas fábulas de Esopo, um escritor grego que viveu no século VI a.C., e que é considerado o pai da fábula. As fábulas são histórias curtas que usam animais como personagens, e que têm como objetivo transmitir uma lição moral ou ética. As fábulas de Esopo são conhecidas por sua simplicidade, humor e ironia, e por sua capacidade de retratar as virtudes e os defeitos humanos através dos comportamentos dos animais.

A fábula A raposa e o corvo narra o seguinte:

Um corvo, que tinha roubado um pedaço de queijo de uma casa, voou para o alto de uma árvore, e se pôs a saborear o seu prêmio. Uma raposa, que passava por ali, sentiu o cheiro do queijo, e logo pensou em um jeito de conseguir um pedaço. Ela então se aproximou da árvore, e disse ao corvo:

  • Olá, meu amigo. Que belo pássaro você é! Que penas tão brilhantes, que bico tão forte, que olhos tão vivos! Você deve ser o rei de todos os pássaros!

O corvo, que era muito vaidoso, ficou todo orgulhoso com esses elogios. Ele estufou o peito, e se exibiu no galho, esperando ouvir mais elogios. E assim foi. A raposa continuou:

  • Um pássaro tão belo como você deve ter uma voz maravilhosa. Se você cantasse para mim, eu ficaria encantada. Por favor, me dê a honra de ouvir o seu canto.

O corvo, que queria mostrar que era tudo o que a raposa dizia, abriu o bico para soltar a sua voz. Mas, ao fazer isso, ele deixou o queijo cair da sua boca. A raposa, que estava de olho, pegou o queijo no ar, e disse:

  • Obrigada, meu amigo. Você me deu um ótimo lanche. E também me ensinou uma boa lição. Aprenda você também: não se deixe enganar pelos elogios, pois eles podem custar caro.

E assim dizendo, a raposa saiu correndo, deixando o corvo sem o queijo e sem a voz.

A moral da fábula A raposa e o corvo: não se deixe levar pelos elogios falsos, que podem esconder segundas intenções.

A moral da fábula A raposa e o corvo é que não se deve se deixar levar pelos elogios falsos, que podem esconder segundas intenções. A fábula nos mostra que os bajuladores podem usar de palavras bonitas para nos seduzir, nos iludir, nos manipular, nos explorar, etc. A fábula nos ensina a ser prudentes e cautelosos, e a não perder o que temos por causa da vaidade.

Essa moral se aplica à nossa vida pessoal e profissional, pois em muitas situações podemos nos deparar com pessoas que nos elogiam demais, mas que na verdade querem algo de nós. Essas pessoas podem ser amigos, familiares, colegas, chefes, clientes, fornecedores, etc., que nos elogiam para nos agradar, nos convencer, nos influenciar, nos controlar, etc.

Como podemos nos proteger desses elogios falsos? Como podemos saber se um elogio é sincero ou não? Como podemos distinguir os verdadeiros dos falsos amigos?

Não há uma resposta única e definitiva para essas perguntas, mas podemos seguir algumas dicas, como:

  • Desconfiar dos elogios que são muito exagerados, muito frequentes, muito oportunistas, muito interesseiros, etc.
  • Observar as atitudes, as intenções, as motivações, etc., das pessoas que nos elogiam, e verificar se elas são coerentes, consistentes, honestas, etc.
  • Comparar os elogios que recebemos com a nossa autoavaliação, e verificar se eles são realistas, justos, merecidos, etc.
  • Buscar feedbacks, opiniões, conselhos, etc., de outras pessoas que possam nos dar uma visão mais objetiva, crítica, equilibrada, etc., sobre os elogios que recebemos.
  • Manter a humildade, a modéstia, a simplicidade, etc., e não se deixar levar pelo orgulho, pela soberba, pela arrogância, etc.

Seguindo essas dicas, podemos evitar ser enganados pelos elogios falsos, e nos preservar dos problemas que eles podem causar.

Como não cair na lábia dos bajuladores: uma reflexão final.

A fábula A raposa e o corvo nos faz refletir sobre como não cair na lábia dos bajuladores. Seríamos como o corvo, que foi tolo e vaidoso, e que se deixou enganar pela raposa, ou seríamos como a raposa, que foi esperta e sagaz, e que usou de bajulação para conseguir o que queria?

A fábula nos mostra que não devemos nos deixar levar pelos elogios falsos, que podem esconder segundas intenções. A fábula nos ensina a ser prudentes e cautelosos, e a não perder o que temos por causa da vaidade.

A fábula nos convida a pensar sobre as nossas atitudes diante dos elogios que recebemos, e a avaliar se eles são sinceros ou não. A fábula nos incentiva a ser gratos e receptivos aos elogios verdadeiros, que nos motivam, nos inspiram, nos elogiam, etc., mas também a ser críticos e desconfiados dos elogios falsos, que nos seduzem, nos iludem, nos manipulam, etc.

A fábula nos ensina a usar a nossa razão, a nossa intuição, o nosso bom senso, etc., para discernir a verdade da mentira, a sinceridade da falsidade, a amizade da bajulação, etc.

Não se deixe levar pelos elogios falsos. Aprenda a valorizar o que você tem.

Obrigado por ler este artigo até o final. Espero que você tenha gostado e aprendido algo com ele. Se você gostou, por favor, curta, comente e compartilhe com os seus amigos. E não perca o próximo artigo da série As Palavras com Poder, que vai trazer mais uma história incrível para você.

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O que você faria se um lobo ferido pedisse a sua ajuda? A história que pode salvar a vida.

A fábula O lobo e a ovelha nos ensina a ter cuidado com os pedidos que parecem inocentes, mas escondem uma intenção maliciosa. Você já se sentiu tentado a ajudar alguém que parecia estar em uma situação difícil, mas depois descobriu que era uma armadilha? Você já foi enganado por alguém que se aproveitou da … Ler mais

O Leão e o Rato: Uma Fábula sobre Gratidão e Humildade

Como um pequeno gesto de bondade pode salvar uma vida

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Você já ouviu falar da fábula do leão e do rato? 

É uma história antiga, atribuída a Esopo, um escritor grego do século VI a.C., que conta como um rato conseguiu libertar um leão de uma armadilha, retribuindo assim um favor que o leão havia feito antes. 

Essa fábula ensina uma lição importante sobre gratidão e humildade, mostrando que ninguém é tão grande que não precise de ajuda, nem tão pequeno que não possa ajudar.

A história do leão e do rato

A fábula narra que um leão, cansado de tanto caçar, dormia espichado à sombra de uma boa árvore. Vieram uns ratinhos passear em cima dele e ele acordou. Todos conseguiram fugir, menos um, que o leão prendeu embaixo da pata. Tanto o ratinho pediu e implorou que o leão desistiu de esmagá-lo e deixou que fosse embora. O ratinho agradeceu e prometeu que um dia retribuiria o favor. O leão riu da promessa, achando que um rato nunca poderia fazer nada por ele.

Algum tempo depois, o leão caiu em uma armadilha feita por caçadores, que o deixaram preso em uma rede. O leão rugiu de raiva e de medo, tentando se soltar, mas quanto mais se mexia, mais se enredava. Por acaso, o ratinho que ele havia poupado passou por ali e reconheceu o leão. Sem hesitar, o ratinho começou a roer as cordas da rede, até que conseguiu libertar o leão, que ficou muito agradecido e envergonhado. O ratinho disse: “Você se lembra daquela risada quando prometi que te retribuiria o favor? Mas como pode ver, até mesmo um pequeno rato pode ajudar um leão”.

A moral da fábula do leão e do rato

A moral da fábula do leão e do rato é que devemos ser gratos e humildes, e não desprezar ninguém por sua aparência ou condição. Todos têm valor e podem contribuir de alguma forma, mesmo que pareça insignificante. 

Nunca sabemos quando vamos precisar de ajuda, nem de quem vamos receber. Um pequeno gesto de bondade pode salvar uma vida, e uma vida salva pode retribuir com outra bondade. Como disse Esopo, “Nenhum ato de gentileza é coisa vã”.

Para ilustrar essa moral, podemos citar uma frase de Albert Einstein, um dos maiores cientistas da história: “Todos são gênios. Mas, se você julgar um peixe por sua capacidade de subir em uma árvore, ele passará sua vida inteira acreditando que é estúpido”. Essa frase nos mostra que devemos respeitar as diferenças e as habilidades de cada um, e não julgar as pessoas por um padrão único. Cada um tem algo a oferecer, e todos podemos aprender uns com os outros.

Como aplicar a lição da fábula do leão e do rato na sua vida

A fábula do leão e do rato é uma história simples, mas profunda, que nos ensina a valorizar as pessoas, independentemente de seu tamanho ou status. Ela nos mostra que a gratidão e a humildade são virtudes que nos tornam melhores, e que a bondade é uma força que pode mudar o mundo. Como disse o escritor francês Antoine de Saint-Exupéry, autor de O Pequeno Príncipe: “O essencial é invisível aos olhos”. Portanto, não devemos nos deixar levar pelas aparências, mas sim pelo coração.

Não importa o tamanho do seu rugido ou do seu miado, o que importa é o tamanho do seu coração.

O que você achou dessa fábula? Você já praticou ou recebeu algum ato de gentileza? Você se considera uma pessoa grata e humilde? Deixe seu comentário e compartilhe sua opinião com a gente! E não perca o próximo artigo da série  As Palavras com Poder, onde vamos contar outra fábula incrível!

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A fábula da lebre e a tartaruga: o que ela revela sobre você

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Você já se perguntou qual é o seu perfil comportamental? Você se considera uma pessoa mais rápida ou mais lenta, mais confiante ou mais cautelosa, mais impulsiva ou mais planejada? Você sabe como essas características podem influenciar o seu sucesso pessoal e profissional? Se você quer descobrir as respostas para essas perguntas, talvez você possa se inspirar na fábula da lebre e a tartaruga.

Neste artigo, eu vou te contar essa história, que é uma das mais antigas e populares da literatura, mas que também tem um significado atual e interessante. Eu vou te mostrar como essa fábula pode te ajudar a entender melhor o que é o perfil comportamental, como ele pode ser identificado e avaliado, e como ele pode ser desenvolvido e aprimorado no seu dia a dia, tanto na sua vida pessoal quanto na sua vida profissional. Vamos lá?

A fábula da lebre e a tartaruga

A fábula da lebre e a tartaruga é uma história curta que ilustra uma lição moral ou ética. Ela é atribuída a Esopo, um escritor da Grécia Antiga que ficou famoso por suas fábulas, que são narrativas que usam animais como personagens para transmitir ensinamentos. Ela foi recontada por vários autores ao longo da história, como La Fontaine, Monteiro Lobato e José Paulo Paes.

A fábula conta a história de uma lebre que era muito rápida e vaidosa, e que vivia se gabando de ser a mais veloz de todos os animais. Ela também gostava de zombar da tartaruga, que era muito lenta e tranquila, e que preferia levar a vida com calma e sem pressa. 

Um dia, a tartaruga se cansou das provocações da lebre e resolveu desafiá-la para uma corrida. A lebre, achando que seria uma vitória fácil, aceitou o desafio. Todos os animais se reuniram para assistir à corrida. 

A coruja marcou o ponto de partida e de chegada, e deu o sinal para começar. A lebre saiu disparada na frente, deixando a tartaruga para trás. 

Mas, confiante na sua rapidez, ela resolveu parar no meio do caminho para descansar um pouco. Ela se deitou na sombra de uma árvore e acabou pegando no sono. 

Enquanto isso, a tartaruga continuou caminhando devagar e sempre, sem parar. 

Quando a lebre acordou, viu que a tartaruga estava quase chegando ao final. Ela tentou correr o mais rápido que podia, mas era tarde demais. A tartaruga cruzou a linha de chegada antes da lebre, e venceu a corrida.

A moral da história

Podemos perceber que a fábula nos ensina sobre o perfil comportamental, que é o conjunto de características que definem a forma como uma pessoa age, reage, pensa e se comunica. 

A lebre e a tartaruga representam dois perfis comportamentais distintos, que podem ser chamados de rápido e lento, ou de impulsivo e planejado

A fábula nos mostra que o perfil comportamental pode influenciar o desempenho e o resultado de uma pessoa, e que devemos conhecê-lo e respeitá-lo.

Também  podemos notar que a fábula nos ensina sobre o desenvolvimento e o aprimoramento do perfil comportamental, que é o processo de identificar e avaliar as forças e as fraquezas de cada perfil, e de buscar o equilíbrio e a melhoria de cada um. A lebre e a tartaruga representam dois exemplos de desenvolvimento e aprimoramento do perfil comportamental, que podem ser chamados de superação e adaptação

A fábula nos mostra que o desenvolvimento e o aprimoramento do perfil comportamental podem trazer benefícios e vantagens para uma pessoa, e que devemos buscá-los e praticá-los.

A aplicação para a nossa vida

Precisamos identificar e avaliar o nosso perfil comportamental, pois ele é um fator que afeta a nossa vida e a dos que estão ao nosso redor. O perfil comportamental pode ser identificado por meio de testes, questionários, observações ou feedbacks, que nos ajudam a conhecer as nossas características, preferências, habilidades e limitações. Ele pode ser avaliado por meio de análises, reflexões, comparações ou metas, que nos ajudam a medir o nosso desempenho, resultado, satisfação e evolução.

Precisamos também desenvolver e aprimorar o nosso perfil comportamental, pois ele é um recurso que pode melhorar a nossa vida e a dos que estão ao nosso redor. O desenvolvimento e o aprimoramento do perfil comportamental podem ser feitos por meio de treinamentos, cursos, leituras ou experiências, que nos ajudam a aprender novos conhecimentos, habilidades e atitudes. 

O desenvolvimento e o aprimoramento do perfil comportamental também podem ser feitos por meio de cooperações, parcerias, trocas ou feedbacks, que nos ajudam a interagir com outros perfis, complementar as nossas forças e fraquezas, e ampliar a nossa visão e compreensão.

A fábula da lebre e a tartaruga: o que ela revela sobre você

A fábula da lebre e a tartaruga é uma história que nos ajuda a identificar e avaliar o nosso perfil comportamental, e a desenvolver e aprimorar o nosso perfil comportamental, que são aspectos essenciais para a nossa vida. 

Ela nos mostra que devemos ser realistas e equilibrados, reconhecendo as nossas características, preferências, habilidades e limitações, mas também buscando aprender novos conhecimentos, habilidades e atitudes. 

Ela nos mostra que devemos ser honestos e positivos, reconhecendo o nosso desempenho, resultado, satisfação e evolução, mas também buscando interagir com outros perfis, complementar as nossas forças e fraquezas, e ampliar a nossa visão e compreensão.

Obrigado por ler este artigo. Se você gostou, por favor, curta, comente e compartilhe com os seus amigos. E não perca o próximo artigo da série As Palavras com Poder. Até lá!

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A água é de quem chega primeiro? A história do leão e do javali que vai te fazer pensar

Como uma simples disputa por um recurso escasso pode revelar a inteligência do rei da selva e a imprudência de quem briga sem motivo

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Você já se deparou com alguém que queria a mesma coisa que você, e que não estava disposto a dividir ou negociar? Como você reage diante de uma situação assim? Você tenta resolver o problema de forma pacífica e justa, ou você parte para a agressão e a violência?

Essa é a questão que a história do leão e do javali nos propõe. A história conta sobre um leão e um javali que chegam juntos a um poço para beber água, mas começam a brigar para ver quem bebe primeiro. 

Neste artigo, vamos contar essa história em detalhes, e mostrar como ela se aplica à nossa vida pessoal e profissional. Vamos aprender com o leão como lidar com situações de escassez e competição, e como evitar cair na armadilha da violência. Vamos descobrir como a água do poço pode nos ensinar uma lição valiosa sobre a inteligência e a imprudência.

Você está pronto para conhecer essa história incrível? Então continue lendo e se surpreenda!

A história do leão e do javali

A história do leão e do javali é uma fábula que pode ser encontrada no site [Fábulas de Esopo]. Ela é contada da seguinte forma:

Num dia muito quente, um leão e um javali chegaram juntos a um poço. Estavam com muita sede e começaram a discutir para ver quem beberia primeiro. Nenhum cedia a vez ao outro. Já iam atracar-se para brigar, quando o leão olhou para cima e viu vários urubus voando.

— Olhe lá! — disse o leão. — Aqueles urubus estão com fome e esperam para ver qual de nós dois será derrotado…

— Então é melhor fazermos as pazes — respondeu o javali. — Prefiro ser seu amigo a ser comida de urubus.

Essa é a história do leão e do javali, que nos mostra como o rei da selva usou a sua inteligência para se livrar de uma briga sem sentido, e como o javali foi imprudente por querer brigar por um motivo fútil.

A moral da história

A história do leão e do javali tem uma moral muito importante, que podemos aplicar à nossa vida pessoal e profissional. A moral é que devemos evitar conflitos desnecessários, e buscar soluções pacíficas e cooperativas. 

O leão, que representa a inteligência, a astúcia e a autoridade, chega ao poço com sede, e encontra o javali, que representa a imprudência, a agressividade e a teimosia. O javali não quer dividir a água com o leão, e começa a discutir com ele. O leão, que também quer beber, não aceita a recusa do javali, e se prepara para brigar.

Os dois, que estão cegos pela sede e pelo orgulho, não percebem que estão sendo observados por urubus, que representam o perigo, a morte e a oportunidade. Os urubus esperam que um deles seja morto na briga, para se alimentar da carcaça. Eles se aproveitam da situação de escassez e competição, que favorece a violência.

O leão, que é mais esperto, vê os urubus, e percebe que a briga é uma armadilha. Ele decide parar de brigar, e propõe ao javali que eles bebam juntos, sem disputa. Ele mostra que é possível resolver o problema de forma pacífica e cooperativa, sem violência. Ele mostra que é melhor ser amigo do que inimigo, e que é melhor dividir do que perder.

O javali, que é mais imprudente, aceita a proposta do leão, e desiste de brigar. Ele reconhece que a briga era sem sentido, e que poderia custar a sua vida. Ele aprende que é melhor esquecer as pequenas rivalidades, e buscar soluções que beneficiem a todos. Ele aprende que é melhor ser inteligente do que teimoso, e que é melhor cooperar do que competir.

A moral da história é que devemos evitar conflitos desnecessários, e buscar soluções pacíficas e cooperativas. Devemos saber lidar com situações de escassez e competição, e evitar cair na armadilha da violência. Devemos ser inteligentes como o leão, e não imprudentes como o javali.

Diante de um perigo maior, é melhor esquecer as pequenas rivalidades.

Como disse o escritor brasileiro Paulo Coelho: “A paz não é a ausência de guerra, é uma virtude, um estado de espírito, uma disposição para a benevolência, confiança, justiça.”

A água do poço e a nossa vida

A história do leão e do javali pode nos ajudar a refletir sobre a nossa vida, e sobre como lidamos com situações de escassez e competição. Podemos nos perguntar: como reagimos diante de alguém que quer a mesma coisa que nós, e que não está disposto a dividir ou negociar? Tentamos resolver o problema de forma pacífica e justa, ou partimos para a agressão e a violência?

Muitas vezes, podemos nos sentir tentados a brigar com essas pessoas, e a mostrar a elas que somos melhores ou mais fortes. Podemos achar que estamos defendendo os nossos direitos, ou que estamos buscando a justiça. Mas será que vale a pena? Será que vamos conseguir resolver o problema? Será que vamos ganhar alguma coisa com isso?

A história do leão e do javali nos mostra que não. Ela nos mostra que brigar por um recurso escasso é uma perda de tempo, e que pode nos trazer problemas e prejuízos. Ela nos mostra que devemos buscar soluções pacíficas e cooperativas, que beneficiem a todos, e não apenas a nós mesmos.

A água do poço é uma metáfora para as coisas que são limitadas, e que devemos saber compartilhar. A água do poço é um lembrete para não entrarmos em conflitos desnecessários, e para buscarmos soluções pacíficas e cooperativas. A água do poço é uma lição de inteligência e de imprudência.

Espero que você tenha gostado deste artigo, e que ele tenha sido útil e interessante para você. Se você gostou, por favor, curta, comente e compartilhe com os seus amigos. E não perca o próximo artigo da série As Palavras com Poder, onde vamos contar outra história incrível, e mostrar como ela pode nos ensinar uma lição valiosa para a nossa vida.

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Como resistir à injustiça? A fábula do lobo e o cordeiro te ensina

Você já se sentiu injustiçado por alguém que tinha mais poder ou autoridade do que você? Você já se sentiu intimidado por alguém que queria tirar vantagem ou prejudicar você?  Se você respondeu sim a alguma dessas perguntas, talvez você se identifique com a fábula do lobo e o cordeiro. Neste artigo, vamos te contar … Ler mais

O que a fábula da raposa e as uvas pode ensinar sobre a frustração e a autoestima

Avis Ara - Portal de Conhecimento | O que a fábula da raposa e as uvas pode ensinar sobre a frustração e a autoestima | Fábulas

Você já se perguntou como lidar com os seus sentimentos e pensamentos negativos? Você já se sentiu frustrado por não conseguir algo que desejava muito? Você já se sentiu envergonhado por não admitir a sua dificuldade ou derrota? Talvez você se identifique com a fábula da raposa e as uvas.

Neste artigo, vamos te contar essa história, que é uma das mais antigas e famosas da literatura, mas que também tem um significado atual e importante. Vamos também mostrar como essa fábula pode te ajudar a entender melhor o que é a frustração e a autoestima, como elas podem afetar a sua vida e a dos que estão ao seu redor, e como elas podem ser melhoradas no seu dia a dia, tanto na sua vida pessoal quanto na sua vida profissional. Vamos lá?

A fábula da raposa e as uvas

A fábula da raposa e as uvas é uma história curta que ilustra uma lição moral ou ética. Ela é atribuída a Esopo, um escritor da Grécia Antiga que ficou famoso por suas fábulas, que são narrativas que usam animais como personagens para transmitir ensinamentos. A fábula da raposa e as uvas foi recontada por vários autores ao longo da história, como La Fontaine, Monteiro Lobato e José Paulo Paes.

A fábula conta a história de uma raposa que estava com muita fome e avistou um cacho de uvas maduras e suculentas penduradas em uma videira. A raposa ficou com água na boca e resolveu pegar as uvas para se alimentar. Porém, as uvas estavam muito altas e fora do seu alcance. A raposa então tentou de todas as formas alcançar as uvas: pulou, se esticou, usou um galho, mas nada adiantou. Depois de muitas tentativas frustradas, a raposa desistiu e foi embora. Mas, antes de sair, ela disse para si mesma que as uvas estavam verdes e azedas, e que ela não as queria mesmo.

A moral da história

Podemos perceber que a fábula nos ensina sobre a frustração, que é um sentimento de decepção ou insatisfação diante de um obstáculo ou de um fracasso. A raposa representa a frustração, que surge quando ela não consegue alcançar o seu objetivo, que era comer as uvas. 

A fábula nos mostra que a frustração é uma experiência comum e inevitável na vida, e que devemos saber lidar com ela de forma saudável e construtiva.

A fábula também nos ensina sobre a autoestima, que é a avaliação que fazemos de nós mesmos, baseada na nossa autoimagem, na nossa autoconfiança e no nosso autorespeito. A raposa representa a baixa autoestima, que se manifesta quando ela não admite a sua dificuldade ou derrota, e tenta se enganar dizendo que as uvas estavam verdes e azedas, e que ela não as queria mesmo. 

A fábula nos mostra que a baixa autoestima é um problema que pode prejudicar a nossa saúde mental e emocional, e que devemos buscar melhorar a nossa autoestima de forma honesta e positiva.

A aplicação para a nossa vida

Precisamos aprender a lidar com a frustração, pois ela faz parte da nossa vida. A frustração pode ser uma oportunidade de crescimento e de aprendizado, se soubermos enfrentá-la com coragem, persistência e flexibilidade. Não podemos desistir dos nossos sonhos e objetivos, mas também não podemos nos apegar a eles de forma irrealista ou obsessiva. 

Precisamos também reconhecer os nossos limites e as nossas dificuldades, mas também buscar superá-los e vencê-los. Precisamos aceitar os nossos fracassos e os nossos erros, mas também buscar corrigi-los e melhorá-los.

Também precisamos melhorar a nossa autoestima, pois ela é fundamental para a nossa vida. A autoestima pode ser uma fonte de motivação e de bem-estar, se soubermos valorizar-nos e respeitar-nos. Não podemos nos depreciar nem nos comparar com os outros, mas também não podemos nos orgulhar nem nos iludir. Precisamos ter uma visão realista e equilibrada de nós mesmos, reconhecendo as nossas qualidades e os nossos defeitos, as nossas potencialidades e as nossas limitações. 

Precisamos nos amar e nos cuidar, mas também nos desafiar e nos aprimorar.

Um desafio para a sua vida pessoal e profissional  

A fábula da raposa e as uvas é uma história que nos ensina a lidar com a frustração e a melhorar a nossa autoestima, que são aspectos essenciais para a nossa vida. Ela nos mostra que devemos ser realistas e equilibrados, reconhecendo os nossos limites e as nossas dificuldades, mas também buscando superá-los e vencê-los. Mostra também que devemos ser honestos e positivos, reconhecendo as nossas qualidades e as nossas potencialidades, mas também buscando corrigi-los e melhorá-los.

Você não é uma raposa frustrada, Você é o resultado das suas escolhas!

Obrigado por ler este artigo. Se você gostou, por favor, curta, comente e compartilhe com os seus amigos. E não perca o próximo episódio da série  As Palavras com Poder, onde vamos contar outra história que vai te surpreender e te ensinar.

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O que a fábula da cigarra e a formiga pode ensinar sobre o trabalho e o lazer

Avis Ara - Portal de Conhecimento | O que a fábula da cigarra e a formiga pode ensinar sobre o trabalho e o lazer | Fábulas

Você já se sentiu sobrecarregado de tarefas e sem tempo para o lazer?  Você já se sentiu tentado a deixar o trabalho de lado e se divertir sem se preocupar com o futuro? Você já se perguntou qual é o equilíbrio entre o trabalho e o lazer na sua vida? 

Talvez você se identifique com a fábula da cigarra e a formiga.

Neste artigo, vamos te contar essa história, que é uma das mais conhecidas e antigas da literatura,  mas que também tem um significado atual e relevante.

Vamos  mostrar como essa fábula pode te ajudar a entender melhor o que é o trabalho e o lazer, como eles podem influenciar a sua vida e a dos que estão ao seu redor, e como eles podem ser harmonizados no seu dia a dia, tanto na sua vida pessoal quanto na sua vida profissional. 

Esta Fábula é a mais acessada no Google, Vamos lá?

A fábula da cigarra e a formiga

A fábula da cigarra e a formiga é uma história curta que ilustra uma lição moral ou ética. Ela é atribuída a Esopo, um escritor da Grécia Antiga que ficou famoso por suas fábulas, que são narrativas que usam animais como personagens para transmitir ensinamentos. A fábula da cigarra e a formiga foi recontada por vários autores ao longo da história, como La Fontaine, Monteiro Lobato e José Paulo Paes.

A fábula conta a história de uma cigarra que passou o verão inteiro cantando e se divertindo, sem se preocupar em guardar comida para o inverno. Enquanto isso, uma formiga trabalhou arduamente, juntando grãos e folhas para se alimentar na época fria. Quando o inverno chegou, a cigarra ficou com fome e frio, e foi pedir ajuda à formiga. Mas a formiga recusou, dizendo que a cigarra deveria ter trabalhado no verão, em vez de cantar. E assim, a cigarra ficou sem comida e sem abrigo, enquanto a formiga ficou bem alimentada e protegida.

A moral da história

Qual é a lição que podemos tirar dessa fábula? 

Em primeiro lugar, podemos perceber que a fábula nos ensina sobre o valor do trabalho e da responsabilidade. A cigarra representa a imprudência, a preguiça e a irresponsabilidade, que levam à falta de preparação e à dependência dos outros. A formiga representa a prudência, a diligência e a responsabilidade, que levam à preparação e à independência. 

A fábula nos mostra que devemos trabalhar para garantir o nosso sustento e o nosso bem-estar, e não esperar que os outros nos deem o que precisamos.

Em segundo lugar, podemos notar que a fábula também nos ensina sobre o valor do lazer e da solidariedade. A cigarra representa o lazer, a alegria e a sociabilidade, que trazem felicidade e bem-estar. A formiga representa o trabalho, a seriedade e a individualidade, que trazem segurança e conforto. A fábula nos mostra que devemos aproveitar os momentos de lazer para nos divertir e nos relacionar com os outros, e não ficar isolados e estressados. 

A fábula também nos mostra que devemos ser solidários com os que precisam, e não ser egoístas e insensíveis.

A aplicação para a nossa vida

Como podemos aplicar essa fábula para a nossa vida? 

Em primeiro lugar, precisamos buscar o equilíbrio entre o trabalho e o lazer, pois ambos são importantes para a nossa vida. O trabalho nos dá a oportunidade de desenvolver as nossas habilidades, de contribuir para a sociedade e de prover as nossas necessidades. O lazer nos dá a oportunidade de relaxar, de expressar a nossa criatividade e de conviver com os nossos amigos e familiares. Não podemos negligenciar nem um nem outro, pois isso pode prejudicar a nossa saúde física, mental e emocional.

Em segundo lugar, precisamos cultivar a responsabilidade e a solidariedade, pois elas são virtudes que nos tornam melhores pessoas. A responsabilidade nos faz planejar o nosso futuro, cumprir os nossos deveres e honrar os nossos compromissos. A solidariedade nos faz ajudar os outros, compartilhar o que temos e respeitar as diferenças. Não podemos ser imprudentes nem egoístas, pois isso pode prejudicar a nós mesmos e aos que estão ao nosso redor.

Perguntas frequentes sobre a fábula da cigarra e a formiga

Qual é a origem da fábula da cigarra e a formiga?

A fábula da cigarra e a formiga é uma das fábulas atribuídas a Esopo, um escritor da Grécia Antiga que viveu no século VI a.C. Ele é considerado o pai das fábulas, que são histórias que usam animais como personagens para transmitir lições morais ou éticas. As fábulas de Esopo foram recontadas por vários autores ao longo da história, como La Fontaine, Monteiro Lobato e José Paulo Paes.

Qual é o significado da cigarra e da formiga na fábula?

A cigarra e a formiga na fábula representam duas posturas opostas diante da vida: a da imprudência e a da prudência, a da preguiça e a da diligência, a da irresponsabilidade e a da responsabilidade, a do lazer e a do trabalho, a da alegria e a da seriedade, a da sociabilidade e a da individualidade, a da dependência e a da independência, a da insensibilidade e a da solidariedade.

Qual é a moral da fábula da cigarra e a formiga?

A moral da fábula da cigarra e a formiga é que devemos trabalhar para garantir o nosso sustento e o nosso bem-estar, e não esperar que os outros nos deem o que precisamos. Mas também devemos aproveitar os momentos de lazer para nos divertir e nos relacionar com os outros, e não ficar isolados e estressados. E ainda devemos ser solidários com os que precisam, e não ser egoístas e insensíveis.

A fábula da cigarra e a formiga: uma lição para todos nós

A fábula da cigarra e a formiga é uma história que nos ensina a valorizar o trabalho e o lazer, e a equilibrar essas duas dimensões da nossa vida. Ela também nos ensina a cultivar a responsabilidade e a solidariedade, e a praticar essas virtudes na nossa vida. Ela nos lembra que a vida é feita de escolhas, e que as nossas escolhas têm consequências.

Você é o protagonista da sua própria história: o que a fábula da cigarra e a formiga te inspira a fazer?

Obrigado por ler este artigo. Se você gostou, por favor, curta, comente e compartilhe com os seus amigos. E não perca o próximo episódio da série As Palavras com Poder, onde eu vou contar outra história que vai te surpreender e te ensinar.

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