Fux absolve Bolsonaro e condena Cid e Braga Netto: Entenda os critérios jurídicos

Fux absolve Bolsonaro e condena Cid e Braga Netto

A decisão que mexeu com os bastidores políticos

O julgamento que parou Brasília trouxe respostas — e novas perguntas. Após 14 horas de voto, o ministro Luiz Fux revelou quem, segundo ele, tentou derrubar a democracia e quem deve sair livre das acusações. A decisão reacende o debate sobre responsabilidade, justiça e os limites da atuação institucional.

Entenda os critérios jurídicos que embasaram cada decisão e por que o voto de Fux pode se tornar referência nos julgamentos sobre ataques à democracia. A análise detalha os fundamentos legais, as provas consideradas e os limites institucionais que definiram quem foi condenado — e quem foi absolvido.

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🔍 Voto de Fux reacende disputa jurídica sobre Bolsonaro

Voto de Fux reacende disputa jurídica sobre Bolsonaro

Se um voto não muda o resultado, por que ele ecoa tão longe?

Em setembro de 2025, o ministro Luiz Fux divergiu da maioria no julgamento que envolve Jair Bolsonaro. Embora seu voto não tenha revertido a condenação, ele reacendeu uma tese jurídica que já foi usada para anular processos na Lava Jato. A mídia chamou de “luz no fim do túnel”. Mas quem acendeu essa luz — e com que intenção?

Segundo levantamento da *Avisara.Press*, o voto de Fux foi amplificado por redes digitais, influenciadores e veículos alinhados ao bolsonarismo, com padrões que sugerem coordenação discursiva. A narrativa jurídica virou combustível político. E o que parecia apenas um voto técnico, tornou-se símbolo de resistência e reinterpretação.

Dados da rede X (antigo Twitter) mostram que hashtags como #FuxHonraAToga e #STFInjusto foram impulsionadas. Manchetes foram replicadas com variações mínimas. Coincidência ou estratégia?

Esta publicação investiga os bastidores dessa narrativa, mapeia os atores envolvidos, compara versões e revela tensões não óbvias que podem impactar o futuro político e jurídico do país.

O que você vai encontrar nesta publicação que vale a leitura completa?

  • Fatos verificados sobre o voto de Fux e suas implicações
  • Mapeamento de narrativas e possíveis coordenações digitais
  • Comparação entre versões e análise de vieses
  • Conflitos, paradoxos e perguntas provocativas que instigam reflexão

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EUA vs Maduro: a história de Noriega vai se repetir?

Maduro e Noriega

Washington elevou para US$ 50 milhões a recompensa pela captura de Nicolás Maduro, em um gesto que reacende fantasmas da Guerra Fria e remete ao episódio da queda de Manuel Noriega, em 1989. A pergunta inevitável surge: os Estados Unidos estão preparando um novo “golpe cirúrgico” na América Latina?

As movimentações militares no Caribe, as sanções cada vez mais duras e a classificação de Maduro como narcoterrorista reforçam a tensão. Enquanto isso, Caracas se blinda com apoio da Rússia, da China e do Irã. O palco está montado para uma crise internacional que pode redefinir o futuro da região.

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Mais de 500 nomes já foram incluídos na lista da Lei Magnitsky — Novos alvos estão por vir?

Lei Magnitsky

🔥 Mais de 500 nomes, bloqueios silenciosos e sanções globais — Será que a Lei Magnitsky está mais perto do Brasil do que se imagina?

Hoje, a lei aparece em manchetes, é citada por autoridades e pauta debates jurídicos — mas poucos entendem seu alcance real — uma sanção internacional que atinge pessoas físicas acusadas de corrupção e violações de direitos humanos, poupando países e sociedades das consequências coletivas.

Criada em 2012, a legislação tem como alvo indivíduos considerados nocivos à democracia, congelando bens, proibindo viagens e rompendo vínculos comerciais. Com mais de 500 nomes já incluídos na lista, seu alcance se estende a bancos, empresas aéreas, redes sociais e até herdeiros dos sancionados.

Essa é uma das ferramentas mais discutidas no cenário internacional moderno — e o Brasil já começa a sentir seus efeitos indiretos em empresas, transações e sistemas interligados. Em um país onde a cultura da vantagem pessoal foi imortalizada pela chamada “Lei de Gérson”, entender como funcionam as sanções internacionais é também refletir sobre os limites éticos que atravessam fronteiras.

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Fadiga da Informação: A Arma Secreta da Desinformação?

Fadiga da Informação: A Arma Secreta da Desinformação? | A verdadeira história

Nos dias atuais, a superexposição à informação é um fenômeno que afeta cada vez mais indivíduos e sociedades. A fadiga da informação emerge como uma resposta a essa avalanche de dados, sendo um tema crucial quando se discute o papel da política nos negócios e como as narrativas moldam a percepção pública. Mas o que … Ler mais

Condenação do Greenpeace: As Consequências de Uma Escolha

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Quando o limite entre o protesto e a ilegalidade é cruzado

Poucas decisões judiciais nos últimos tempos provocaram tanta comoção e debate quanto a recente condenação do Greenpeace a pagar bilhões de reais em indenizações. A sentença não foi apenas um golpe financeiro contra a organização ambientalista, mas também um marco no confronto entre ativismo e economia global. Decisões como essa levantam a questão: o quanto o ativismo ambiental está disposto a sacrificar em nome de seus objetivos?

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Capivaras ou Cavalos de Troia? A Guerra Oculta a Mente das Nossas Crianças

Capivaras ou Cavalos de Troia? A Guerra Oculta pela Mente das Nossas Crianças

Cadernos e materiais escolares estampados com capivaras fofas viralizaram nas redes sociais, não pela inocência das ilustrações, mas por supostamente esconderem mensagens subliminares de violência e sexualização. O caso, ainda que negado por autoridades, é a ponta de um iceberg: uma guerra cultural que usa personagens infantis para normalizar comportamentos e ideologias contrários aos valores familiares.

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Vacina Russa Contra Câncer: Qual a Verdadeira História?

A Verdadeira História

Nos últimos dias, uma notícia tem dominado as redes sociais e causado grande repercussão: a Rússia teria declarado guerra à indústria farmacêutica (“Big Pharma”) ao anunciar uma vacina gratuita contra o câncer para todos os cidadãos. A alegação é de que cientistas russos afirmam que a Vacina Russa Contra Câncer reduz tumores em 80%, o que teria causado pânico na indústria farmacêutica. Mas será que essa informação é verdadeira? Pedimos ao Gemini nos contar o que sabe. Vamos ao Resultado.

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