Você foi perdoado de uma dívida imensa. Mas e a pequena dívida do seu próximo?
Na correria do dia a dia, somos bombardeados por inúmeras interações, e, inevitavelmente, surgem atritos. Alguém nos ofende, nos decepciona, ou falha conosco. Nessas horas, a vontade de cobrar, de reter, de “fazer justiça” pode ser quase irresistível. Mas será que essa é a única via?