Se liga nessa: Inteligência Artificial (IA) para Leigos

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Como a parábola do colibri e do incêndio na floresta pode te ensinar a ter coragem e responsabilidade

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A tragédia de uma jovem e os bastidores da popularidade digital: como a Choquei e a sua “Milícia Digital do Bem” influenciam e afetam vidas na internet

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Boicote: o poder de escolher com quem você quer se associar

Você já ouviu falar no poder do boicote? 
Essa prática vem ganhando cada vez mais força e tem se mostrado uma ferramenta poderosa para pressionar empresas e instituições a agirem de maneira mais ética e responsável. Mas o que é exatamente o boicote e como ele pode ser utilizado de forma efetiva?
Avis Ara - Portal de Conhecimento | Boicote: o poder de escolher com quem você quer se associar |

O boicote é uma forma de protesto que consiste em se recusar a consumir produtos ou serviços de uma empresa ou instituição que não esteja agindo de maneira ética ou que esteja prejudicando determinados grupos ou causas. O objetivo é forçar a empresa a mudar suas práticas ou políticas, já que a perda de clientes e a má reputação podem afetar diretamente o seu lucro e imagem.

Como dizia Platão, “O castigo que os bons sofrem quando se recusam a agir é viverem sob o governo dos maus”. Assim, o boicote é uma forma de agir e de exercer o poder de escolha. É uma forma de demonstrar que a sociedade civil não é passiva e que está atenta aos comportamentos e políticas adotadas pelas empresas e instituições.
É uma prática que vem da antiguidade, no Antigo Testamento tem uma passagem bíblica que relata que Neemias ordenou que as portas da cidade fossem fechadas no dia de sábado, impedindo a entrada dos vendedores e mercadores. Ele e os líderes da cidade decidiram se recusar a permitir que os estrangeiros vendessem seus produtos dentro da cidade, devido a suas práticas consideradas impróprias ou não éticas.
Um dos Boicotes mais conhecidos é o liderado por Gandhi contra produtos britânicos na Índia durante a década de 1920. Gandhi encorajou os indianos a boicotarem produtos britânicos em um esforço para pressionar o governo britânico a conceder a independência da Índia.
O boicote ganhou mais força e visibilidade com o advento do capitalismo e da globalização. Com a ampliação do mercado e a concorrência acirrada entre empresas, a reputação e a imagem de uma marca se tornaram cada vez mais importantes para o sucesso de um negócio. Com isso, a pressão exercida pelos consumidores e pela sociedade civil pode ter um impacto significativo na postura adotada pelas empresas.
O economista Adam Smith, considerado o pai da economia moderna, defendia a liberdade de escolha do consumidor como um fator importante para o funcionamento do mercado. O boicote é uma forma de exercer essa liberdade de escolha, ao decidir com quais empresas e instituições se deseja se associar.
Um exemplo de boicote mais recente, foi o movimento que surgiu em 2020 nos Estados Unidos e que teve como objetivo pressionar o Facebook a tomar medidas contra a disseminação de discursos de ódio e desinformação em sua plataforma. Mais de 1.000 empresas aderiram ao movimento, suspendendo temporariamente a publicidade na rede social e causando um impacto significativo em seus resultados financeiros.
Mas o boicote não se limita a grandes movimentos. Ele pode ser praticado individualmente e em pequena escala, sendo uma forma de o consumidor expressar sua insatisfação com determinada empresa ou instituição. 
E o melhor: é uma forma de exercer o poder de escolha, escolhendo com quem você quer se associar e apoiar.
No entanto, não deve ser utilizado de forma leviana ou sem critério. É importante considerar que o boicote pode afetar também pequenos empreendedores ou trabalhadores que dependem da empresa em
questão.
Em fim, o boicote é uma ferramenta poderosa para pressionar empresas e instituições a agirem de maneira mais ética e é uma forma de você exercer seu poder de escolha como consumidor!
Mas tenha cuidado quando imaginar fazer campanha de boicotes em redes sociais.
A liberdade de expressão é um direito fundamental (será?) e deve ser protegida, mas isso não significa que as pessoas possam fazer o que quiserem sem consequências. A liberdade de expressão tem limites, especialmente quando suas manifestações prejudicam direitos e interesses legítimos de terceiros.
Por exemplo, tem se tornado uma prática comum, um usuário de uma rede social, que discorda de posicionamento de determinada desafeto, site, podcast, YouTuber, programa de Tv por exemplo, e inicia uma uma campanha nas redes sociais, direcionado mensagem públicas a empresas anunciantes para que Deixem de anunciar no desafeto e instigando outros usuários em boicotar os anunciantes caso ele não deixem de anunciar.
Esta prática pode ser enquadrada em diversos crimes, como difamação, injúria, coação, ameaça, além de estar sujeito a sanções civis (como indenizações).
O anunciante por exemplo, pode denunciar o autor da campanha pelo crime de chantagem que é caracterizada pelo ato de “ameaçar alguém, de modo a constrangê-lo a fazer, tolerar que se faça ou deixar fazer alguma coisa, usando para tanto o meio de comunicação social ou qualquer outro meio capaz de ampliar a divulgação da ameaça” (Artigo 158).
Já o desafeto, o alvo, pode denunciar o autor da campanha pelo crime de difamação ocorre quando alguém imputa a alguém fato ofensivo à sua reputação (Artigo 139), apenas por autor discorda de posicionamento de determinada desafeto.
E você, já se perguntou como pode exercer seu poder de escolha como consumidor?

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By IDFM

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O poder da inocência

O poder da inocência
Como as influências da infância podem moldar o futuro de uma geração inteira.
A influência da infância na vida adulta é um tema fascinante, especialmente quando pensamos na geração atual de crianças e nas influências que elas estão recebendo.
Quando pensamos em desenhos animados, filmes, games e influenciadores, muitas vezes pensamos em conteúdo inocente que pode entreter e educar. No entanto, como adultos, devemos considerar as mensagens que esses conteúdos transmitem e como elas podem moldar o futuro de nossas crianças.
Hoje em dia, as crianças têm acesso a uma variedade de conteúdos que vão desde personagens coloridos e alegres até personagens sombrios e perturbadores. Filmes e games de terror, por exemplo, podem levar as crianças a terem medo do escuro, enquanto influenciadores das mídias sociais podem apresentar um mundo perfeito e irrealista que pode levar a problemas de autoestima e insegurança.
Mas nem todas as influências são negativas. Personagens como a Mulher Maravilha e o Pantera Negra podem inspirar as crianças a serem corajosas e a lutar pela justiça.
Games educativos e de raciocínio lógico podem ajudar as crianças a desenvolver habilidades importantes para o futuro.
É importante lembrar que a influência da infância não é apenas sobre o conteúdo que as crianças estão consumindo, mas também sobre as experiências que estão tendo.
Viagens em família, atividades extracurriculares e momentos de lazer com amigos e familiares também têm um papel importante na formação da personalidade das crianças.
O avanço tecnológico e a explosão das redes sociais, as crianças de hoje em dia têm acesso a um vasto conteúdo de informação, muito além dos desenhos animados e gibis que moldaram a geração de seus avós.
Personagens de jogos, influenciadores digitais, filmes e séries podem estar exercendo uma influência muito maior do que imaginamos, ajudando a moldar a forma como essas crianças irão pensar e agir no futuro.
Diante disso, é importante que os pais e responsáveis fiquem atentos aos conteúdos aos quais suas crianças estão sendo expostas.
Afinal, é possível que a inocente influência da infância se torne uma poderosa força que irá moldar o futuro de uma geração inteira. É necessário refletir sobre o tipo de conteúdo que estamos oferecendo às crianças e como isso irá afetá-las no longo prazo.
Como adultos, é nosso papel avaliar as influências que nossas crianças estão tendo e ajudá-las a fazer escolhas saudáveis. Devemos incentivá-las a buscar conteúdos que inspirem e eduquem, e também devemos estar presentes em suas vidas, oferecendo experiências positivas e incentivando seus talentos e habilidades.
Nossas crianças são o futuro, e é nosso dever ajudá-las a se tornarem pessoas melhores e mais realizadas.
Vamos refletir sobre as influências que tivemos na infância e usar esse conhecimento para orientar as novas gerações em direção a um futuro brilhante e promissor
Por fim, convido você, leitor, a arriscar palpites sobre quais são os conteúdos inocentes, mas que subliminarmente vão “moldar” essa geração para o futuro. Vamos juntos refletir sobre a importância do que estamos oferecendo às crianças de hoje, e como isso pode impactar diretamente o futuro da nossa sociedade.
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By IDFM

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