Você já foi elogiado por alguém que queria algo de você? Você já se sentiu lisonjeado por alguém que queria tirar vantagem de você? Você já se arrependeu de ter acreditado em alguém que não era sincero com você?
Você precisa conhecer a fábula A raposa e o corvo, que nos conta a história de um corvo que foi enganado por uma raposa, que usou de bajulação para conseguir o que queria.
Neste artigo, você vai conhecer a fábula A raposa e o corvo, e aprender a moral que ela transmite. Você vai descobrir como essa fábula se aplica à sua vida pessoal e profissional, e como você pode usar essa lição para se proteger dos bajuladores, que podem ser amigos, familiares, colegas, chefes, clientes, fornecedores, etc.
Você vai se surpreender com a sabedoria e a atualidade dessa fábula, que foi escrita há mais de dois mil anos, mas ainda é muito relevante para os nossos dias.
Ficou curioso? Então continue lendo e descubra como não cair na lábia dos bajuladores.
A fábula A raposa e o corvo: uma história de esperteza e tolice.
A fábula A raposa e o corvo é uma das mais famosas fábulas de Esopo, um escritor grego que viveu no século VI a.C., e que é considerado o pai da fábula. As fábulas são histórias curtas que usam animais como personagens, e que têm como objetivo transmitir uma lição moral ou ética. As fábulas de Esopo são conhecidas por sua simplicidade, humor e ironia, e por sua capacidade de retratar as virtudes e os defeitos humanos através dos comportamentos dos animais.
A fábula A raposa e o corvo narra o seguinte:
Um corvo, que tinha roubado um pedaço de queijo de uma casa, voou para o alto de uma árvore, e se pôs a saborear o seu prêmio. Uma raposa, que passava por ali, sentiu o cheiro do queijo, e logo pensou em um jeito de conseguir um pedaço. Ela então se aproximou da árvore, e disse ao corvo:
- Olá, meu amigo. Que belo pássaro você é! Que penas tão brilhantes, que bico tão forte, que olhos tão vivos! Você deve ser o rei de todos os pássaros!
O corvo, que era muito vaidoso, ficou todo orgulhoso com esses elogios. Ele estufou o peito, e se exibiu no galho, esperando ouvir mais elogios. E assim foi. A raposa continuou:
- Um pássaro tão belo como você deve ter uma voz maravilhosa. Se você cantasse para mim, eu ficaria encantada. Por favor, me dê a honra de ouvir o seu canto.
O corvo, que queria mostrar que era tudo o que a raposa dizia, abriu o bico para soltar a sua voz. Mas, ao fazer isso, ele deixou o queijo cair da sua boca. A raposa, que estava de olho, pegou o queijo no ar, e disse:
- Obrigada, meu amigo. Você me deu um ótimo lanche. E também me ensinou uma boa lição. Aprenda você também: não se deixe enganar pelos elogios, pois eles podem custar caro.
E assim dizendo, a raposa saiu correndo, deixando o corvo sem o queijo e sem a voz.
A moral da fábula A raposa e o corvo: não se deixe levar pelos elogios falsos, que podem esconder segundas intenções.
A moral da fábula A raposa e o corvo é que não se deve se deixar levar pelos elogios falsos, que podem esconder segundas intenções. A fábula nos mostra que os bajuladores podem usar de palavras bonitas para nos seduzir, nos iludir, nos manipular, nos explorar, etc. A fábula nos ensina a ser prudentes e cautelosos, e a não perder o que temos por causa da vaidade.
Essa moral se aplica à nossa vida pessoal e profissional, pois em muitas situações podemos nos deparar com pessoas que nos elogiam demais, mas que na verdade querem algo de nós. Essas pessoas podem ser amigos, familiares, colegas, chefes, clientes, fornecedores, etc., que nos elogiam para nos agradar, nos convencer, nos influenciar, nos controlar, etc.
Como podemos nos proteger desses elogios falsos? Como podemos saber se um elogio é sincero ou não? Como podemos distinguir os verdadeiros dos falsos amigos?
Não há uma resposta única e definitiva para essas perguntas, mas podemos seguir algumas dicas, como:
- Desconfiar dos elogios que são muito exagerados, muito frequentes, muito oportunistas, muito interesseiros, etc.
- Observar as atitudes, as intenções, as motivações, etc., das pessoas que nos elogiam, e verificar se elas são coerentes, consistentes, honestas, etc.
- Comparar os elogios que recebemos com a nossa autoavaliação, e verificar se eles são realistas, justos, merecidos, etc.
- Buscar feedbacks, opiniões, conselhos, etc., de outras pessoas que possam nos dar uma visão mais objetiva, crítica, equilibrada, etc., sobre os elogios que recebemos.
- Manter a humildade, a modéstia, a simplicidade, etc., e não se deixar levar pelo orgulho, pela soberba, pela arrogância, etc.
Seguindo essas dicas, podemos evitar ser enganados pelos elogios falsos, e nos preservar dos problemas que eles podem causar.
Como não cair na lábia dos bajuladores: uma reflexão final.
A fábula A raposa e o corvo nos faz refletir sobre como não cair na lábia dos bajuladores. Seríamos como o corvo, que foi tolo e vaidoso, e que se deixou enganar pela raposa, ou seríamos como a raposa, que foi esperta e sagaz, e que usou de bajulação para conseguir o que queria?
A fábula nos mostra que não devemos nos deixar levar pelos elogios falsos, que podem esconder segundas intenções. A fábula nos ensina a ser prudentes e cautelosos, e a não perder o que temos por causa da vaidade.
A fábula nos convida a pensar sobre as nossas atitudes diante dos elogios que recebemos, e a avaliar se eles são sinceros ou não. A fábula nos incentiva a ser gratos e receptivos aos elogios verdadeiros, que nos motivam, nos inspiram, nos elogiam, etc., mas também a ser críticos e desconfiados dos elogios falsos, que nos seduzem, nos iludem, nos manipulam, etc.
A fábula nos ensina a usar a nossa razão, a nossa intuição, o nosso bom senso, etc., para discernir a verdade da mentira, a sinceridade da falsidade, a amizade da bajulação, etc.
Não se deixe levar pelos elogios falsos. Aprenda a valorizar o que você tem.
Obrigado por ler este artigo até o final. Espero que você tenha gostado e aprendido algo com ele. Se você gostou, por favor, curta, comente e compartilhe com os seus amigos. E não perca o próximo artigo da série As Palavras com Poder, que vai trazer mais uma história incrível para você.
By IDFM
Na Vibe de Prometeu, o conhecimento te liberta!
Ler mais