Sua melhor versão: Você já se perguntou como superar seus medos e seguir em frente?

“O sucesso não é final, a falha não é fatal: é a coragem para continuar que conta.”  Essa é uma frase que, atribuída a Winston Churchill, poderia ter sido dita por Confúcio. Para ambos, a vida é uma jornada cheia de altos e baixos, e é a maneira como lidamos com as adversidades que define … Ler mais

Como a parábola do sábio e do louco pode te ensinar a diferença entre o conhecimento e a sabedoria

Avis Ara - Portal de Conhecimento | Como a parábola do sábio e do louco pode te ensinar a diferença entre o conhecimento e a sabedoria |

Você sabe qual é a diferença entre o conhecimento e a sabedoria? Muitas vezes, confundimos esses dois conceitos, achando que são a mesma coisa. Mas, na verdade, eles são bem diferentes.

O conhecimento é a informação que adquirimos por meio do estudo, da observação, da experiência ou de qualquer outra fonte.

Já a sabedoria é a capacidade de aplicar o conhecimento de forma adequada, prudente e benéfica.

Neste artigo, você vai conhecer a parábola do sábio e do louco, a sua moral e como você pode aplicá-la na sua vida pessoal e profissional. Fique comigo até o final e descubra como essa história pode te ajudar a desenvolver a sua sabedoria.

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Como não se deixar levar pela arrogância ou prepotência: a fábula que pode ensinar a gratidão.

 A fábula O leão e o burro nos ensina a não nos vangloriarmos dos nossos feitos, mas a reconhecermos a ajuda dos outros. Você já se uniu a alguém para realizar um objetivo em comum? Você já dividiu os méritos e os frutos do seu trabalho com essa pessoa? Você já agradeceu ou elogiou essa … Ler mais

A Parábola do Anel de Salomão: Uma história sobre a sabedoria e a transitoriedade da vida

Você já se admirou ou se intrigou com a figura do rei Salomão, o homem mais sábio que já existiu? Já se perguntou qual era o segredo da sua sabedoria e do seu poder? Já questionou se existe algum objeto ou símbolo que represente a sua essência e a sua mensagem?  Se você respondeu sim … Ler mais

Como não se deixar enganar pelas aparências: a fábula que pode abrir os seus olhos.

A fábula O burro e a pele de leão nos ensina a não confiar cegamente no que vemos, mas a buscar a verdade por trás das ilusões.

Avis Ara - Portal de Conhecimento | Como não se deixar enganar pelas aparências: a fábula que pode abrir os seus olhos. |

Você já se impressionou com alguém que parecia ser poderoso, mas era fraco? Você já se decepcionou com alguém que parecia ser amigo, mas era inimigo? Você já foi enganado por alguém que se disfarçou de outra pessoa? 

A fábula O burro e a pele de leão, que nos conta a história de um burro que se vestiu com a pele de um leão e enganou os outros animais, mas que acabou sendo descoberto e castigado.  

Neste artigo, você vai conhecer a fábula e aprender a moral que ela transmite. Você vai descobrir como essa fábula se aplica à sua vida pessoal e profissional, e como você pode usar essa lição para se proteger dos enganadores, que podem ser amigos, familiares, colegas, chefes, clientes, fornecedores, etc. 

Você vai se surpreender com a sabedoria e a atualidade dessa fábula, que foi escrita há mais de dois mil anos, mas ainda é muito relevante para os nossos dias.

Ficou curioso? Então continue lendo e descubra como não se deixar enganar pelas aparências.

A fábula O burro e a pele de leão: uma história de engano e descoberta.

A fábula O burro e a pele de leão é uma das mais famosas fábulas de Esopo, um escritor grego que viveu no século VI a.C., e que é considerado o pai da fábula. As fábulas são histórias curtas que usam animais como personagens, e que têm como objetivo transmitir uma lição moral ou ética. As fábulas de Esopo são conhecidas por sua simplicidade, humor e ironia, e por sua capacidade de retratar as virtudes e os defeitos humanos através dos comportamentos dos animais.

A fábula O burro e a pele de leão narra o seguinte:

Um burro encontrou uma pele de leão que um caçador tinha deixado largada na floresta. Na mesma hora o burro vestiu a pele e inventou a brincadeira de se esconder numa moita e pular fora sempre que passasse algum animal. Todos fugiam correndo assim que o burro aparecia. O burro se divertia muito com isso, e se sentia o próprio leão, temido e respeitado por todos. 

Mas um dia, ele resolveu dar um passo além, e foi até o pasto onde estavam as ovelhas. Ele pensou que poderia assustá-las e até comê-las. Mas, ao chegar perto delas, ele não resistiu e soltou um zurro alto e estridente. As ovelhas, que estavam apavoradas, perceberam que aquele não era um leão, mas um burro disfarçado. Elas então se uniram e atacaram o burro com chifres e cascos, ferindo-o gravemente. 

O burro, arrependido e machucado, fugiu para longe, lamentando a sua tolice.

A moral da fábula O burro e a pele de leão: não confie cegamente no que vê, mas busque a verdade por trás das ilusões.

A moral da fábula O burro e a pele de leão é que não devemos confiar cegamente no que vemos, mas buscar a verdade por trás das ilusões. A fábula nos mostra que as aparências podem enganar, e que nem sempre o que parece ser é. A fábula nos ensina a ser prudentes e curiosos, e a não nos deixar levar pelo medo ou pela admiração.

Essa moral se aplica à nossa vida pessoal e profissional, pois em muitas situações podemos nos deparar com pessoas que se disfarçam de outras, que se fazem de fortes, de sábias, de amigas, etc., mas que na verdade são fracas, ignorantes, inimigas, etc. Essas pessoas podem ser amigos, familiares, colegas, chefes, clientes, fornecedores, etc., que nos enganam para nos manipular, nos explorar, nos trair, etc.

Como podemos nos proteger dessas ilusões? Como podemos saber se uma pessoa é o que parece ser ou não? Como podemos distinguir os verdadeiros dos falsos?

Não há uma resposta única e definitiva para essas perguntas, mas podemos seguir algumas dicas, como:

  • Desconfiar das pessoas que se mostram muito diferentes do que são, que mudam de personalidade, de opinião, de atitude, etc., conforme a conveniência.
  • Observar as atitudes, as intenções, as motivações, etc., das pessoas que nos impressionam, e verificar se elas são coerentes, consistentes, honestas, etc.
  • Comparar as pessoas que vemos com as pessoas que conhecemos, e verificar se elas são parecidas, diferentes, melhores, piores, etc.
  • Buscar informações, referências, provas, etc., que comprovem a veracidade, a credibilidade, a confiabilidade, etc., das pessoas que nos interessam, e não aceitar desculpas, evasivas, pressões, etc.
  • Seguir a nossa intuição, o nosso instinto, o nosso bom senso, etc., e não ignorar os sinais, as evidências, as pistas, etc., que indicam que algo está errado, que há algo estranho, que há algo suspeito, etc., nas pessoas que vemos.

Seguindo essas dicas, podemos evitar ser enganados pelas aparências, e nos preservar dos problemas que elas podem causar.

Como não se deixar enganar pelas aparências: uma reflexão final.

A fábula O burro e a pele de leão nos faz pensar sobre como não se deixar enganar pelas aparências. Seríamos como o burro, que se deixou levar pela ilusão e perdeu o que tinha, ou como as ovelhas, que descobriram a verdade e se defenderam do engano?

A fábula nos mostra que não devemos confiar cegamente no que vemos, mas buscar a verdade por trás das ilusões. A fábula nos ensina a ser prudentes e curiosos, e a não nos deixar levar pelo medo ou pela admiração.

A fábula nos convida a pensar sobre as nossas atitudes diante das pessoas que vemos, e a avaliar se elas são o que parecem ser ou não. A fábula nos incentiva a sermos autênticos e transparentes, e a não nos disfarçarmos de outras pessoas, nem nos deixarmos enganar por elas.

A fábula nos ensina a usar as aparências com sabedoria e responsabilidade, e a não nos deixar levar pelas ilusões, pelas emoções, pelas pressões, etc. A fábula nos ensina a usar a nossa razão, a nossa intuição, o nosso bom senso, etc., para discernir a verdade das aparências, e a agir de acordo com ela.

Não se deixe enganar pelas aparências. Aprenda a ver além delas.

Obrigado por ler este artigo até o final. Espero que você tenha gostado e aprendido algo com ele. Se você gostou, por favor, curta, comente e compartilhe com os seus amigos. E não perca o próximo artigo da série As Palavras com Poder, que vai trazer mais uma história incrível para você.

By IDFM  

Na Vibe de Prometeu, o conhecimento te liberta!

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Como não cair na lábia dos bajuladores: a fábula que pode evitar muitos problemas na sua vida.

A fábula A raposa e o corvo nos ensina a não nos deixarmos levar pelos elogios falsos, que podem esconder segundas intenções.

Avis Ara - Portal de Conhecimento | Como não cair na lábia dos bajuladores: a fábula que pode evitar muitos problemas na sua vida. |

Você já foi elogiado por alguém que queria algo de você? Você já se sentiu lisonjeado por alguém que queria tirar vantagem de você? Você já se arrependeu de ter acreditado em alguém que não era sincero com você?

Você precisa conhecer a fábula A raposa e o corvo, que nos conta a história de um corvo que foi enganado por uma raposa, que usou de bajulação para conseguir o que queria. 

Neste artigo, você vai conhecer a fábula A raposa e o corvo, e aprender a moral que ela transmite. Você vai descobrir como essa fábula se aplica à sua vida pessoal e profissional, e como você pode usar essa lição para se proteger dos bajuladores, que podem ser amigos, familiares, colegas, chefes, clientes, fornecedores, etc. 

Você vai se surpreender com a sabedoria e a atualidade dessa fábula, que foi escrita há mais de dois mil anos, mas ainda é muito relevante para os nossos dias.

Ficou curioso? Então continue lendo e descubra como não cair na lábia dos bajuladores.

A fábula A raposa e o corvo: uma história de esperteza e tolice.

A fábula A raposa e o corvo é uma das mais famosas fábulas de Esopo, um escritor grego que viveu no século VI a.C., e que é considerado o pai da fábula. As fábulas são histórias curtas que usam animais como personagens, e que têm como objetivo transmitir uma lição moral ou ética. As fábulas de Esopo são conhecidas por sua simplicidade, humor e ironia, e por sua capacidade de retratar as virtudes e os defeitos humanos através dos comportamentos dos animais.

A fábula A raposa e o corvo narra o seguinte:

Um corvo, que tinha roubado um pedaço de queijo de uma casa, voou para o alto de uma árvore, e se pôs a saborear o seu prêmio. Uma raposa, que passava por ali, sentiu o cheiro do queijo, e logo pensou em um jeito de conseguir um pedaço. Ela então se aproximou da árvore, e disse ao corvo:

  • Olá, meu amigo. Que belo pássaro você é! Que penas tão brilhantes, que bico tão forte, que olhos tão vivos! Você deve ser o rei de todos os pássaros!

O corvo, que era muito vaidoso, ficou todo orgulhoso com esses elogios. Ele estufou o peito, e se exibiu no galho, esperando ouvir mais elogios. E assim foi. A raposa continuou:

  • Um pássaro tão belo como você deve ter uma voz maravilhosa. Se você cantasse para mim, eu ficaria encantada. Por favor, me dê a honra de ouvir o seu canto.

O corvo, que queria mostrar que era tudo o que a raposa dizia, abriu o bico para soltar a sua voz. Mas, ao fazer isso, ele deixou o queijo cair da sua boca. A raposa, que estava de olho, pegou o queijo no ar, e disse:

  • Obrigada, meu amigo. Você me deu um ótimo lanche. E também me ensinou uma boa lição. Aprenda você também: não se deixe enganar pelos elogios, pois eles podem custar caro.

E assim dizendo, a raposa saiu correndo, deixando o corvo sem o queijo e sem a voz.

A moral da fábula A raposa e o corvo: não se deixe levar pelos elogios falsos, que podem esconder segundas intenções.

A moral da fábula A raposa e o corvo é que não se deve se deixar levar pelos elogios falsos, que podem esconder segundas intenções. A fábula nos mostra que os bajuladores podem usar de palavras bonitas para nos seduzir, nos iludir, nos manipular, nos explorar, etc. A fábula nos ensina a ser prudentes e cautelosos, e a não perder o que temos por causa da vaidade.

Essa moral se aplica à nossa vida pessoal e profissional, pois em muitas situações podemos nos deparar com pessoas que nos elogiam demais, mas que na verdade querem algo de nós. Essas pessoas podem ser amigos, familiares, colegas, chefes, clientes, fornecedores, etc., que nos elogiam para nos agradar, nos convencer, nos influenciar, nos controlar, etc.

Como podemos nos proteger desses elogios falsos? Como podemos saber se um elogio é sincero ou não? Como podemos distinguir os verdadeiros dos falsos amigos?

Não há uma resposta única e definitiva para essas perguntas, mas podemos seguir algumas dicas, como:

  • Desconfiar dos elogios que são muito exagerados, muito frequentes, muito oportunistas, muito interesseiros, etc.
  • Observar as atitudes, as intenções, as motivações, etc., das pessoas que nos elogiam, e verificar se elas são coerentes, consistentes, honestas, etc.
  • Comparar os elogios que recebemos com a nossa autoavaliação, e verificar se eles são realistas, justos, merecidos, etc.
  • Buscar feedbacks, opiniões, conselhos, etc., de outras pessoas que possam nos dar uma visão mais objetiva, crítica, equilibrada, etc., sobre os elogios que recebemos.
  • Manter a humildade, a modéstia, a simplicidade, etc., e não se deixar levar pelo orgulho, pela soberba, pela arrogância, etc.

Seguindo essas dicas, podemos evitar ser enganados pelos elogios falsos, e nos preservar dos problemas que eles podem causar.

Como não cair na lábia dos bajuladores: uma reflexão final.

A fábula A raposa e o corvo nos faz refletir sobre como não cair na lábia dos bajuladores. Seríamos como o corvo, que foi tolo e vaidoso, e que se deixou enganar pela raposa, ou seríamos como a raposa, que foi esperta e sagaz, e que usou de bajulação para conseguir o que queria?

A fábula nos mostra que não devemos nos deixar levar pelos elogios falsos, que podem esconder segundas intenções. A fábula nos ensina a ser prudentes e cautelosos, e a não perder o que temos por causa da vaidade.

A fábula nos convida a pensar sobre as nossas atitudes diante dos elogios que recebemos, e a avaliar se eles são sinceros ou não. A fábula nos incentiva a ser gratos e receptivos aos elogios verdadeiros, que nos motivam, nos inspiram, nos elogiam, etc., mas também a ser críticos e desconfiados dos elogios falsos, que nos seduzem, nos iludem, nos manipulam, etc.

A fábula nos ensina a usar a nossa razão, a nossa intuição, o nosso bom senso, etc., para discernir a verdade da mentira, a sinceridade da falsidade, a amizade da bajulação, etc.

Não se deixe levar pelos elogios falsos. Aprenda a valorizar o que você tem.

Obrigado por ler este artigo até o final. Espero que você tenha gostado e aprendido algo com ele. Se você gostou, por favor, curta, comente e compartilhe com os seus amigos. E não perca o próximo artigo da série As Palavras com Poder, que vai trazer mais uma história incrível para você.

By IDFM 

Na Vibe de Prometeu, o conhecimento te liberta!

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O que você faria se um lobo ferido pedisse a sua ajuda? A história que pode salvar a vida.

A fábula O lobo e a ovelha nos ensina a ter cuidado com os pedidos que parecem inocentes, mas escondem uma intenção maliciosa. Você já se sentiu tentado a ajudar alguém que parecia estar em uma situação difícil, mas depois descobriu que era uma armadilha? Você já foi enganado por alguém que se aproveitou da … Ler mais

A Parábola do Bombeiro e do Incêndio: Uma história sobre a importância da prevenção e da moderação

Você já se perguntou se é melhor prevenir ou remediar? Você já se questionou se é melhor moderar ou exagerar?  Se você respondeu sim a essas perguntas, então você vai gostar de conhecer a Parábola do Bombeiro e do Incêndio, uma história que nos ensina sobre a importância da prevenção e da moderação. O que … Ler mais

Em busca da Sabedoria Perene: Desvendando os Ensinamentos Ocultos e Transformadores do Confucionismo

Descobrindo a sabedoria de Confúcio nos Analectos Os Analectos são uma coleção de ensinamentos e diálogos atribuídos a Confúcio, um dos mais influentes filósofos e pensadores da China antiga. Neste artigo, mergulharemos na história e na obra de Confúcio, compreendendo sua influência duradoura nas gerações futuras. Conhecendo o mestre e sua filosofia Confúcio viveu na … Ler mais

#13 – A fórmula da sabedoria

A fórmula da sabedoria

Uma reflexão sobre contratação de talentos e os Conflitos no Mercado de Trabalho. O que o conhecimento teórico e prático têm em comum?

Desde os tempos antigos, a luta entre sabedoria e experiência tem sido um dilema constante. Na era das cavernas, os mais velhos lideravam as tribos devido à sua experiência na caça e na sobrevivência. Nas grandes navegações, a experiência dos navegadores foi fundamental para a descoberta de novos mundos. No Império Romano, a educação formal era valorizada, mas muitos dos maiores líderes militares e políticos eram autodidatas.

Hoje em dia, essa luta continua, e é especialmente relevante no mercado de trabalho. Por um lado, temos os profissionais com muita experiência prática, mas sem formação acadêmica formal, e por outro, temos aqueles com pouca experiência prática, mas com nível de MBA ou PhD. A questão é: quem deve ser contratado?

Um exemplo atual é a crescente demanda por programadores de computador. Algumas empresas preferem contratar desenvolvedores com anos de experiência prática, mas sem diploma universitário. Outras preferem contratar desenvolvedores com diplomas avançados em ciência da computação. O mesmo dilema se estende a outras áreas, como a medicina, o direito e as finanças.

No entanto, não há uma resposta fácil. Ambos os grupos têm suas vantagens e desvantagens. Aqueles com experiência prática podem trazer uma perspectiva única para o trabalho, pois enfrentaram desafios e situações difíceis que os ajudaram a desenvolver habilidades específicas. Por outro lado, aqueles com formação acadêmica podem trazer uma abordagem teórica e estratégica para o trabalho, bem como uma compreensão mais ampla do setor.

Algumas frases de grandes pensadores podem ajudar a ilustrar essa questão. Confúcio disse uma vez: “Aprender sem pensar é inútil. Pensar sem aprender é perigoso.” Isso sugere que a sabedoria é alcançada através de uma combinação de aprendizado teórico e experiência prática. Já Aristóteles afirmou que “A educação é a melhor provisão para a velhice“. Isso sugere que a formação acadêmica é importante para o desenvolvimento e progresso pessoal.

Além disso, as religiões possuem histórias e parábolas que ilustram essa luta entre sabedoria e experiência. A história de Davi e Golias, por exemplo, mostra como a experiência e habilidade prática de Davi superaram a força bruta de Golias. Por outro lado, a parábola do Filho Pródigo na Bíblia mostra como a experiência pode levar a erros e arrependimento, mas também pode levar a um crescimento pessoal significativo.

No Império Romano, por exemplo, a formação acadêmica não era tão valorizada quanto a experiência prática, especialmente no campo militar. O filósofo Sêneca, conselheiro de vários imperadores romanos, acreditava que “a experiência, mesmo que adquirida de forma dolorosa, é o melhor professor“. De fato, muitos generais romanos subiram na hierarquia por mérito próprio, através de seus feitos em batalha, em vez de “diplomas universitários”. Essa mentalidade também se aplicava em outras áreas, como a construção civil e a medicina, onde os artesãos e curandeiros eram respeitados por seu conhecimento prático.

Por outro lado, a formação acadêmica sempre foi valorizada em algumas culturas e religiões, como o judaísmo, cristianismo e islamismo. Os judeus, por exemplo, têm uma longa tradição de estudos religiosos e acadêmicos, sendo o conhecimento considerado uma forma de adoração a Deus. Da mesma forma, no cristianismo e islamismo, os líderes religiosos passam anos estudando teologia e filosofia para melhor servir suas comunidades.

Mas e hoje em dia, qual é a melhor abordagem para contratar talentos? A resposta pode variar dependendo do setor e da posição em questão, mas a verdade é que tanto a experiência prática quanto a formação acadêmica têm seu valor. É importante encontrar um equilíbrio entre as duas abordagens e valorizar os indivíduos pelo que podem trazer para a empresa, independentemente do caminho que escolheram para chegar lá. Como disse Steve Jobs, “é mais importante ter paixão pelo trabalho do que ter uma formação acadêmica“.

Em última análise, o conflito entre experiência prática e formação acadêmica é um debate que tem atravessado a história da humanidade. Não existe uma resposta definitiva, mas é importante reconhecer que ambas as abordagens têm seus méritos e limitações. O mais importante é valorizar o conhecimento, independentemente de sua origem, e reconhecer que a aprendizagem é um processo contínuo que não se limita às quatro paredes de uma sala de aula.

A escolha entre contratar pessoas com muita experiência prática sem formação acadêmica e contratar pessoas com pouca experiência prática, mas com formação acadêmica pode ser um desafio para muitas empresas. Ambas as opções têm seus prós e contras, e a escolha final deve ser baseada nas necessidades e objetivos da empresa.

Embora a analogia entre a religião e a contratação possa parecer estranha à primeira vista, elas têm uma semelhança interessante.
Assim como a religião ensina que a sabedoria e o conhecimento podem ser encontrados em lugares inesperados, a contratação de funcionários sem formação acadêmica pode trazer muita experiência prática e conhecimento inovador para a empresa. Da mesma forma, a contratação de funcionários com formação acadêmica pode trazer conhecimentos técnicos específicos e a capacidade de aplicar conceitos teóricos a situações práticas.

No final das contas, o que importa é ter uma equipe diversificada e complementar, que possa trabalhar em conjunto para atingir os objetivos da empresa. Como disse o filósofo grego Aristóteles: “O todo é maior que a soma das partes“. Portanto, a chave para o sucesso está em encontrar o equilíbrio certo entre a experiência prática e a formação acadêmica, e em valorizar a diversidade de habilidades e conhecimentos que cada funcionário pode trazer para a empresa.

E você, o que acha? Qual é a melhor opção: contratar pessoas com muita experiência prática sem formação acadêmica ou contratar pessoas com pouca experiência prática, mas com formação acadêmica? Deixe seu comentário abaixo e compartilhe sua opinião.

By IDFM
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A Sutileza de Gandhi

Sempre oportuno e atual os ensinamentos que nos deixou o Gandhi, dentre elas, gosto da história que mostra como pode ser sutil para ensinar usando do bom humor! Bom aprendizado! A Sutileza de Gandhi Quando Gandhi estudava Direito na Universidade de Londres tinha um professor chamado Peters, que não gostava dele, mas Gandhi não baixava … Ler mais