Em 1º de fevereiro de 2024, o edifício Joelma completa meio século de uma tragédia que ainda assombra os paulistanos. Saiba mais sobre o mistério que envolve esse prédio.
O edifício Joelma, hoje chamado Praça da Bandeira, é um dos prédios mais famosos e assustadores de São Paulo. Localizado na Avenida Nove de Julho, o edifício foi palco de uma das maiores tragédias da história da cidade, quando um incêndio matou 191 pessoas e feriu mais de 300, em 1974. Além disso, o edifício carrega uma maldição que remonta a um crime ocorrido no mesmo local, em 1948, quando um professor matou a mãe e as irmãs e as enterrou em um poço. Desde então, o edifício é alvo de inúmeros relatos de fenômenos sobrenaturais, como aparições, vozes, ruídos e objetos que se movem sozinhos.
Neste artigo, vamos explorar o mistério do edifício Joelma, uma história assombrada que envolve sangue, fogo, morte e fantasmas.
O Crime do Poço
Contam que antes da construção do edifício Joelma, houve um crime no mesmo local conhecido como
o Crime do Poço.
Dizem que um professor da USP que morava na região da Nove de Julho tinha sua família pressionando-o para se casar. Ele colocou sonífero na sopa de suas irmãs e mãe, e após matá-las, jogou seus corpos em um poço que construiu atrás de sua casa. As vizinhas começaram a se perguntar sobre o desaparecimento da Dona Maria e chamaram a polícia. No entanto, quando os bombeiros chegaram para inspecionar o poço, encontraram os corpos das três mulheres. O assassino foi preso, mas acabou cometendo suicídio posteriormente.
O motivo do crime nunca foi esclarecido, mas há quem diga que o professor era um satanista que fez um pacto com o diabo e que precisava sacrificar sua família para obter poder e riqueza. Outros dizem que ele era um psicopata que sofria de esquizofrenia e que ouvia vozes que o mandavam matar. O fato é que o crime chocou a cidade e deixou uma marca de horror no local, que ficou conhecido como o Poço das Almas.
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