Em meio ao crescimento exponencial de ataques cibernéticos, a Segurança Digital se consolida como a defesa essencial da era moderna. Descubra como estratégias inovadoras transformam vulnerabilidades em barreiras robustas, convertendo riscos em oportunidades e garantindo a integridade das infraestruturas nacionais.
No cenário atual, a segurança digital se tornou uma questão primordial para nações ao redor do mundo. À medida que os ataques cibernéticos se multiplicam, afetando desde instituições públicas até empresas privadas, é fundamental entender como essas ameaças impactam não apenas a privacidade individual, mas também a segurança nacional de um país.
Recentes operações, como a ação coordenada da Polícia Federal contra grupos que tentavam acessar a plataforma Gov.br, demonstram de maneira inequívoca que o cenário digital está em constante evolução – e que as defesas de hoje precisam se adaptar aos desafios de amanhã. Este artigo se propõe a desvendar cinco estratégias fundamentais que podem transformar esse contexto de vulnerabilidade em um ambiente de resiliência e inovação, oferecendo insights para governos, empresas e cidadãos.
Prepare-se para compreender de forma profunda como cada estratégia pode ser aplicada para combater os ataques cibernéticos, transformando desafios em oportunidades para fortalecer a segurança digital e, consequentemente, a segurança nacional.
Confira neste artigo:
A Importância da Segurança Digital na Era da Informação
Hoje, a informação é reconhecida como um dos ativos mais valiosos para qualquer nação. Em um mundo onde os dados impulsionam decisões governamentais, econômicas e pessoais, garantir a integridade e a proteção desses dados vai muito além da simples segurança de senhas e firewalls. A falha em proteger sistemas críticos pode ter consequências devastadoras, impactando desde o roubo de dados pessoais até a paralisação de infraestruturas essenciais.
Por exemplo, “o ataque ao sistema de saúde do Reino Unido em 2017, parte do infame incidente de ransomware WannaCry”, demonstrou de forma alarmante como um único ataque pode comprometer serviços vitais e colocar vidas em risco. Essa vulnerabilidade evidencia a necessidade de estratégias que vão além de medidas reativas, adotando um modelo de segurança proativo e abrangente.
À medida que a interconexão entre sistemas cresce e a dependência de tecnologia se aprofunda, proteger a integridade dos dados torna-se uma peça-chave para a segurança nacional. Investir em medidas avançadas de cibersegurança não é apenas uma defesa contra ataques isolados, mas um compromisso com a estabilidade e o futuro de nossas instituições e da sociedade como um todo.
Desafios Atuais na Cibersegurança
No cenário atual, as ameaças cibernéticas evoluem de forma surpreendente, exigindo respostas rápidas e ações coordenadas. As técnicas empregadas por criminosos na internet, como phishing, ransomware e diversos tipos de malware, se tornaram cada vez mais sofisticadas e adaptativas. Esses ataques não apenas capturam informações pessoais e dados sensíveis, mas também comprometem infraestruturas críticas, afetando diretamente a segurança nacional.
Por exemplo, campanhas de phishing evoluíram para imitar com extrema precisão instituições confiáveis, enquanto ataques de ransomware conseguem se espalhar rapidamente, bloqueando o acesso a sistemas vitais e exigindo resgates milionários. Essa variedade e complexidade reforçam o fato de que os ataques estão sempre se reinventando para escapar das defesas existentes.
Além da rápida evolução das ameaças, outro grande desafio é a disparidade nas legislações de cibersegurança e privacidade de dados entre países. Enquanto algumas nações já contam com regulamentos rigorosos e estruturas coordenadas de resposta, outras ainda lutam para definir e implementar normas básicas de proteção. Essa falta de uma abordagem unificada permite que cibercriminosos explorem lacunas e inconsistências, dificultando uma resposta global efetiva.
Portanto, para enfrentar os desafios do ambiente digital, é indispensável que governos e organizações promovam a cooperação internacional e adotem estratégias padronizadas. Somente uma frente unificada conseguirá conter o avanço das ameaças e fortalecer a segurança digital em escala global.
5 Estratégias para Enfrentar Ameaças Cibernéticas
Para transformar um cenário de vulnerabilidade em um ambiente resiliente, é fundamental adotar uma abordagem multifacetada. A seguir, detalhamos cada uma das cinco estratégias essenciais, apresentadas como subseções numeradas, com exemplos integrados de forma natural:
1. Agências de Cibersegurança
A criação e o fortalecimento de órgãos dedicados à cibersegurança possibilitam uma vigilância constante e uma resposta rápida a incidentes.
Esses órgãos monitoram ameaças e coordenam ações preventivas que ajudam a mitigar riscos antes que eles se transformem em crises maiores.
Em países como o Reino Unido, por exemplo, o National Cyber Security Centre (NCSC) atua não só como um centro de resposta, mas também como uma referência que orienta setores críticos em seus processos de adaptação diante de ataques cada vez mais sofisticados. Outra referência é o Centro de Cibersegurança da Estônia, que se transformou em um modelo global de coordenação e resposta a incidentes.
2. Colaboração Público-Privada
A cooperação entre governos e o setor privado é crucial para criar uma rede de defesa robusta e dinâmica. A troca de informações e o trabalho conjunto entre eles e empresas de tecnologia são cruciais para identificar e neutralizar ameaças de forma eficaz. Essa integração facilita o intercâmbio de informações em tempo real, permitindo que as partes envolvidas se antecipem a possíveis ataques.
Nos Estados Unidos, por exemplo, os Information Sharing and Analysis Centers (ISACs) reúnem representantes de setores diversos para trocar informações sobre incidentes e vulnerabilidades. Essa colaboração fortalece as defesas e agiliza as respostas a ataques cibernéticos, criando uma rede de proteção unificada que beneficia tanto o setor público quanto o privado.
3. Educação e Conscientização
Investir em treinamento e campanhas educativas fortalece a cultura da segurança digital entre funcionários, cidadãos e usuários. Conhecimento é uma das melhores defesas, pois reduz a possibilidade de erros humanos que podem ser explorados por cibercriminosos.
A conscientização amplia a compreensão sobre as ameaças e promove práticas seguras na utilização de tecnologias. Na Estônia, há um forte investimento em cursos, workshops e campanhas de sensibilização que ensinam desde a identificação de tentativas de phishing até a utilização de senhas seguras, garantindo que toda a sociedade adote práticas preventivas no dia a dia.
4. Investimento em Tecnologia e Inovação
A implementação de soluções avançadas, como inteligência artificial e machine learning, possibilita a detecção precoce de padrões anômalos e a resposta imediata a ameaças emergentes. Essa estratégia não só aprimora a defesa contra ataques adaptativos, como transforma dados em insights valiosos para prevenir futuros incidentes.
Empresas internacionais estão utilizando algoritmos de machine learning para analisar grandes volumes de dados e identificar comportamentos anômalos. Um exemplo é o uso de IA na defesa cibernética realizada por empresas como a IBM e a Microsoft, que implementam sistemas de detecção baseados em padrões comportamentais para neutralizar ataques antes que causem danos significativos. Além disso, países como Israel investem fortemente em startups de cibersegurança, que constantemente inovam em métodos de proteção digital, tornando-se referência global em inovação tecnológica para combater ameaças digitais.
5. Desenvolvimento de Políticas Nacionais de Cibersegurança
A criação de diretrizes e protocolos claros que estabeleçam responsabilidades em níveis governamentais e setoriais é fundamental para enfrentar ameaças cibernéticas de forma coordenada. Políticas robustas fornecem a base para medidas integradas que protegem não apenas dados, mas infraestruturas críticas da segurança nacional.
Na União Europeia, por exemplo, implementou a Diretiva de Segurança de Redes e Informação (NIS Directive), que estabelece padrões mínimos de segurança e harmoniza a resposta a incidentes entre os Estados membros, demonstrando que uma abordagem unificada tem potencial para elevar significativamente a proteção digital.
Nos Estados Unidos, a criação da Cybersecurity and Infrastructure Security Agency (CISA) reflete um movimento semelhante de unificação de esforços para proteger a infraestrutura nacional contra ciberataques.
Cada uma dessas estratégias, quando combinada e aplicada de forma integrada, forma a base para uma defesa robusta contra as ameaças cibernéticas contemporâneas. Esse modelo é essencial para transformar o cenário de vulnerabilidade em um ambiente seguro e resiliente, alinhando os interesses individuais com os da segurança nacional.
Como o Brasil Está Abordando a Cibersegurança?
No Brasil, o avanço em cibersegurança é impulsionado por uma série de iniciativas coordenadas que fortalecem as defesas do país em um cenário cada vez mais digital. Um dos pilares dessa estratégia é o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, que atua de forma centralizada para monitorar ameaças e orientar setores críticos. Essa estrutura proporciona uma resposta ágil aos incidentes, transformando desafios em oportunidades de aprimoramento das defesas digitais.
Paralelamente, o país conta com o Comando de Defesa Cibernética (ComDCiber), uma divisão das Forças Armadas dedicada à proteção dos ativos digitais. Por meio de exercícios de simulação de ataques, a instituição testa e aprimora sua capacidade de resposta a incidentes reais, demonstrando um compromisso robusto com a preparação diante dos desafios impostos pelos ciberataques.
Além disso, a atuação do Comitê Nacional de Cibersegurança (CNCiber), por meio da Política Nacional de Cibersegurança (PNCiber), evidencia a importância de diretrizes claras e padronizadas para integrar esforços entre diferentes setores. Essa política estabelece protocolos e orientações que conectam órgãos governamentais e a iniciativa privada, promovendo uma visão unificada para proteger não apenas os dados, mas também a infraestrutura crítica do país.
Em resumo, o Brasil tem feito progressos significativos em relação à segurança digital com diversas iniciativas para fortalecer a cibersegurança nacional, dentre as quais se destacam:
Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI)
Comando de Defesa Cibernética (ComDCiber)
Comitê Nacional de Cibersegurança (CNCiber)
Política Nacional de Cibersegurança (PNCiber)
Complementando essas ações, o país tem investido em iniciativas educativas e em parcerias estratégicas com empresas de tecnologia. Esses esforços visam difundir uma cultura de segurança digital que capacite tanto funcionários quanto cidadãos a adotarem boas práticas – desde o uso correto de senhas até a identificação de tentativas de golpes e phishing – fortalecendo assim a resiliência contra ataques cibernéticos.
Além disso, o Brasil está investindo em tecnologia e inovação para aprimorar sua defesa cibernética. A adoção de tecnologias emergentes, como inteligência artificial (IA) e machine learning, permite detectar e responder a ameaças em tempo real, preparando o país para enfrentar ataques cibernéticos sofisticados e reduzir a vulnerabilidade de suas infraestruturas críticas.
Ao implementar essas diversas iniciativas, o Brasil está construindo uma base sólida para enfrentar os desafios da cibersegurança e proteger seus cidadãos e infraestrutura crítica de ameaças cibernéticas, alinhando os esforços de proteção dos dados à própria segurança nacional.
Comparativo das Estratégias Globais e Iniciativas Brasileiras
Para resumir de forma clara como as estratégias cruciais para enfrentar ameaças cibernéticas são integradas no contexto nacional, apresentamos a tabela a seguir. Essa comparação evidencia de maneira direta os pilares adotados globalmente e como o Brasil os implementa para transformar seu cenário de vulnerabilidade em um ambiente seguro e resiliente.
Estratégia
Adoção no Brasil
Agências de Cibersegurança
O país utiliza o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) para monitorar ameaças, aliado ao Comando de Defesa Cibernética (ComDCiber), que aprimora a resposta com simulações.
Colaboração Público-Privada
A integração entre órgãos governamentais, representada pelo Comitê Nacional de Cibersegurança (CNCiber), e as parcerias estratégicas com empresas de tecnologia reforçam a cooperação para a defesa digital.
Educação e Conscientização
Iniciativas educativas e campanhas de conscientização capacitam funcionários e cidadãos, promovendo boas práticas como o uso correto de senhas e a identificação de tentativas de phishing.
Investimento em Tecnologia e Inovação
O Brasil investe em tecnologias emergentes, como inteligência artificial e machine learning, e firma parcerias com empresas como Microsoft e IBM para aprimorar sua defesa cibernética.
Desenvolvimento de Políticas Nacionais de Cibersegurança
A implementação da Política Nacional de Cibersegurança (PNCiber), coordenada pelo CNCiber, estabelece diretrizes padronizadas para proteger as infraestruturas críticas do país.
Essa tabela demonstra, de maneira direta, como cada estratégia global encontra sua aplicação no contexto brasileiro, contribuindo para a consolidação de um ambiente de segurança digital robusto e voltado para a segurança nacional.
Comparações com Outras Nações
Diversos países têm adotado modelos robustos para enfrentar ameaças cibernéticas em ambientes digitais desafiadores. Comparar essas abordagens com a realidade brasileira evidencia tanto similaridades quanto diferenças que podem inspirar melhorias na estratégia nacional.
Nos Estados Unidos, a Cybersecurity and Infrastructure Security Agency (CISA) atua como um pilar central na defesa digital, integrando de forma eficaz as iniciativas do setor público e privado. Essa estrutura centralizada permite o compartilhamento rápido de informações e uma resposta unificada aos incidentes. Em contraste, o Brasil, embora já conte com importantes mecanismos – como o Gabinete de Segurança Institucional, o Comando de Defesa Cibernética (ComDCiber) e o Comitê Nacional de Cibersegurança (CNCiber) –, ainda enfrenta o desafio de alinhar suas diversas instâncias governamentais. Ou seja, as esferas federal, estadual e municipal operam de forma relativamente autônoma, o que dificulta uma resposta rápida e integrada.
Na Europa, a Agência da União Europeia para a Cibersegurança (ENISA) padroniza as políticas e práticas entre os Estados membros, estabelecendo uma abordagem unificada que serve de referência para o modelo brasileiro, especialmente por meio do CNCiber e da Política Nacional de Cibersegurança (PNCiber). O desafio para o Brasil é adaptar essas diretrizes a um contexto com uma estrutura federativa complexa.
Por sua vez, Israel se destaca pela intensa ênfase em inovação tecnológica e pela estreita colaboração entre o setor público e privado, o que impulsiona soluções nucleares de ponta para a defesa cibernética. Enquanto Israel já é reconhecido por essa integração avançada, o Brasil vem intensificando seus investimentos em tecnologias emergentes – como inteligência artificial (IA) e machine learning – na busca por um patamar semelhante de excelência.
Esses paralelos demonstram que, embora o Brasil compartilhe o mesmo compromisso global com a segurança digital, há desafios específicos decorrentes da sua estrutura descentralizada. Superar essa lacuna é crucial para que o país consolide uma resposta unificada e ágil aos ataques cibernéticos, alinhando as iniciativas nacionais com os melhores padrões internacionais para fortalecer a segurança nacional.
Tendências Futuras na Cibersegurança
O cenário digital avança em um ritmo acelerado, e com ele, as ameaças cibernéticas se tornam cada vez mais sofisticadas e imprevisíveis. Essa realidade exige que nossas defesas evoluam através da incorporação de inovações que ultrapassem os métodos tradicionais. Nesse contexto, tecnologias emergentes estão redefinindo os padrões de proteção digital.
Uma das tendências mais promissoras é o advento da computação quântica, que possui o potencial de transformar a criptografia, estabelecendo novos paradigmas para a proteção de dados sensíveis e garantindo a integridade das informações mesmo em face de ataques de alta complexidade. Em paralelo, o blockchain se destaca como uma tecnologia que pode assegurar a rastreabilidade e a imutabilidade dos registros, promovendo transparência e segurança em sistemas distribuídos.
Outra frente decisiva está no aprimoramento contínuo das soluções baseadas em inteligência artificial (IA) e machine learning. Essas ferramentas permitem a análise rápida e precisa de imensas quantidades de dados, identificando padrões anômalos e prevendo comportamentos maliciosos antes que eles se materializem em ataques concretos. Essa capacidade de detecção antecipada transforma a postura defensiva, permitindo que as respostas sejam não apenas reativas, mas proativas.
Para sustentar esse avanço tecnológico, é vital que haja um investimento ininterrupto em pesquisa e desenvolvimento. A colaboração entre governos, setor privado e instituições de ensino é essencial para fomentar um ecossistema inovador, que acompanhe a transformação digital e fortaleça as defesas contra ameaças emergentes. Em última instância, essas tendências apontam para um futuro onde a segurança digital não será apenas uma barreira contra ataques, mas um motor de resiliência e inovação.
Impacto da IA e Machine Learning
A incorporação da inteligência artificial (IA) e do machine learning na área de cibersegurança tem transformado radicalmente a capacidade de detectar e responder a ameaças. Esses avanços tecnológicos permitem que sistemas analisem, em tempo real, grandes volumes de dados, identificando padrões anômalos e sinalizando comportamentos suspeitos antes que possam se consolidar em incidentes graves. Essa detecção precoce possibilita uma resposta ágil e, muitas vezes, automatizada, o que tem se mostrado fundamental na mitigação dos ataques cibernéticos contemporâneos.
Contudo, essa mesma tecnologia apresenta um potencial dual que não pode ser subestimado. Se, por um lado, a IA fortalece as defesas ao permitir a identificação rápida de ameaças, por outro, também pode ser explorada por cibercriminosos para desenvolver ataques mais sofisticados. Algoritmos de machine learning podem ser utilizados para identificar vulnerabilidades e adaptar táticas em tempo real, tornando as defesas tradicionais menos eficazes. Dessa forma, enquanto as organizações investem em sistemas inteligentes para blindar suas infraestruturas, os atacantes também aperfeiçoam suas técnicas, criando uma corrida tecnológica constante.
Portanto, o impacto dessas tecnologias na defesa digital é duplo: elas elevam significativamente a capacidade de proteção das redes e dados, mas também impõem o desafio de se antecipar e neutralizar sofisticadas estratégias ofensivas que fazem uso dos mesmos recursos. Essa dinâmica ressalta a importância de investimentos contínuos não apenas em tecnologia defensiva, mas também em pesquisas de contramedidas e protocolos de segurança robustos.
Desafios da Internet das Coisas (IoT)
A rápida expansão dos dispositivos conectados – de eletrodomésticos inteligentes a sensores industriais – tem ampliado consideravelmente a superfície de ataque, criando inúmeros pontos vulneráveis para cibercriminosos. Cada novo dispositivo inserido na rede pode ser explorado, principalmente quando não possui configurações de segurança robustas ou utiliza credenciais padrão.
Por exemplo, muitas câmeras de segurança e dispositivos domésticos conectados vêm configurados com senhas fracas ou padrões, facilitando o acesso por meio de ataques automatizados. Um caso emblemático foi o da botnet Mirai, que sequestrou milhares desses dispositivos para lançar ataques DDoS de grande escala, causando interrupções significativas em serviços online. Além disso, ambientes industriais e sistemas de saúde, cada vez mais conectados, podem apresentar falhas que, além de expor dados, comprometem a operação de infraestruturas críticas.
O desafio com a IoT reside não apenas na quantidade, mas na diversidade desses dispositivos, cuja segurança frequentemente não é incorporada desde sua concepção. Muitos fabricantes priorizam funcionalidades e prazos de lançamento em detrimento de práticas de segurança consistentes, o que exige uma abordagem holística. Protocolos de segurança específicos, a implementação contínua de atualizações de firmware e uma revisão sistemática do ciclo de vida dos dispositivos são fundamentais para mitigar esses riscos.
Em suma, enfrentar os desafios impostos pela Internet das Coisas requer uma transformação na forma como concebemos e gerenciamos a segurança digital, garantindo que cada novo dispositivo contribua para a resiliência global em vez de introduzir novas vulnerabilidades.
Cenários Futuros e Novas Políticas
O futuro da cibersegurança exige não apenas a adoção de tecnologias avançadas, mas também a implementação de políticas inovadoras que acompanhem a evolução do ambiente digital. Uma estratégia que vem ganhando destaque é o modelo Zero Trust, o qual parte do princípio de que nenhuma interação deve ser automaticamente considerada segura, independentemente de sua origem ou localização na rede. Essa abordagem exige verificação contínua e rigorosa de todos os acessos, aumentando significativamente a resiliência contra acessos não autorizados e ataques internos.
Paralelamente, a governança da inteligência artificial aplicada à segurança digital tem se mostrado essencial. À medida que a IA e o machine learning são incorporados tanto nas defesas quanto nas estratégias ofensivas, é imperativo definir responsabilidades, limites e padrões éticos para seu uso. Essa governança deve assegurar que os algoritmos de IA sejam transparentes, auditáveis e que operem dentro de parâmetros que minimizem riscos e abusos, contribuindo para uma segurança digital ética e confiável.
Esses novos modelos de políticas demonstram o caminho para um cenário onde a flexibilidade, a colaboração e a atualização constante das regras sejam elementos cruciais para lidar com um ambiente digital em constante transformação. Pretende-se que, ao adotar essas diretrizes, seja possível não só proteger infraestruturas críticas em nível nacional, mas também fomentar um ecossistema digital que seja capaz de se adaptar aos desafios futuros, promovendo a inovação sem comprometer a segurança.
Como Fortalecer a Segurança Digital
Para ajudar indivíduos e organizações a proteger melhor suas informações e sistemas, elaboramos um checklist prático com ações essenciais:
Atualização Regular de Sistemas e Softwares: Mantenha todos os sistemas operacionais, aplicativos e antivírus atualizados para corrigir vulnerabilidades conhecidas.
Uso de Senhas Fortes e Exclusivas: Crie senhas complexas e evite reutilização em diferentes serviços. Considere o uso de gerenciadores de senhas para armazenar e gerar credenciais seguras.
Autenticação de Dois Fatores (2FA): Ative a 2FA sempre que possível para acrescentar uma camada extra de segurança, dificultando o acesso indevido mesmo em caso de comprometimento da senha.
Realização de Backups Regulares: Efetue cópias de segurança de dados críticos de maneira periódica e armazene-os em locais seguros, idealmente em mídias offline ou com criptografia.
Educação e Conscientização: Participe de treinamentos e workshops sobre segurança digital. Mantenha-se informado sobre as últimas técnicas de ataques, como phishing e engenharia social, e compartilhe esse conhecimento com sua equipe ou família.
Implementação do Modelo Zero Trust: Revise políticas de acesso para que nenhuma solicitação seja automaticamente confiável. Assegure que cada acesso seja verificado e monitorado continuamente.
Monitoramento Contínuo e Uso de Tecnologias Avançadas: Implemente ferramentas de detecção e resposta baseadas em inteligência artificial e machine learning para identificar e neutralizar ameaças em tempo real.
Políticas de Segurança e Procedimentos de Emergência: Estabeleça protocolos claros para resposta a incidentes de segurança, garantindo que toda a equipe saiba como agir em caso de ataque.
Esse checklist visa facilitar a implementação de medidas de defesa robustas, transformando práticas cotidianas em barreiras efetivas contra ataques e contribuindo significativamente para a resiliência da segurança digital.
Segurança Nacional na Era Digital: Prontos para o Futuro?
Na era digital, onde os sistemas interconectados sustentam praticamente cada aspecto da vida cotidiana, a segurança digital deixou de ser um mero componente tecnológico para se transformar em pilar essencial da segurança nacional. Ataques cibernéticos hoje não ameaçam apenas dados isolados, mas podem impactar serviços fundamentais—como energia, transportes, saúde e comunicações—comprometendo a estabilidade social e econômica de uma nação.
Nesse cenário, assegurar uma defesa robusta exige a integração de diversas iniciativas. A criação de órgãos especializados, a colaboração entre setores públicos e privados, e o investimento constante em tecnologias emergentes formam uma cadeia que protege não só a infraestrutura crítica, mas toda a sociedade. É essencial que cada estratégia, desde o Gabinete de Segurança Institucional até os investimentos em inteligência artificial, esteja alinhada para oferecer uma resposta rápida e coordenada aos desafios cibernéticos.
Além disso, o aprimoramento contínuo de políticas públicas e a implementação de modelos inovadores—como o Zero Trust—são fundamentais para enfrentar as ameaças que acompanham a expansão da digitalização, especialmente com o crescimento da Internet das Coisas e a evolução da IA. Essa preparação robusta exige não somente o avanço tecnológico, mas também o comprometimento de governos, empresas e cidadãos em adotar uma postura proativa.
Estar pronto para o futuro é, portanto, um compromisso coletivo que transcende medidas técnicas e chega ao coração da segurança nacional. É a criação de um ecossistema digital resiliente que garante que, mesmo diante de ataques sofisticados, a nação continue protegida, operante e preparada para os desafios que virão.
Renovação Digital: O Futuro da Cibersegurança
No início desta jornada, destacamos como o cenário digital—repleto de vulnerabilidades e ameaças crescentes—colocava, de maneira alarmante, a segurança não apenas dos dados individuais, mas também de sistemas críticos estatais, como evidenciado pelos recentes ataques à plataforma Gov.br. Essa ação coordenada, que mobilizou a Polícia Federal, evidenciou que o eGov não é somente uma vitrine da transformação digital, mas também um campo de batalha onde a integridade do serviço público se mantém em jogo.
Hoje, ao refletirmos sobre as estratégias que estão remodelando a segurança digital — desde a atuação integrada dos órgãos especializados (como o Gabinete de Segurança Institucional, o ComDCiber e o CNCiber) até os investimentos em tecnologias emergentes, como a inteligência artificial e a computação quântica — percebemos que cada desafio enfrentado é um convite para a inovação. Cada medida defensiva, cada parceria público-privada e cada atualização de protocolo transforma a vulnerabilidade em um alicerce sólido para o renascimento cibernético.
A verdadeira revolução digital, portanto, reside na capacidade de converter riscos em oportunidades: transformar ataques coordenados contra plataformas eGovernamentais em lições estratégicas que impulsionem a criação de um ecossistema resiliente. A segurança digital deixa de ser um mero escudo e se torna o motor que impulsiona a modernização e a integração de nossa nação no mundo digital.
O futuro é construído hoje, tijolo por tijolo, com a coragem de transformar desafios em inovações e vulnerabilidades em fortalezas. Seja parte ativa dessa revolução e ajude a forjar um amanhã seguro e próspero para todos.
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Um acordo histórico para lidar com os riscos da IA de fronteira No dia 1º de novembro de 2023, o Reino Unido sediou o primeiro Encontro Mundial sobre Segurança da Inteligência Artificial em Bletchley Park, o berço da computação moderna. Líderes de 28 países e da União Europeia assinaram a Declaração de Bletchley, um documento ... Ler mais
Descubra como os dados que você deixa na internet podem revelar informações sobre você e como você pode proteger a sua privacidade e segurança. Você já parou para pensar em quantos dados você deixa na internet todos os dias? Cada vez que você usa uma rede social, um aplicativo, um e-mail, uma compra online, uma ... Ler mais
Em 2021 e 2023, a Microsoft foi vítima de dois dos maiores e mais graves ataques cibernéticos da história, afetando milhões de usuários em todo o mundo, incluindo o Brasil. Os ataques expuseram as vulnerabilidades dos ambientes de computação em nuvem e a necessidade de reforçar a segurança cibernética no mundo. Neste artigo, vamos explicar ... Ler mais
A segurança cibernética é um dos maiores desafios do século XXI, diante do aumento das ameaças e dos ataques que podem afetar a privacidade, a segurança e a estabilidade de indivíduos, organizações e países. Para enfrentar esse desafio, é preciso uma cooperação internacional que envolva não só os governos, mas também os setores privado, acadêmico ... Ler mais
Você já pensou no que aconteceria se alguém conseguisse invadir a sua conta de e-mail e acessar todas as suas mensagens, arquivos, contatos e dados pessoais? E se esse alguém fosse um hacker patrocinado por um governo estrangeiro, interessado em espionar, sabotar ou manipular as informações de milhares de pessoas e organizações? Essa é uma ... Ler mais
Você já imaginou como seria se um furacão atingisse o Brasil? Esse é um cenário que parece improvável, mas não impossível. Os ciclones são tempestades tropicais que se formam em zonas de baixa pressão atmosférica e podem causar diversos estragos ao atingirem o continente. Os furacões são os ciclones mais intensos, com velocidade acima de ... Ler mais
Você já parou para pensar na quantidade de dados pessoais que você fornece todos os dias para empresas e órgãos públicos? Seu nome, CPF, endereço, telefone, e-mail, hábitos de consumo, preferências, localização, entre outros. Essas informações são valiosas e podem ser usadas para diversos fins, desde a oferta de produtos e serviços personalizados até a ... Ler mais
Você já ouviu falar do Discord? É uma plataforma que permite conversas e transmissões de vídeos online, e que é popular para jogos e podcasts. Mas o que muitos pais e tutores não sabem é que o Discord também pode ser usado por criminosos para abusar, chantagear e humilhar crianças e adolescentes. Neste artigo, vamos ... Ler mais
O que você precisa saber sobre os perigos do TikTok: O verdadeiro problema por trás da popularidade do aplicativo Você já se perguntou qual é o verdadeiro problema com o TikTok? Mas será que você sabe tudo o que precisa saber sobre essa plataforma? Ele é usado por mais de 1,5 bilhão de usuários. ... Ler mais
A regulação das plataformas digitais tem sido um tema cada vez mais debatido em todo o mundo, e o Brasil não está isento desse debate. O STF marcou para a próxima semana (17.05.23) o julgamento de ações que podem definir o futuro da internet e as regras definidas no marco civil da internet (lei 12.965/14). ... Ler mais
Você já imaginou a possibilidade de uma inteligência artificial ser capaz de sugerir uma substância química que poderia atacar o sistema nervoso humano? Pois é, especialistas testaram o GPT-4, a nova versão do ChatGPT, e descobriram riscos alarmantes para a humanidade. Andrew White, professor de engenharia química da Universidade de Rochester, testou o GPT-4 e ... Ler mais
Vocês devem lembrar de 2 postagens que fiz sobre o contrato Bilionário, SEM LICITAÇÃO, da Microsoft com o TJSP. 👉https://avisara.blogspot.com/2019/02/risco-seguranca-nacional-ou-pizza.html?m=1 👉https://avisara.blogspot.com/2019/06/contratar-sem-licitacao-quando-e-ilegal.html?m=1 Este assunto já foi tratado pelo CNJ, já deveria está enterrado mas estará voltando à tona no âmbito do STF. O que está por trás desta insistências do TJSP de contratar SEM LICITAÇÃO a Microsoft? ... Ler mais
Em junho de 2019, fizemos uma publicação repercutindo as invasões do smartphone do ministro Sérgio Moro e deixamos uma questão no ar: Quem será a próxima vítima de Invasão do smartphone? De lá pra cá, viárias outras vítimas foram surgindo e culminou com a prisão de alguns hackers brasileiro, encomendados ou não. Por aqui o ... Ler mais
A confiabilidade do iPhone foi comprometida por grave falha de seu sistema. De acordo com publicações que invadiram a internet, caçadores de bugs anunciaram a descoberta de graves falhas de segurança relacionadas ao iMessage. A vulnerabilidades permite a execução de códigos maliciosos remotamente sem precisar de qualquer interação do dono do aparelho. (Veja http://avisara.blogspot.com/2019/05/whatsapp-ate-onde-vai-privacidade.html?m=1) Ou ... Ler mais
Vocês viram isso que foi publicado no Site The Hack? “Vazam mais de 200GB de documentos de bancos brasileiros” Pela leitura, não me surpreenderá cada dia mais sendo anunciados novos vazamentos. Alguns dirão que Enquanto o crime de invasão e vazamento não for punido exemplarmente não deixaremos de ter estes tipos de notícias. Isso é ... Ler mais
Nos últimos dias estamos sendo invadidos nas nossas Timeline por um monte de pessoas velhas, como que um vírus tivesse contaminado todos os amigos em nova volta. Pois é, uma febre que está atingindo todos e como um desses vírus que atingem crianças, tem curta duração e vai sair de cena tão rápido como apareceu. ... Ler mais
Conexão Pegasus, Finspy, #PavaoMisterioso, #VazaJato, Glenn Greenwald No meio da disputa entre Pavão Misterioso, Intercept, Glenn e Moro surgem mais notícias para deixar a população amedrontada. Desta vez a notícia está relacionada ao malware Finspy desenvolvido pela empresa alemã Gamma Group que vende o malware para organizações governamentais e policiais em todo o mundo. ... Ler mais
Vocês viram esta notícia da Reuters? Segundo a matéria da Reuters, o Ministério de Segurança do Estado da China pode ter sido responsável por invadir as redes de oito provedores de serviços de tecnologia, com o objetivo de roubar informações comerciais de seus clientes. Os ataques teriam acontecido entre 2014 e 2017, tendo como vítimas ... Ler mais
Você viram isso? A Convergência Digital noticiou que CNJ mantém suspenso o contrato de R$ 1,34 bilhões da Microsoft com o TJSP. Curioso não é? O que está por trás desta insistências do TJSP de contratar sem licitação a Microsoft, um contrato de R$ 1,34 bilhões? Se realmente existe a necessidade de um novo sistema, ... Ler mais
Vocês viram isso que a BBC noticiou? Hacker invadiu e roubou dados da NASA. Pois é… a NASA passa a imagem de ser uma empresa segura, impossível de ser invadida, mas não é bem assim, não é mesmo? Como nos filmes hollywoodianos, não foi difícil passar pelas barreiras da segurança, plugar um “brinquedo” e passar ... Ler mais
Com o recente episódio de invasão de membros da força tarefa do laja-a-jato, o tema cyber-segurança, Segurança digital e Privacidade passaram a fazer parte do “papo” popular, passou a despertar interesse. Então resolvi republicar algumas postagem que fiz sobre este tema. O post Não tem bola de cristal foi publicado originalmente em maio de 2016, ... Ler mais
Com o recente episódio de invasão de privacidade de membros da força tarefa do lavajato, o tema cyber-segurança, Segurança Digital e Privacidade passaram a fazer parte do “papo” popular, passou a despertar interesse. Então resolvi republicar algumas postagem que fiz sobre estes temas. O post E agora José ? foi publicado originalmente em junho de ... Ler mais
Com o recente episódio de invasão de privacidade de membros da força tarefa do lavajato, o tema cyber-segurança, Segurança Digital e Privacidade passaram a fazer parte do “papo” popular, passou a despertar interesse. Então resolvi republicar algumas postagem que fiz sobre estes temas. O post Segurança – O que você precisa saber em poucas palavras ... Ler mais
O recente episódio do ministro Sérgio Moro, que teve o smartphone invadido, me motivou em publicar novamente um artigo que fiz em de 2017, de alguns outros com o mesmo contexto. A publicação vêm com uma visão sobre os riscos da era digital e dar um alerta para os “leigos digitais”, aquelas pessoas que tiram ... Ler mais
Certamente vocês já tomaram conhecimento de mais uma falha de segurança: “Hacker invade smartphone do ministro Sérgio Moro e usa WhatsApp e Telegram“. Mas esta notícia vai passar desapercebida, ofuscado pelas fofocas em volta às “burrices” do “garoto mimado” NeymarJr, pelo menos foi assim no JN (Veja este vídeo no Globoplay, https://globoplay.globo.com/v/7670827) O que me ... Ler mais
Impressionante, mas não param de surgir notícias de vazamentos e falhas de segurança vindas do reino de Mark Zuckerberg. É uma cagada atrás da outra, gente! Agora chegou a vez do Instagram. As notícias dão conta do vazamento milhões de registros que estavam sem qualquer senha de proteção. Entre os dados armazenados estão números de ... Ler mais
Pois é, ainda recuperando do jet lag das férias, fui despertado com a notícia de mais uma “cagada” que vem do reino de Mark Zuckerberg, desta vez bilhões de pessoa no mundo estão sendo vítimas de “falha de segurança” do WhatsApp. A notícia da conta que Hackers exploraram a falha para instalar programa espião que permite ... Ler mais
Gente, é uma atrás da outra. Vocês viram isso? Bloomberg publicou que os dados do usuário do Facebook continuam aparecendo em lugares que não deveriam. É isso mesmo! Mais um escândalo do Facebook é revelado e mostra que o caso da Cambridge Analytica era apenas a ponta do iceberg dos “vazamentos” das informações da vida ... Ler mais
Primeiramente peço desculpa pela linguagem usada neste post, mas reflete a minha indignação com o caso. Como já não bastasse os escândalos de vazamento de informações do Facebook, esta semana veio a público mais uma cagada do clubinho do Zuckerberg, revelando o quanto eles desprezam a privacidade de seus usuários, literalmente eles “cagam da cabeça ... Ler mais
Vocês viram isso que foi publicado pelo Site Convergência Digital? Com o argumento de Risco à segurança nacional, CNJ suspende contrato do TJ/SP com a Microsoft. A matéria revela alguns detalhes interessantes do caso: Só participaram da concorrenica a Amazon, o Google e a Microsoft. Só a Microsoft atendeu os requisitos do TJ. Houve dispensa ... Ler mais
Vocês viram isso que foi publicado pelo Tecmundo e Mundo dos Hackers? Em protesto à Operação Copyright, deflagrada pela Polícia Federal, o Hacker “Sr. Storm” revelou 351 credenciais de acesso (nome de usuário e senha) da ABIN, Ministério da Defesa e Serpro. Entenda os vazamentos de credenciais e suas implicações para a segurança nacional. O ... Ler mais
Não tem nada de graça no mundo digital. Atenção se você tem App de previsão de tempo tais como, Weather Forecast – World Weather Accurate Radar ou Weather Channel precisa lê esta notícia. O Leonardo Müller publicou no Tecmundo, que os apps de previsão do tempo estão minerando dados de usuários sem permissão e facilitando ... Ler mais
Será que um dia o uso indevido, manipulação, direcionamento de informações será considerado tão perigoso quanto qualquer arma de destruição em massa e não ficará impune? Acredito que não vai dar em nada o depoimento de Mark Zuckerberg em razão do vazamento de informações do Facebook. Nada vai mudar! Muito dos modelos de negócios de ... Ler mais
Transcrevo abaixo a versão traduzida de matéria publicada por Pavel Durov, o “pai” do Telegram. Quem tem interesse em Privacidade e Segurança Digital vai ter interesse pela leitura. Nesta publicação o Pavel Durov revela a tentativa do FBI de tornar o Telegram vulnerável. Revela também a existência de “certa cumplicidade” de influenciadores digitais, revelando que ... Ler mais
Mesmo que você não tenha interesse em moedas digitais, você certamente faz parte dos 2.6 bilhões de smartphones no mundo, você tem a obrigação de lê este post por uma questão de segurança pessoal. Os hackers descobriram que um dos elementos mais centrais da segurança online – o número do celular – também é o ... Ler mais
Quem não recorda, na época dos ataques do WannaCry, o surgimento de um herói anônimo que teria livrado o mundo do teria sido o mais devastador ataque cibernético? Numa primeira versão explorada pela mídia “romântica”, apresentava um jovem “Zé ninguém”, das terras da rainha, que teria descoberto “por acaso” e neutralizado a ampliação do ataque ... Ler mais
A matéria publicada no site CBSI ratifica a importância que temos destacado nas publicações que fazemos aqui no AvisAra sobre Segurança Digital. A matéria mostra como Israel trata cibersegurança e como uma cidade de Israel virou a capital mundial da Segurança Digital. Visualizações: 163
Os hackers estão se concentrando em instalações nucleares, Departamento de Segurança Interna e FBI Say – NYTimes.com https://mobile.nytimes.com/2017/07/06/technology/nuclear-plant-hack-report.html?partner=IFTTT&referer= Os hackers estão se concentrando em instalações nucleares, Departamento de Segurança Interna e FBI Say Por NICOLE PERLROTH 6 de julho de 2017 A usina nuclear de Wolf Creek, em Kansas, em 2000. A empresa que administra ... Ler mais
Recomendo a leitura da matéria publicados no Site Worldcrunch, que destaca a importância que está sendo dada em Israel aos assuntos relacionados a Ciber Segurança e Guerra Cibernética. Para Israel, a guerra cibernética é uma prioridade existencial e econômica. Si vis pacem, para bellum (se quer paz, prepare-se para a guerra) é a frase que sempre ... Ler mais
O regulador de comunicação da Rússia, Roskomnadzor, acusou nesta sexta-feira o aplicativo de mensagens da Telegram de violar a legislação russa e disse que poderia ser bloqueado se não lhe fornecer informações sobre a empresa que controla o Telegram. O chefe de Roskomnadzor, Alexander Zharov, disse em uma carta publicada no site do regulador que ... Ler mais
REUTERS – Os custos dos roubos de ciber bancários atingiram o lucro de SWIFT no ano passado Lidar com ciber hacks nos bancos comeu o lucro no ano passado no sistema de mensagens SWIFT, que as instituições financeiras usam para mover trilhões de dólares por dia. Hackers roubaram US $ 81 milhões do banco central ... Ler mais
A China prepara-se para impor uma ampla lei de segurança cibernética que grupos empresariais norte-americanos dizem que ameaçará as operações de empresas estrangeiras na China com estritas leis locais de armazenamento de dados e rígidas exigências de vigilância. O jornal China Daily disse que o papel do aparato de segurança norte-americano no ataque deve “incutir ... Ler mais
Pessoal, reproduzo abaixo versão traduzida de mais uma matéria publicado por Reuters. Antes porém, não podia deixar de fazer meus comentários. A matéria mencionam o grupo Lazarus e a Coreia do Norte (O terceiro que explorou as oportunidades), o que me motivou nos comentários em razão do Post publicado em 15 de maio, 👉 De quem é ... Ler mais
Pessoal, reproduzo abaixo versão traduzida da matéria publicado por Reuters. Será que sexta-feira foi apenas um aperitivo para o que vem por aí? Leiam e tirem suas conclusões Grupo vinculado a vazamentos de espionagem da NSA ameaça venda de novos segredos tecnológicos Ter 16 de maio de 2017 | 12:49 PM EDT Por Eric Auchard ... Ler mais
A caça às bruxas e o jogo de empurrar de um lado para o outro a responsabilidade vai se intensificar, na prática o “TCR” vai ser comum para se eximir da responsabilidade em todos os níveis. De forma resumida, nas corporações, CEO para CIO, CIO para CFO, CFO para CEO e no mercado, provedores para ... Ler mais
Reuters – Um pequeno número de operadores de infra-estrutura crítica dos Estados Unidos foram afetados pelo worm global do ransomware, mas não houve interrupção significativa em seu trabalho, disse um oficial do Departamento de Segurança Interna à Reuters na segunda-feira. Não houve vítimas do ataque cibernético dentro do governo federal dos EUA neste momento, disse ... Ler mais
Continuando nas analogias do mundo real com o mundo virtual, o que aconteceu na última sexta-feira 12 de maio, um dia ainda será lembrado como uma batalha com Arma química do mundo virtual, que atingiu de forma covarde e indiscriminada a população, sem condições de defesa e proteção. Da qualquer forma, de que servem as ... Ler mais
Quem trabalha com TI, sexta-feira 12 de maio de 2017 não surpreendeu, pelo menos para grande maioria dos que atuam na area de TI já tinham consciência dos riscos existentes e já esperavam que um dia aconteceria uma ameaça de escala mundial. A população em geral, não consegue perceber os riscos de sequestro de dados ... Ler mais
Por uma questão de sobrevivência, você deve lê esta matéria! Uma onda de ataque cibernético está acontecendo pelo mundo e sequestrando os dados dos computadores. É feita uma cobrança de resgates para ter de volta os seus dados. Fiquem atentos ao arquivos que vcs recebem, anexo de e-mail, links na internet, nos WhatsApp, etc! Leia ... Ler mais
Tá tudo dominado – Os documentos incluídos no release da Shadow Brokers sugerem que a NSA, depois de penetrar no firewall (Cisco) dos provedores de serviços SWIFT, usou explorações da Microsoft para segmentar os computadores que interagem com a rede SWIFT. A Microsoft reconheceu as vulnerabilidades e disse que tinham sido corrigidas. Cisco Systems Inc já ... Ler mais
Agora chegou a vez da França anunciar que prepara exército de hackers para guerra cibernética O País realiza exercícios para reunir e criar força de talentos que irão combater esforços digitais de desestabilização. O plano dos franceses é criar um exército, de talentos em espionagem cibernética para combater esforços digitais de desestabilização, com 3,2 mil ... Ler mais
Reproduzo abaixo matéria publicada pelo Ryan Gallagher no site The Intecept_ anunciando a ampliação para 2020 do período “sabático” do Snowden. Certamente, antes disso ele se torna um cidadão Russo ou será perdoado pelo Trump. Não da para menosprezar ou desdenhar uma expertise deste tipo, numa era que o conhecimento especializado em Cibersegurança e das ... Ler mais
A invasão de privacidade está nas alturas, acima de 10 mil pés, pelo menos é o que nos leva a acreditar a publicação feita no site do Le Monde fazendo referências as informações extraídas de arquivos de Edward Snowden. Qual é o ponto comum entre o Presidente do Paquistão, um contrabandista de charutos, traficante de armas, um membro de uma ... Ler mais
Como pipoca, iremos ver cada dia mais revelações confirmando a espionagem e bisbilhotice dos órgão oficiais, como o relevado hoje pelo governo Britânico !…Londres espionou autoridades do G20, diz jornal (http://abr.io/Iorv), e confirmado na semana passada pela Microsoft, Google e Facebook. E agora José ? Que vc acha ? Visualizações: 149
Muitos amigos tem me questionado do que se trata esse tal de wiki sei lá o que… Passei o domingo todo pensando no assunto e resolvi escrever este post para registrar o que penso, mesmo sem ter me aprofundado no assunto. Meu post é apenas mais um resultado de uma “Masturbação Mental”, tendo como inspiração ... Ler mais
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