Descriminalização de Furtos: A Polêmica Proposta de Flávio Dino

Descriminalização de Furtos: A Proposta Polêmica de Flávio Dino

Imagine que você está andando na rua e alguém rouba o seu celular, a sua carteira ou a sua bolsa. Você corre atrás do ladrão, grita por socorro, chama a polícia. Mas quando o criminoso é capturado, ele não vai para a prisão, apenas devolve o que roubou, pede desculpas e vai embora. Parece uma piada, mas não é! Pelo menos, guardadas as proporções, é  o que parece ser o que o 👉futuro ministro do STF, Flávio Dino quer que aconteça no Brasil, a Descriminalização de Furtos.

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Ballie: o robô inteligente da Samsung que promete revolucionar a casa conectada

Ballie: o robô inteligente da Samsung que promete revolucionar a casa conectada |

A Samsung apresentou na CES 2024 o Ballie, um robô em forma de bola que controla seus dispositivos, projeta imagens, interage com você e muito mais.

Você já imaginou ter um robô que te segue pela casa, controla seus aparelhos eletrônicos, projeta imagens na parede, brinca com seu pet e ainda aprende com seus hábitos? Essa é a proposta do Ballie, o robô inteligente da Samsung que foi apresentado na CES 2024, a maior feira de tecnologia do mundo. 

O Ballie é um dispositivo de inteligência artificial (IA) que promete ser um gerente doméstico multifuncional, capaz de se adaptar às necessidades e preferências dos usuários.

O que é e como funciona o Ballie?

O Ballie é um robô em forma de bola, do tamanho de uma bola de boliche, que se movimenta pela casa usando sensores LiDAR para navegar pelo ambiente. Ele é equipado com um projetor de 1080 pixels, que permite que ele exiba imagens em várias superfícies, como o chão, a parede ou o teto. Ele também possui um microfone e um alto-falante, que possibilitam que ele se comunique com os usuários por meio de voz, texto ou gestos.

O Ballie utiliza algoritmos avançados de IA para entender e antecipar as necessidades dos usuários, oferecendo uma experiência personalizada. 

Ele é capaz de aprender com os padrões de vida dos moradores, reconhecer seus rostos, vozes e emoções, e se tornar mais inteligente e útil ao longo do tempo. 

Ele também pode se conectar com outros dispositivos inteligentes da casa, como condicionadores de ar, luzes, máquinas de lavar, câmeras de segurança, entre outros, e controlá-los de forma remota ou automática.

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Humane Ai Pin: O Futuro da Computação Vestível

Um aparelho vestível que projeta informações na sua mão e em objetos próximos é a nova aposta da Humane, uma startup secreta de IA fundada por ex-funcionários da Apple.

Humane: o dispositivo de IA que promete revolucionar o futuro da computação

Você já imaginou ter um dispositivo de inteligência artificial que pode projetar informações na sua mão e em objetos próximos, sem precisar de uma tela ou um teclado?

Essa é a proposta da Humane, uma startup secreta de IA fundada por ex-funcionários da Apple, que acaba de lançar o seu primeiro produto: o Humane Ai Pin, um aparelho vestível que usa IA para oferecer recursos que podem rivalizar com os smartphones, como tradução ao vivo, contagem de calorias, e captura de fotos e vídeos

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Como se preparar para as 9 tendências que vão revolucionar o seu trabalho em 2024, segundo a Gartner

Como se preparar para as 9 tendências que vão revolucionar o seu trabalho em 2024, segundo a Gartner |

O futuro do trabalho é uma incógnita que intriga e desafia muitos profissionais. Como se manter atualizado e preparado para um cenário cada vez mais dinâmico, complexo e desafiador? Como se adaptar e se beneficiar das mudanças que estão acontecendo no ambiente de trabalho e nas relações de trabalho?

Neste artigo, nós vamos te apresentar as respostas para essas questões, baseadas no artigo: “As nove tendências que vão transformar o seu trabalho em 2024”, escrito por Scott Engler, vice-presidente e líder de pesquisa da Gartner, uma empresa de consultoria e análise de dados.

O artigo do Gartner revela as principais tendências que estão moldando o futuro do trabalho, com base nas pesquisas e insights da empresa. O artigo também oferece orientações e soluções práticas para as organizações e os indivíduos se adaptarem e se beneficiarem dessas tendências.

Para um melhor entendimento, agrupamos as tendências em 4 temas:

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Psicologia do Medo: 5 Sentimentos e como lidar com eles

Psicologia do Medo: 5 Sentimentos que ele provoca e como lidar com eles
Medo e sentimentos: o que são e como se relacionam?

Você já sentiu medo de alguma coisa? Talvez de um animal, de uma situação, de uma pessoa, ou até de si mesmo? O medo é uma emoção muito comum e poderosa, que pode nos afetar de diversas formas. Mas o que é o medo, de onde ele vem, e como ele se relaciona com os nossos sentimentos?

Neste artigo, vamos explorar essas questões, e tentar entender melhor o que é o medo, quais são os seus efeitos, e quais são os sentimentos que ele pode gerar. Vamos também ver como podemos lidar com o medo, e como podemos transformá-lo em uma força positiva para a nossa vida.

O que é o medo?

O medo é uma emoção que surge em resposta a uma situação de perigo ou ameaça, real ou imaginária. Ele é uma reação natural e instintiva, que tem uma função adaptativa e de sobrevivência. O medo nos alerta para os riscos, e nos prepara para enfrentá-los ou fugir deles.

O medo nasce no cérebro, que origina a reação de alarme ao organismo. A principal estrutura cerebral que se encarrega da resposta ao medo é a amígdala, que faz parte do sistema límbico, responsável pelas emoções.

Psicologia do Medo: 5 Sentimentos e como lidar com eles |

A amígdala recebe os estímulos sensoriais do ambiente, e os avalia como potencialmente perigosos ou não. Se a amígdala detecta uma ameaça, ela envia sinais para outras partes do cérebro, como o hipotálamo, que ativa o sistema nervoso simpático, que por sua vez libera hormônios como a adrenalina e o cortisol, que provocam as reações físicas do medo, como o aumento da frequência cardíaca, da pressão arterial, da respiração, da transpiração, da tensão muscular, da dilatação das pupilas, etc. Essas reações nos deixam em estado de alerta, prontos para lutar ou fugir.

Psicologia do Medo: 5 Sentimentos e como lidar com eles |

O medo também envolve processos cognitivos, que são realizados pelo córtex pré-frontal, que faz parte do sistema nervoso central, responsável pelo pensamento racional. O córtex pré-frontal recebe as informações da amígdala, e as analisa de forma mais elaborada, considerando as memórias, as experiências, as expectativas, as crenças, os valores, etc. O córtex pré-frontal pode modular a resposta da amígdala, aumentando ou diminuindo a intensidade do medo, de acordo com a avaliação da situação. O córtex pré-frontal também pode gerar pensamentos, imagens, fantasias, ou projeções relacionadas ao medo, que podem influenciar o nosso comportamento e as nossas emoções.

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A Pirâmide do Aprendizado na Era Digital: Como Usar as Novas Tecnologias para Potencializar o Seu Processo de Aprendizagem

Conheça as ferramentas que mostram os diferentes níveis de retenção de informação e como as novas tecnologias podem ajudar você a aprender mais e melhor. Você já se perguntou como as novas tecnologias estão transformando a forma como aprendemos?    Hoje, temos acesso a uma infinidade de recursos digitais que podem enriquecer nossa busca por … Ler mais

A Pirâmide do Aprendizado na Era Digital: Como as Novas Tecnologias Estão Transformando a Forma Como Aprendemos

A Pirâmide do Aprendizado na Era Digital: Como as Novas Tecnologias Estão Transformando a Forma Como Aprendemos |

Você sabe qual é a melhor forma de aprender algo novo? Você já se sentiu frustrado por esquecer o que aprendeu?

A pirâmide do aprendizado é uma ferramenta que tenta responder a essas perguntas. Ela foi criada na década de 1960 pelo psicólogo educacional Edgar Dale, e mostra os diferentes níveis de retenção de informação de acordo com o método de aprendizado utilizado.

Segundo a pirâmide original, depois de duas semanas, nós lembramos de:
– 10% do que lemos
– 20% do que ouvimos
– 30% do que vemos
– 50% do que vemos e ouvimos
– 70% do que falamos
– 90% do que falamos e fazemos
Isso significa que quanto mais ativos e participativos somos no processo de aprendizado, mais conseguimos lembrar e aplicar o que aprendemos.
Mas será que essa pirâmide ainda é válida nos dias de hoje? Será que ela leva em conta as novas tecnologias que estão revolucionando a forma como aprendemos?
Neste artigo, vamos desvendar a pirâmide do aprendizado na era digital, e mostrar como as novas tecnologias podem nos ajudar a aprender mais e melhor.

A Pirâmide do Aprendizado Atualizada

A pirâmide do aprendizado original foi baseada em pesquisas feitas na década de 1960, e desde então muita coisa mudou. O mundo se tornou mais complexo, dinâmico e conectado. As fontes de informação se multiplicaram e se diversificaram. As formas de comunicação se ampliaram e se tornaram mais interativas. As novas tecnologias surgiram e trouxeram novas possibilidades de aprendizado.
Por isso, alguns especialistas propõem uma atualização da pirâmide do aprendizado, levando em conta o contexto atual e as novas tecnologias. Veja como ficaria a nova pirâmide:
– 10% do que lemos
– 20% do que ouvimos
– 30% do que vemos
– 50% do que vemos e ouvimos
– 70% do que falamos
– 80% do que fazemos
– 90% do que ensinamos
A principal diferença entre a pirâmide original e a atualizada é a inclusão de dois novos níveis: o de fazer e o de ensinar.
O nível de fazer se refere à prática ativa do que se aprende, seja por meio de exercícios, projetos, simulações ou jogos. Essa forma de aprendizado permite ao aluno aplicar os conceitos teóricos na prática, desenvolver habilidades, resolver problemas e receber feedbacks.
O nível de ensinar se refere à transmissão do conhecimento adquirido para outras pessoas, seja por meio de apresentações, tutoriais, blogs ou podcasts. Essa forma de aprendizado permite ao aluno revisar o conteúdo, organizar as ideias, expressar-se com clareza e ajudar os outros.
Esses dois níveis são os mais eficazes para a retenção da informação, pois exigem um alto grau de envolvimento cognitivo e emocional do aluno.

O Papel das Novas Tecnologias no Aprendizado

As novas tecnologias têm um papel fundamental no aprendizado na era digital. Elas permitem ampliar as fontes de informação, facilitar o acesso ao conhecimento, diversificar os métodos de ensino, estimular a interação e a colaboração, personalizar o ritmo e o estilo de aprendizado, e proporcionar experiências imersivas e lúdicas.
Veja como as novas tecnologias se encaixam nos diferentes níveis da pirâmide do aprendizado atualizada:

Nível da Pirâmide

Tecnologias

Ler

E-books, blogs, sites, newsletters, etc.

Ouvir

Podcasts, audiobooks, rádios online, etc.

Ver

Vídeos, infográficos, slides, etc.

Ver e ouvir

Webinars, lives, cursos online, etc.

Falar

Redes sociais, fóruns, chats, etc.

Fazer

Aplicativos, softwares, plataformas digitais, etc.

Ensinar

Youtube, Medium, Udemy, etc.

Como você pode ver, as novas tecnologias oferecem uma variedade de opções para você aprender de acordo com o seu nível de interesse e preferência. Você pode escolher o formato que mais te agrada, o conteúdo que mais te interessa, o tempo que mais te convém e o lugar que mais te conforta.
Mas lembre-se: as novas tecnologias são apenas ferramentas para facilitar o seu aprendizado. O que realmente faz a diferença é a sua atitude diante do conhecimento. Você precisa ter curiosidade, motivação, disciplina e persistência para aprender continuamente e se adaptar às mudanças.
Conclusão
A pirâmide do aprendizado é uma ferramenta que nos ajuda a entender como aprendemos e como podemos melhorar o nosso processo de aprendizado. Ela nos mostra que quanto mais ativos e participativos somos no aprendizado, mais conseguimos reter e aplicar o que aprendemos.
A pirâmide do aprendizado original foi criada na década de 1960, e desde então muita coisa mudou. O mundo se tornou mais complexo, dinâmico e conectado. As novas tecnologias surgiram e trouxeram novas possibilidades de aprendizado.
Por isso, alguns especialistas propõem uma atualização da pirâmide do aprendizado, levando em conta o contexto atual e as novas tecnologias. A nova pirâmide inclui dois novos níveis: o de fazer e o de ensinar. Esses são os níveis mais eficazes para a retenção da informação, pois exigem um alto grau de envolvimento cognitivo e emocional do aluno.
As novas tecnologias têm um papel fundamental no aprendizado na era digital. Elas permitem ampliar as fontes de informação, facilitar o acesso ao conhecimento, diversificar os métodos de ensino, estimular a interação e a colaboração, personalizar o ritmo e o estilo de aprendizado, e proporcionar experiências imersivas e lúdicas.
Mas lembre-se: as novas tecnologias são apenas ferramentas para facilitar o seu aprendizado. O que realmente faz a diferença é a sua atitude diante do conhecimento. Você precisa ter curiosidade, motivação, disciplina e persistência para aprender continuamente e se adaptar às mudanças.
E você? Como você aprende? Qual é o seu nível preferido na pirâmide do aprendizado? Que tecnologias você usa para aprender? Compartilhe conosco nos comentários!
Espero que você tenha gostado deste artigo e que ele tenha sido útil para você.
“Na Vibe de Prometeu”, onde você vai encontrar mais informações e dicas sobre esse tema.
Obrigado pela sua atenção e até a próxima! 😊
By IDFM

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Medo: Como Enfrentar e Superar na Era da Informação

Medo na Era da Informação: Dicas para Superar e Prosperar

Você já sentiu aquele frio na barriga, aquele suor nas mãos, aquele tremor nas pernas, aquele aperto no peito, aquele nó na garganta, aquele arrepio na espinha, aquele grito na alma, que o medo provoca em você?

Você já se perguntou por que você sente medo, de onde ele vem, o que ele faz com você, como ele afeta a sua vida, como você pode lidar com ele, como você pode superá-lo, como você pode usá-lo a seu favor?

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Como incluir as postagens do seu blog no Flipboard e popularizar as suas publicações

Como incluir as postagens do seu blog no Flipboard e popularizar as suas publicações |

Você tem um blog e quer aumentar o seu público, o seu tráfego e o seu engajamento? Você quer que as suas postagens sejam vistas por milhões de leitores interessados nos seus assuntos? Você quer que o seu blog seja reconhecido como uma fonte de informação de qualidade e credibilidade?

Se você respondeu sim a essas perguntas, então você precisa conhecer o Flipboard, um serviço de notícias que agrega conteúdo de diversas fontes e cria um feed de notícias totalmente personalizado para cada usuário.

O Flipboard é um dos serviços de notícias mais populares e inovadores da atualidade, com mais de 145 milhões de usuários ativos por mês, que você pode utilizar como uma opção adicional ao famoso Google New para distribuir seus conteúdos.

Neste artigo, você vai aprender como incluir as postagens do seu blog no Flipboard, e como popularizar as suas publicações com os seguidores desse serviço. Você vai ver que é muito fácil e rápido fazer isso, e que os resultados podem ser surpreendentes. Tudo isso de graça, sem gastar 1 centavo e sem qualquer compromisso.

Antes de continuarmos, acesse a Flipboard  para seguir e selecionar como favorito o AvisAra, assim você pode ter acesso a tudo que é publicado e para podermos continuar seguindo os ensinamentos do artigo. Para isso, basta clicar aqui 👉https://flipboard.com/@AvisAra e seguir as instruções

Já está pronto?  vamos começar?

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O Fim da Liberdade: Como o Grande Reset Vai Transformar o Mundo

O Grande Reset

Você sabe o que é o Grande Reset?  É um plano do Fórum Econômico Mundial para mudar radicalmente o mundo. Mas será que isso é bom para você? Assista ao vídeo beyond the reset e descubra a verdade por trás dessa agenda.

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O Majestoso Voo das Águias: Como Alcançar Alturas Extraordinárias na Vida e nos Negócios

O Majestoso Voo das Águias: Como Alcançar Alturas Extraordinárias na Vida e nos Negócios |

Nas alturas inexploradas do céu, as águias dominam os ventos com um poder e graciosidade que capturam nossa imaginação. Seu voo majestoso não é apenas uma maravilha da natureza, mas também uma fonte de inspiração para todos nós.

Observar as águias nos ensina lições valiosas sobre a excelência, determinação e como alcançar alturas extraordinárias tanto na vida quanto nos negócios.

Neste reino aéreo, onde as águias reinam supremas, descobrimos princípios fundamentais que podem nos guiar rumo ao sucesso e à realização de nossos sonhos mais ambiciosos. Então vamos à eles!

Visão Aguçada: Enxergando Oportunidades Onde Outros Não Veem

As águias possuem uma visão incrivelmente aguçada, permitindo-lhes identificar presas de grandes altitudes. 

Da mesma forma, podemos desenvolver nossa capacidade de perceber oportunidades onde outros veem apenas desafios. 

Cultivar uma visão clara e focada nos permite encontrar caminhos inovadores e soluções criativas, mesmo nas circunstâncias mais complexas.

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A tragédia de uma jovem e os bastidores da popularidade digital: como a Choquei e a sua “Milícia Digital do Bem” influenciam e afetam vidas na internet

Em 2023, o Brasil foi palco de um dos casos mais trágicos e revoltantes envolvendo a popularidade digital e a manipulação da informação. Uma jovem atriz de 22 anos, Jéssica Vitória Canedo, tirou a própria vida após ser vítima de notícias falsas divulgadas pela página Choquei, uma das maiores e mais influentes do Instagram e … Ler mais

Feliz Natal e Feliz Ano Novo #shots

Queridos amigos do Avis Ara, sou muito grato por vocês fazerem parte da minha jornada.

Vocês são a minha motivação para continuar publicando conteúdos que possam iluminar, educar e entreter, especialmente aquelas que são “menos digitais” e que precisam de uma luz na escuridão.

Eu acredito que o conhecimento nos liberta, e que juntos podemos fazer a diferença no mundo. Por isso, eu convido vocês a continuarem comigo nessa vibe de Prometeu.

Desejo a todos vocês um Natal abençoado, com muita paz, amor e harmonia.

Que o aniversário de Jesus seja uma ocasião para celebrarmos a sua mensagem de amor e verdade. E que o ano novo de 2024 seja repleto de saúde, prosperidade e alegria.

Que possamos seguir juntos, aprendendo, ensinando e provocando mudanças positivas.

Um forte abraço e um feliz Natal e um próspero ano novo!


By IDFM

Aproveito para pedir que aceite o convite que tenho para vocês, acessem o link abaixo e descubra o que temos para vocês.


 


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A relativização do crime e a inversão de valores no Brasil: até onde vamos chegar?

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Um país que banaliza o mal e tolera o intolerável

O Brasil é um país que convive com altos índices de violência, corrupção, impunidade e desrespeito aos direitos humanos. Um país que parece ter perdido a noção do que é certo e do que é errado, do que é justo e do que é injusto, do que é legal e do que é ilegal. Um país que banaliza o mal e tolera o intolerável, sob o pretexto do politicamente correto, da democracia, da liberdade ou da compaixão.

Mas antes de irmos direto ao tema central, para contextualizar, vamos conhecer onde está chegando o absurdo do discurso politicamente correto e da banalização da violências e lamentar que no berço do conhecimento que representa as universidades também é um celeiro que pode está disseminando esta cultura.

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Fuga do Brasil: por que a violência urbana está expulsando os brasileiros?

Você ficaria ou sairia do país se pudesse? Como podemos mudar essa realidade? Uma noticia esta semana chamou atenção que no ano passado, a atriz e apresentadora Fernanda Lima surpreendeu os seus fãs ao anunciar que estava se mudando para Portugal com o marido, o ator Rodrigo Hilbert, e os quatro filhos. Em uma entrevista, … Ler mais

Violência Urbana: como a violência está gerando reações extremas no Brasil

Violência Urbana: como a violência está gerando reações extremas no Brasil |

Moradores de Copacabana organizam grupos para caçar supostos ladrões no RJ, enquanto em São Paulo, ataques urbanos se tornam cada vez mais frequentes.

O Brasil é um país conhecido por sua diversidade, beleza e alegria, mas também por seus problemas sociais, econômicos e políticos. Um desses problemas é a violência urbana, que afeta milhões de pessoas que vivem nas grandes cidades brasileiras. A sensação de insegurança, medo e impunidade é constante, e muitas vezes, as forças de segurança pública não conseguem garantir a proteção e a ordem nas ruas.

Diante desse cenário, alguns cidadãos estão reagindo de forma radical, organizando grupos para combater os criminosos por conta própria, sem respeitar as leis ou os direitos humanos. Esses grupos são chamados de “justiceiros”, e usam as redes sociais para compartilhar informações e coordenar ações. Eles são acusados de violência e vigilantismo por algumas autoridades e organizações de direitos humanos, mas também recebem apoio e admiração de parte da população.

Um exemplo recente dessa situação ocorreu no Rio de Janeiro, onde moradores de Copacabana, um dos bairros mais famosos e turísticos da cidade, organizaram grupos para caçar supostos ladrões na área. A notícia foi divulgada por várias fontes, como Agência Brasil, Estadão e Reuters.

Segundo a notícia, os grupos usam aplicativos de mensagens para trocar informações sobre os suspeitos, e saem às ruas armados com facas, bastões e sprays de pimenta. Eles afirmam que agem em legítima defesa, e que querem recuperar a paz e a tranquilidade no bairro.

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Confraternizações de fim de ano: como aproveitar sem cair em ciladas

O ano está chegando ao fim e, com ele, vem a tão esperada confraternização de fim de ano da empresa.  Esse é um momento de celebrar as conquistas, os esforços e os resultados do ano que se encerra, e de se preparar para os novos desafios e oportunidades do ano que se inicia.  Mas também … Ler mais

Flávio Dino no STF: um escândalo que o Brasil não precisa!

O presidente Lula anunciou nesta segunda-feira (27) a indicação do ministro da Justiça, Flávio Dino, para ocupar uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF). A escolha de Dino, que ainda precisa ser aprovada pelo Senado, gerou uma forte reação de crítica e indignação de diversos setores da sociedade, que questionam a sua capacidade, idoneidade e … Ler mais

O que você não sabe sobre a Black Friday: Conheça a história surpreendente antes de ir às compras

Você já está se preparando para aproveitar as ofertas amanhã da Black Friday? A data é uma das mais esperadas pelos consumidores brasileiros e do mundo, que podem comprar produtos com descontos incríveis. Mas você sabe como surgiu essa tradição e qual é o seu significado? Neste artigo, você vai descobrir a origem do termo … Ler mais

O que a OpenAI, Theranos, WeWork, Uber, Kodak e a Xerox têm em comum? O ego, a arrogância e a prepotência que destruíram suas organizações de inovação

O que a OpenAI, Theranos, WeWork, Uber, Kodak e a Xerox têm em comum? O ego, a arrogância e a prepotência que destruíram suas organizações de inovação |

Você já se perguntou o que leva uma organização de inovação, que tem uma missão nobre, uma visão ousada e um time talentoso, a entrar em crise e a perder sua essência? 

Muitas vezes, a resposta está nos defeitos humanos que podem afetar qualquer pessoa, especialmente aquelas que ocupam posições de liderança, poder ou prestígio. 

Estamos falando do ego, da arrogância e da prepotência, três inimigos silenciosos que podem corroer a cultura, a confiança e a colaboração dentro de uma organização, e comprometer seus resultados e sua reputação.

Neste artigo, vamos analisar o caso da OpenAI, uma das mais renomadas organizações de pesquisa em inteligência artificial, que está passando por uma grave crise causada pela demissão de seu ex-CEO, Sam Altman.

Mas será que não estaria por trás desta crise o ego, a arrogância e prepotência de alguns de seus fundadores e investidores. Com base nesse cenário, vamos mostrar como esses defeitos podem destruir uma organização, e vamos ousar em falar como eles podem ser evitados ou corrigidos.

O que é a OpenAI e qual é a sua crise?

A OpenAI foi fundada em 2015 com a missão de criar uma inteligência artificial benéfica para a humanidade, sem se submeter aos interesses de governos ou corporações. Para isso, a organização se declarou sem fins lucrativos e prometeu tornar suas pesquisas e patentes abertas ao público. Além disso, a OpenAI contou com o apoio financeiro e intelectual de alguns dos maiores nomes da tecnologia, como Elon Musk, Sam Altman, Peter Thiel e Reid Hoffman.

No entanto, nos últimos anos, a OpenAI enfrentou alguns desafios e dilemas que colocaram em xeque sua visão original. Um deles foi a necessidade de obter mais recursos para desenvolver projetos ambiciosos, como o GPT-3, um modelo de linguagem natural capaz de gerar textos coerentes e criativos a partir de qualquer prompt. Para isso, a OpenAI se tornou uma empresa híbrida, com uma subsidiária com fins lucrativos que pode receber investimentos externos, como o da Microsoft, que injetou US$ 1 bilhão em 2019 e um segundo investimento plurianual em janeiro de 2023, estimado em US$ 10 bilhões.

Outro desafio foi a gestão de uma equipe de pesquisa cada vez maior e mais diversa, que envolve diferentes áreas de conhecimento, perspectivas e valores. A OpenAI cresceu de cerca de 10 pesquisadores em 2015 para mais de 375 em 2023, e se tornou uma referência em publicações científicas, prêmios e competições de IA. 

No entanto, esse crescimento também trouxe conflitos internos, como o que resultou na saída de seu CEO, Sam Altman, que teria sido pressionado pelos fundadores e investidores da organização, que não concordavam com a sua gestão e com a sua visão. Além disso, mais de 700 pesquisadores da OpenAI ameaçaram se demitir e se juntar à Microsoft, alegando que a organização perdeu sua transparência, diversidade e colaboração.

Esses fatos podem indicar que a OpenAI está em crise e que seu futuro é incerto. Mas como o ego, a arrogância e a prepotência contribuíram para essa situação?

O lado sombrio da inovação: quando o ego, a arrogância e a prepotência podem destruir

O ego, a arrogância e a prepotência são três defeitos que podem ser definidos da seguinte forma:

  • Ego

O ego é a parte da personalidade que se identifica com o próprio eu, e que busca a satisfação dos seus desejos e necessidades. O ego é necessário para a sobrevivência e a autoestima, mas pode se tornar excessivo e desequilibrado, levando a uma visão distorcida da realidade e a um apego excessivo ao próprio ego.

  • Arrogância 

A arrogância é a atitude de superioridade, orgulho e desprezo em relação aos outros, que se manifesta em palavras e ações. A arrogância é uma forma de defesa do ego, que busca se afirmar e se proteger de possíveis ameaças ou críticas. A arrogância pode levar a uma falta de humildade, de empatia e de respeito pelos outros.

  • Prepotência

A prepotência é a tendência de abusar do poder, da autoridade ou da influência que se tem sobre os outros, impondo a própria vontade ou opinião, sem considerar as consequências ou as reações dos outros. A prepotência é uma forma de expressão do ego e da arrogância, que busca dominar e controlar os outros, sem se importar com os seus direitos ou sentimentos.

Esses defeitos podem afetar qualquer pessoa, mas são especialmente perigosos para aqueles que ocupam posições de liderança, poder ou prestígio, como é o caso de muitos fundadores, líderes ou investidores de organizações de inovação. 

Essas pessoas podem se deixar levar pelo sucesso, pela fama ou pelo dinheiro, e perder a noção dos seus limites, dos seus valores e dos seus propósitos

Eles podem se tornar egocêntricos, arrogantes e prepotentes, e agir de forma abusiva, autoritária e arrogante com os seus funcionários, colegas, parceiros, clientes ou concorrentes.

Esses comportamentos podem ter efeitos devastadores para uma organização de inovação, como:

  • Prejudicar o clima organizacional, gerando um ambiente de medo, desconfiança, desmotivação e conflito, que afeta a saúde mental, a satisfação e a produtividade dos funcionários.
  • Comprometer a qualidade e a relevância das pesquisas e dos produtos, gerando uma visão enviesada, superficial ou ultrapassada do campo, do mercado e da sociedade, que ignora as necessidades, as demandas e os feedbacks dos usuários e das comunidades afetadas pela inovação.
  • Arruinar a reputação e a credibilidade da organização, gerando uma imagem negativa, uma perda de confiança e uma rejeição por parte dos stakeholders, como pesquisadores, investidores, reguladores, usuários e comunidades, que podem questionar, denunciar ou boicotar a organização.

Esses efeitos podem levar a uma perda de competitividade, de inovação e de impacto da organização, e até mesmo ao seu fim.

Como se livrar desses três vilões que podem arruinar a sua organização

O ego, a arrogância e a prepotência são defeitos humanos que podem ser evitados ou corrigidos, desde que se tenha consciência, vontade e ação para isso. Mas como fazer isso em uma organização de inovação, que lida com desafios, incertezas e mudanças constantes, e que exige criatividade, ousadia e excelência? Será que é possível conciliar a ambição, a confiança e a liderança com a modéstia, a compaixão e a colaboração? Será que é possível criar uma cultura de inovação que respeite e valorize a diversidade, a transparência e a responsabilidade?

Essas são perguntas que não têm respostas fáceis ou definitivas, mas que podem ser exploradas e discutidas, buscando inspiração em exemplos, experiências e reflexões. Existem algumas medidas que podem ser sugeridas, mas não impostas, para prevenir ou remediar esses defeitos em uma organização de inovação, como:

  • Cultivar a autoconsciência, a autoavaliação e a autocrítica, reconhecendo os próprios pontos fortes e fracos, os próprios erros e acertos, os próprios limites e potenciais, e buscando sempre se aprimorar e se superar, sem se acomodar ou se iludir. Isso pode ser feito por meio de ferramentas como o feedback, o coaching, o mentoring, a terapia, entre outras, que podem ajudar a se conhecer melhor e a se desenvolver pessoal e profissionalmente. Isso pode aumentar a autoestima, a autoconfiança e a autoaceitação, sem cair no egoísmo, na arrogância ou na prepotência.
  • Cultivar a humildade, a empatia e o respeito, reconhecendo o valor e a contribuição dos outros, ouvindo e considerando as suas opiniões e sentimentos, elogiando e agradecendo as suas ações, pedindo e oferecendo ajuda, e admitindo e se desculpando pelos seus erros. Isso pode ser feito por meio de uma comunicação aberta, honesta e construtiva, que busque o entendimento, o diálogo e a cooperação, sem impor, desprezar ou ofender. Isso pode aumentar a confiança, a admiração e a gratidão, sem cair na submissão, na inveja ou na culpa.
  • Cultivar a transparência, a participação e a prestação de contas, compartilhando as informações, as decisões, os projetos e os resultados da organização com os seus funcionários e outros stakeholders, envolvendo-os e consultando-os nos processos, e assumindo as responsabilidades e as consequências das suas ações. Isso pode ser feito por meio de uma gestão democrática, participativa e responsável, que busque o alinhamento, o comprometimento e a colaboração, sem ocultar, manipular ou fugir. Isso pode aumentar a credibilidade, a legitimidade e a eficiência, sem cair na desonestidade, na tirania ou na negligência.

Essas são algumas medidas que podem ajudar a evitar ou corrigir o ego, a arrogância e a prepotência em uma organização de inovação, mas elas não são suficientes nem garantidas. 

Elas dependem da vontade, da atitude e da ação de cada pessoa, e da cultura, da estrutura e da política da organização e podem enfrentar resistências, dificuldades e obstáculos, que devem ser superados com persistência, flexibilidade e criatividade. 

O importante é não desistir nem se conformar, mas sim buscar sempre se aperfeiçoar e se transformar, e contribuir para a melhoria e a transformação da organização e da sociedade.

O que aprendemos com organizações destruída pelo ego, arrogância e prepotência 

Eu sei bem o que é viver em uma organização de inovação que foi destruída pelo ego, pela arrogância e pela prepotência, pois eu mesmo vivi uma experiência parecida, quando era um dos fundadores de uma startup na década de 90, que estava desenvolvendo uma plataforma de comércio eletrônico, algo como ocentral de compras e marketplace atualmente, quando ninguém ainda falava do tema. Nós tínhamos uma ideia visionária, um produto promissor e um mercado potencial. No entanto, o ego e a prepotência minaram a relação dos fundadores e terminaram com o fim da startup, quando ela já estava pronta para se tornar operacional. Foi uma grande perda, não só para nós, mas também para os clientes e para a sociedade, que poderiam ter se beneficiado com a nossa inovação.

Mas eu não fui o único a passar por isso. Existem muitos outros exemplos de organizações  que foram destruídas pelo ego, pela arrogância e pela prepotência, vejam alguns casos emblemáticos:

  • Uber

Uma empresa de transporte por aplicativo fundada em 2009 por Travis Kalanick, que prometia revolucionar a mobilidade urbana, oferecendo um serviço rápido, barato e conveniente, que conectava motoristas e passageiros. A empresa foi exposta como uma empresa problemática em 2017, e enfrentou uma série de crises e escândalos, que afetaram a sua imagem, o seu valor e o seu crescimento. O fundador Travis Kalanick foi considerado culpado de ego, arrogância e prepotência, pois ele criou e manteve uma cultura de agressividade, competitividade e desrespeito na empresa, que resultou em casos de assédio, discriminação, violência, espionagem, sabotagem, suborno, entre outros. Ele foi forçado a renunciar em 2017, após uma rebelião dos investidores, que exigiram a sua saída.

  • Kodak: 

Uma empresa de fotografia fundada em 1888 por George Eastman, que prometia democratizar a arte de capturar momentos, oferecendo produtos e serviços de qualidade, acessíveis e inovadores, que popularizaram o uso de câmeras, filmes e revelações. A empresa foi exposta como uma empresa obsoleta em 2012, e entrou em falência, após perder a liderança e a relevância no mercado, que foi dominado pela fotografia digital. A empresa foi considerada culpada de ego, arrogância e prepotência, pois ela ignorou e subestimou as mudanças tecnológicas, sociais e culturais que ocorreram no setor, e se apegou ao seu modelo de negócio tradicional, que se tornou inviável e irrelevante. A empresa foi incapaz de se adaptar e se reinventar, e perdeu a oportunidade de se tornar uma pioneira na fotografia digital, que ela mesma havia inventado em 1975, mas que não soube explorar.

  • Xerox: 

Uma empresa de copiadoras fundada em 1906 por Chester Carlson, que prometia facilitar a reprodução de documentos, oferecendo máquinas e serviços de alta qualidade, eficiência e inovação, que revolucionaram o mercado de escritórios e de comunicação. A empresa foi exposta como uma empresa decadente em 2000, e entrou em crise, após perder a liderança e a competitividade no mercado, que foi invadido por concorrentes mais baratos e modernos. A empresa foi considerada culpada de ego, arrogância e prepotência, pois ela desperdiçou e negligenciou as pesquisas e as invenções que foram realizadas no seu centro de pesquisa, o PARC, que criou tecnologias como o mouse, a interface gráfica, a impressora a laser, a rede Ethernet, entre outras, que foram aproveitadas por outras empresas, como a Apple, a Microsoft e a HP. A empresa foi incapaz de reconhecer e valorizar o seu próprio potencial de inovação, e se limitou a focar no seu produto principal, que se tornou comum e ultrapassado.

  • Theranos: 

Uma empresa de biotecnologia fundada em 2003 por Elizabeth Holmes, que prometia revolucionar os testes de sangue, usando apenas algumas gotas de sangue coletadas de um dedo, e um dispositivo portátil chamado Edison, que poderia realizar centenas de exames em minutos, com baixo custo e alta precisão. A empresa chegou a valer US$ 9 bilhões em 2014, e tinha parcerias com grandes empresas e instituições, como Walgreens, Safeway, Cleveland Clinic, entre outras. No entanto, tudo era uma farsa. Os testes de sangue da Theranos eram imprecisos, incompletos e perigosos, e o dispositivo Edison era defeituoso, ineficiente e inoperante. A empresa foi exposta por uma investigação jornalística do Wall Street Journal em 2015, e desmoronou em 2018, após ser acusada de fraude, falsidade ideológica e engano. A fundadora Elizabeth Holmes foi considerada culpada de ego, arrogância e prepotência, pois ela mentiu, manipulou e intimidou os seus funcionários, investidores, clientes e reguladores, para sustentar a sua imagem de gênio e visionária, e para proteger o seu império e o seu poder.

  • WeWork: 

Uma empresa de coworking fundada em 2010 por Adam Neumann, que prometia transformar o modo de trabalhar, viver e se relacionar, criando espaços de trabalho compartilhados, modernos e inspiradores, e uma comunidade de empreendedores, criativos e inovadores. A empresa chegou a valer US$ 47 bilhões em 2019, e tinha mais de 800 locais em 124 cidades, com mais de 500 mil membros. No entanto, tudo era uma ilusão. A empresa era deficitária, desorganizada e insustentável, e o seu modelo de negócio era questionável, vulnerável e obsoleto. A empresa foi exposta por uma tentativa fracassada de abertura de capital em 2019, e desabou em 2020, após ser resgatada pela SoftBank, que assumiu o controle da empresa e demitiu o fundador Adam Neumann. O fundador Adam Neumann foi considerado culpado de ego, arrogância e prepotência, pois ele gastou, desperdiçou e desviou os recursos da empresa, para financiar o seu estilo de vida extravagante e megalomaníaco, e para impor a sua visão utópica e messiânica, sem se importar com os seus funcionários, investidores, clientes ou parceiros.

Esses são exemplos de organizações que foram destruídas pelo ego, pela arrogância e pela prepotência. São exemplos que mostram como esses defeitos podem levar ao fracasso, à ruína e à vergonha, de pessoas e de organizações que tinham potencial, talento e oportunidade, mas que se deixaram levar pela ambição, pela vaidade e pelo poder.

Perguntas que precisamos saber as respostas

1. Como o ego, a arrogância e a prepotência podem destruir uma organização de inovação?

O ego, a arrogância e a prepotência podem destruir uma organização de inovação, pois eles podem prejudicar o clima organizacional, comprometer a qualidade e a relevância das pesquisas e dos produtos, e arruinar a reputação e a credibilidade da organização, como vimos nos exemplos mostrados neste artigo.

Esses são  exemplos de organizações de inovação que foram destruídas pelo ego, pela arrogância e pela prepotência, que eu pesquisei e identifiquei, que sejam relacionados ao tema. Eles mostram como esses defeitos podem levar ao declínio, à falência e ao esquecimento, de pessoas e de organizações que foram pioneiras, líderes e referências, mas que se deixaram levar pela complacência, pela soberba e pela resistência.

2. Como identificar e combater o ego, a arrogância e a prepotência em si mesmo e nos outros?

Identificar e combater o ego, a arrogância e a prepotência em si mesmo e nos outros é uma tarefa difícil, mas necessária, para quem quer viver e trabalhar em uma organização de inovação, que exige harmonia, colaboração e inovação. 

Para isso, é preciso estar atento aos sinais, às atitudes e aos comportamentos que podem indicar a presença desses defeitos, e tomar medidas para corrigi-los ou evitá-los. Alguns exemplos são:

  • Arrogante: Se você se sente superior, orgulhoso e desprezível em relação aos outros, se você não ouve e não considera as opiniões e os sentimentos dos outros, se você elogia e agradece pouco, se você pede e oferece pouca ajuda, e se você admite e se desculpa pouco pelos seus erros, você pode estar sendo arrogante. Para combater a arrogância, você pode cultivar a humildade, a empatia e o respeito, reconhecendo o valor e a contribuição dos outros, ouvindo e considerando as suas opiniões e sentimentos, elogiando e agradecendo as suas ações, pedindo e oferecendo ajuda, e admitindo e se desculpando pelos seus erros.
  • Prepotente: Se você se sente dono da verdade, da razão e da solução, se você impõe a sua vontade ou opinião aos outros, sem considerar as consequências ou as reações, se você abusa do poder, da autoridade ou da influência que tem sobre os outros, e se você domina e controla os outros, sem se importar com os seus direitos ou sentimentos, você pode estar sendo prepotente. Para combater a prepotência, você pode cultivar a transparência, a participação e a prestação de contas, compartilhando as informações, as decisões, os projetos e os resultados da organização com os seus funcionários e outros stakeholders, envolvendo-os e consultando-os nos processos, e assumindo as responsabilidades e as consequências das suas ações.
  • Egocêntrico: Se você se identifica excessivamente com o seu próprio eu, e busca a satisfação dos seus desejos e necessidades, se você tem uma visão distorcida da realidade e um apego excessivo ao seu próprio ego, se você se acomoda ou se ilude com o seu sucesso, a sua fama ou o seu dinheiro, você pode estar sendo egocêntrico. Para combater o ego, você pode cultivar a autoconsciência, a autoavaliação e a autocrítica, reconhecendo os seus pontos fortes e fracos, os seus erros e acertos, os seus limites e potenciais, e buscando sempre se aprimorar e se superar, sem se acomodar ou se iludir.

Esses são alguns exemplos de como identificar e combater o ego, a arrogância e a prepotência em si mesmo e nos outros, mas eles não são os únicos nem os melhores. 

Cada pessoa e cada situação pode exigir uma abordagem diferente e personalizada, que leve em conta as características, as circunstâncias e os objetivos de cada um. 

O importante é estar disposto a reconhecer e a mudar, e a ajudar e a apoiar os outros a fazerem o mesmo.

O que fazer para não construir castelos de areia 

Neste artigo, nós vimos como o ego, a arrogância e a prepotência podem destruir uma organização de inovação, também vimos como esses defeitos podem ser evitados ou corrigidos, com algumas medidas que podem ser úteis, mas não definitivas, para prevenir ou remediar esses defeitos em uma organização de inovação.

Pode não ser o fim da OpenAI, mas certamente o impacto desta crise revelou uma face que lembra um castelo de areia, principalmente se as demissões dos pesquisadores e desenvolvedores em grande escala sendo concretizadas. 

Espero que este artigo tenha sido útil e que tenha feito você pensar sobre o tema, se identificar com os exemplos, e se inspirar para mudar ou melhorar a sua atitude e a sua relação com os outros em uma organização de inovação. 

“Não construa seus castelos sobre o ego, a arrogância e a prepotência, pois eles podem ruir a qualquer momento como castelos de areia, e deixar você na escuridão, sem nada e sem ninguém.”

E você, se identificou em alguma dessas situações?

Obrigado por ler este artigo até o final, e por me dar a oportunidade de escrevê-lo para você. Se você gostou, por favor, curta, comente e compartilhe com os seus amigos, colegas e familiares. Se você não gostou, por favor, me diga o que eu posso melhorar, e me dê uma nova chance de te surpreender. 😊

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PIX: 3 anos transformando a economia popular no Brasil

PIX: 3 anos transformando a economia popular no Brasil |

Hoje é um dia especial para todos os brasileiros que usam o PIX, o sistema de pagamentos instantâneos criado pelo Banco Central do Brasil. Há exatamente três anos, em 16 de novembro de 2020, o PIX começou a funcionar oficialmente no país, trazendo uma revolução no mercado de pagamentos de varejo.

Mas você sabe como o PIX pode transformar a economia popular e o mercado informal no Brasil? Você sabe quais são os benefícios, os desafios e as oportunidades que ele traz para os trabalhadores e empreendedores informais, que representam cerca de 40% da população economicamente ativa do país?

Neste artigo comemorativo dos três anos do lançamento do PIX no Brasil, nós vamos mostrar como ele pode contribuir para a inclusão financeira, a formalização e o empoderamento desses agentes econômicos, que agora podem ter acesso a um meio de pagamento rápido, barato e seguro, sem depender de intermediários ou de dinheiro em espécie. Nós também vamos explorar as perspectivas de futuro para o PIX, que pode gerar mais transparência e eficiência na arrecadação de impostos e na fiscalização das atividades econômicas.

Se você quer saber mais sobre essa solução tecnológica que está mudando a forma como as pessoas se relacionam com o dinheiro no Brasil, continue lendo este artigo até o final e tire as suas próprias conclusões.

O que é o PIX e como ele funciona?

O PIX é um sistema de pagamentos instantâneos criado pelo Banco Central do Brasil em 2020, que permite transferir valores, pagar contas e recolher impostos em poucos segundos, a qualquer hora ou dia, usando apenas um celular .

Para usar o PIX, basta ter uma conta em uma instituição financeira participante do sistema (banco, fintech, cooperativa ou instituição de pagamento) e cadastrar uma chave PIX, que pode ser o seu CPF, CNPJ, e-mail, número de celular ou um código aleatório . Essa chave funciona como uma identificação da sua conta, que você pode informar para quem quiser fazer um pagamento ou transferência para você. Você também pode usar a chave PIX de outra pessoa para enviar dinheiro ou pagar uma conta. Ou ainda usar um QR Code gerado pelo recebedor ou pelo pagador para fazer a transação .

O PIX é gratuito para pessoas físicas e microempreendedores individuais (MEIs) que usam o sistema para fins pessoais. Já as pessoas jurídicas e os empreendedores que usam o PIX para fins comerciais podem pagar uma tarifa pela transação, que varia conforme a instituição financeira .

O PIX tem algumas vantagens em relação aos outros meios de pagamento disponíveis no mercado. Veja algumas delas:

  • Velocidade: O PIX permite fazer pagamentos e transferências em até 10 segundos, enquanto os outros meios podem levar horas ou dias para serem processados .
  • Disponibilidade: O PIX funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana, inclusive nos feriados. Já os outros meios têm horários e dias limitados para serem realizados .
  • Segurança: O PIX usa criptografia e autenticação para proteger as transações e os dados dos usuários. Além disso, o Banco Central monitora e regula o sistema para evitar fraudes e garantir a estabilidade .
  • Conveniência: O PIX dispensa o uso de cartão, boleto ou dinheiro em espécie, que podem ser perdidos, roubados ou danificados. Basta ter um celular com acesso à internet para usar o sistema.
  • Competitividade: O PIX estimula a concorrência entre as instituições financeiras, que podem oferecer serviços e benefícios diferenciados para atrair e fidelizar os clientes. Isso pode resultar em melhores condições e preços para os usuários .

Como o PIX pode transformar a economia popular e o mercado informal no Brasil?

O PIX não é apenas um meio de pagamento, mas também uma ferramenta de inclusão financeira, formalização e empoderamento dos trabalhadores e empreendedores informais, que representam cerca de 40% da população economicamente ativa do Brasil.

A economia popular e o mercado informal são segmentos que movimentam bilhões de reais por ano no país, mas que muitas vezes são invisíveis para a economia formal e as políticas econômicas do país. São pessoas que trabalham por conta própria ou em pequenos negócios, sem carteira assinada, sem registro formal, sem acesso a crédito, seguros, previdência ou programas sociais. São vendedores ambulantes, artesãos, cabeleireiros, manicures, pedreiros, pintores, eletricistas, costureiras, cozinheiras, entregadores, motoristas de aplicativo, entre outros .

Esses trabalhadores e empreendedores informais enfrentam diversos desafios para sobreviver e prosperar no mercado. Um deles é a dificuldade de acesso a meios de pagamento adequados às suas necessidades e realidades. Muitos deles dependem exclusivamente do dinheiro em espécie, que tem custos de manuseio, transporte e armazenamento, além de riscos de perda, roubo ou falsificação. Outros usam cartões de débito ou crédito, mas pagam taxas elevadas para as maquininhas ou para as instituições financeiras. Alguns ainda usam boletos ou transferências bancárias, mas sofrem com a demora no processamento ou com a indisponibilidade nos finais de semana ou feriados .

Com o PIX, esses problemas podem ser minimizados ou eliminados. O PIX permite que os trabalhadores e empreendedores informais tenham acesso a um meio de pagamento rápido, barato e seguro, sem depender de intermediários ou de dinheiro em espécie. Isso pode facilitar as transações comerciais, aumentar o poder de mercado, melhorar a gestão financeira e ampliar as oportunidades de negócios .

Benefícios do PIX para a economia popular e o mercado informal

Veja alguns exemplos de como o PIX pode beneficiar os trabalhadores e empreendedores informais:

  • Um vendedor ambulante pode usar o PIX para receber o pagamento dos seus clientes na hora, sem precisar trocar notas ou moedas. Isso pode aumentar a sua eficiência, a sua segurança e o seu lucro.
  • Um artesão pode usar o PIX para comprar os seus insumos com desconto à vista, sem precisar esperar o boleto compensar. Isso pode reduzir os seus custos, melhorar o seu fluxo de caixa e ampliar a sua margem.
  • Um cabeleireiro pode usar o PIX para pagar o aluguel do seu espaço sem precisar ir ao banco ou ao caixa eletrônico. Isso pode economizar tempo, dinheiro e evitar transtornos.
  • Um entregador pode usar o PIX para receber a sua comissão no mesmo dia, sem precisar esperar o fechamento do mês. Isso pode melhorar a sua renda, a sua motivação e a sua qualidade de vida.
  • Um motorista de aplicativo pode usar o PIX para abastecer o seu carro sem precisar passar o cartão na bomba. Isso pode agilizar o seu trabalho, evitar filas e aumentar a sua produtividade.

Oportunidades do PIX para a economia popular e o mercado informal

Veja alguns exemplos de como o PIX pode criar oportunidades para os trabalhadores e empreendedores informais:

  • Com o PIX, eles podem ter acesso a um meio de pagamento que é aceito em todo o país e até no exterior. Isso pode ampliar o seu mercado potencial e diversificar os seus clientes.
  • Com o PIX, eles podem ter uma identidade digital e um histórico financeiro que podem ser usados para acessar outros serviços e benefícios. Isso pode facilitar a sua formalização e a sua bancarização.
  • Com o PIX, eles podem se integrar a outras iniciativas de inovação e desenvolvimento social que estão surgindo no país, como as fintechs, as startups, as cooperativas, as organizações da sociedade civil, etc. Essas iniciativas podem oferecer soluções complementares ou alternativas ao PIX, que podem atender às demandas específicas ou aos interesses coletivos dos trabalhadores e empreendedores informais.

Por exemplo, existem fintechs que oferecem serviços financeiros digitais voltados para o público de baixa renda ou para os micro e pequenos empreendedores, como contas digitais, cartões pré-pagos, crédito facilitado, educação financeira, etc. Esses serviços podem ser usados em conjunto com o PIX, para ampliar o acesso e a qualidade dos serviços financeiros para esse segmento.

Outro exemplo são as startups que desenvolvem plataformas digitais que conectam os trabalhadores e empreendedores informais com os seus clientes ou fornecedores, como aplicativos de delivery, de transporte, de serviços domésticos, de artesanato, etc. Essas plataformas podem usar o PIX como forma de pagamento ou de recebimento, para agilizar e simplificar as transações comerciais.

Um terceiro exemplo são as cooperativas ou as organizações da sociedade civil que promovem a organização e a representação dos trabalhadores e empreendedores informais, como associações, sindicatos, movimentos sociais, etc. Essas entidades podem usar o PIX para facilitar a arrecadação de contribuições, a prestação de contas, a distribuição de benefícios ou a realização de projetos sociais.

Esses são alguns exemplos de como o PIX pode se integrar a outras iniciativas de inovação e desenvolvimento social que estão surgindo no país, criando um ecossistema favorável à economia popular e ao mercado informal. Mas é preciso estar atento às oportunidades e aos riscos que essas iniciativas podem trazer, bem como aos critérios e às condições para se beneficiar delas.

Desafios do PIX para a economia popular e o mercado informal

Apesar dos benefícios e das oportunidades que o PIX traz para a economia popular e o mercado informal, ele também apresenta alguns desafios que devem ser enfrentados por esses agentes econômicos. Veja alguns deles:

  • Um dos desafios é a adaptação à nova tecnologia, que requer acesso à internet, um celular compatível e um cadastro em uma instituição financeira participante do sistema. Além disso, é preciso ter conhecimento sobre o funcionamento e as regras do PIX, bem como sobre os direitos e deveres dos usuários. Isso pode exigir um esforço de educação financeira e digital, tanto por parte das instituições financeiras quanto por parte dos próprios trabalhadores e empreendedores informais.
  • Outro desafio é a segurança das transações, que depende da confiança entre as partes envolvidas e da proteção dos dados pessoais e financeiros. O PIX usa criptografia e autenticação para garantir a segurança das transações, mas também é preciso tomar cuidado com golpes, fraudes e erros que possam ocorrer. Por exemplo, é preciso verificar se a chave PIX ou o QR Code estão corretos antes de confirmar a operação, bem como se o valor e a data estão de acordo com o combinado. Você também deve guardar os comprovantes das transações e denunciar qualquer irregularidade às autoridades competentes.

O PIX é uma solução tecnológica que está mudando a forma como as pessoas se relacionam com o dinheiro no Brasil

Neste três anos de funcionamento do PIX no Brasil, nós só temos a comemorar pelo que ele contribuiu  para a inclusão financeira, a formalização e o empoderamento dos trabalhadores e empreendedores informais, que representam cerca de 40% da população economicamente ativa do país. 

Comemorar também pelas oportunidades e perspectivas de futuro para esses agentes econômicos, que agora podem ter acesso a um meio de pagamento rápido, barato e seguro, sem depender de intermediários ou de dinheiro em espécie. 

O PIX é uma inovação que está em constante evolução e que pode trazer mais benefícios para a economia popular e o mercado informal no Brasil. Mas também é preciso estar atento às mudanças e às novidades que o PIX pode trazer, bem como aos desafios e às oportunidades que elas podem gerar.

O PIX é uma solução tecnológica que está mudando a forma como as pessoas se relacionam com o dinheiro no Brasil. E você, já usa o PIX? O que você acha dessa inovação? Como ela afeta a sua vida ou o seu negócio? Deixe o seu comentário e compartilhe a sua opinião conosco.

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A Verdadeira História da Proclamação da República: Além do Glamour e dos Livros Didáticos

O sol nasce sobre o Rio de Janeiro, e as palmeiras dançam ao sabor do vento. Mas, entre os coqueiros e as ondas do Atlântico, há mais do que beleza e brisa marinha. Há uma história que se esconde nas entrelinhas, uma narrativa que transcende os livros didáticos e os discursos oficiais. Você já se … Ler mais

Calor Extremo: Como Proteger sua Saúde em Meio a Altas Temperaturas

Calor Extremo: Como Proteger sua Saúde em Meio a Altas Temperaturas |

Era uma tarde abrasadora, onde o sol parecia desafiar os limites do termômetro, e o ar pesava como um cobertor. A sensação térmica incitava a busca desenfreada por sombras frescas, enquanto o calor insuportável desafiava a resistência de todos. 

É nessas circunstâncias de calor extremo que nos encontramos, uma realidade cada vez mais presente, especialmente na dinâmica metrópole de São Paulo.

Neste contexto desafiador, surge a necessidade de compreender não apenas a intensidade do calor, mas também suas implicações cruciais na saúde e no bem-estar. 

Este artigo propõe-se a ser um farol nesse cenário ardente, oferecendo insights valiosos e estratégias fundamentais para proteger a saúde em meio às altas temperaturas. Bom Proveito!

Compreendendo o Cenário

A data marcante de 13 de novembro de 2023 ficará gravada na memória dos paulistanos como um dia onde o termômetro atingiu patamares desafiadores, alcançando a marca de 41 graus e uma umidade relativa do ar de apenas 16%. Esse evento não é apenas um registro meteorológico, mas um reflexo do crescente desafio enfrentado por áreas urbanas diante do calor extremo.

É crucial explorar não apenas a magnitude desse calor abrasador, mas também compreender os desafios enfrentados pela população e as estratégias vitais para preservar a saúde em tempos de altas temperaturas. Esse conhecimento não apenas aumenta a consciência, mas também capacita cada indivíduo a agir proativamente para enfrentar esse desafio crescente.

Descobrindo os Desafios da Alta Temperatura

Enquanto a onda de calor impacta não só São Paulo, mas diversas regiões ao redor do mundo, torna-se imperativo compreender os desafios que ela impõe à saúde. Este segmento explora os efeitos adversos do calor intenso no corpo humano, desde a desidratação até os riscos de insolação e exaustão, destacando a importância de reconhecer os sintomas e buscar cuidados preventivos.

O Impacto dos Climas Extremos na História

Ao longo dos tempos, o calor intenso e climas extremos têm sido agentes poderosos na narrativa da humanidade. Um exemplo histórico notável é o Antigo Egito, onde o Nilo desempenhou um papel crucial na sobrevivência da civilização. A região desértica e árida do Egito foi caracterizada por verões abrasadores e, ainda assim, a civilização floresceu à sua volta.

Os antigos egípcios aprenderam a adaptar-se ao calor extremo e transformaram a adversidade em vantagem. Eles construíram sistemas de irrigação complexos, aproveitando as cheias anuais do Nilo para garantir água e fertilidade para suas colheitas. Essa adaptação não apenas permitiu a sobrevivência, mas também foi um fator impulsionador para o desenvolvimento de uma das civilizações mais avançadas da antiguidade.

Além disso, civilizações em regiões desérticas, como os povos nômades do deserto do Saara, desenvolveram técnicas de navegação pelas dunas e estratégias de conservação de água que lhes permitiram prosperar em ambientes hostis.

Esses exemplos históricos evidenciam como civilizações antigas não apenas sobreviveram, mas também prosperaram em ambientes de calor extremo, adaptando-se e desenvolvendo métodos engenhosos para enfrentar os desafios impostos pelo clima. Esse legado histórico nos ensina valiosas lições sobre resiliência e adaptação diante de climas adversos.

Calor Urbano vs Desertos: Disparidades

Comparar o calor intenso das cidades, como São Paulo, com o calor abrasador dos desertos revela cenários extremos. 

Nas áreas urbanas como São Paulo, o calor frequentemente associado à ilha de calor e à poluição, resulta em desconforto térmico e impactos na saúde respiratória. 

Por outro lado, os desertos enfrentam condições de aridez extrema, desidratação aguda e variações térmicas abruptas entre o dia e a noite, afetando de forma significativa a saúde e a adaptação humana.

Essa comparação simples evidencia como esses ambientes térmicos afetam a vida das pessoas. Enquanto nas cidades o calor intenso demanda medidas para resfriamento e controle da qualidade do ar, nos desertos a preocupação central é a conservação da água e a adaptação a variações extremas de temperatura.

Impactos na Saúde devido às Condições Climáticas

O calor extremo, combinado com baixa umidade, pode desencadear diversos problemas de saúde. 

A exposição prolongada ao sol em altas temperaturas aumenta o risco de insolação, levando a sintomas como tonturas, náuseas e até mesmo desmaios. 

Além disso, a desidratação é uma consequência direta do calor intenso e da baixa umidade, podendo causar exaustão, dores de cabeça e fadiga extrema.

Os problemas respiratórios também podem ser exacerbados durante ondas de calor, especialmente em ambientes urbanos com altos níveis de poluição. 

Isso pode agravar condições como asma e bronquite, além de aumentar o risco de infecções respiratórias.

Protegendo a Saúde em Situações de Calor Intenso

Hidratação é fundamental: é crucial manter-se hidratado, ingerindo líquidos regularmente, especialmente água, para evitar a desidratação durante dias quentes. 

Vestimentas leves e respiráveis ajudam a manter o corpo fresco, além do uso de protetor solar para proteger a pele dos raios UV.

Cuidados respiratórios são igualmente importantes: permanecer em ambientes com boa circulação de ar, evitar atividades ao ar livre nos horários mais quentes e utilizar máscaras de proteção são estratégias para minimizar os impactos respiratórios durante ondas de calor.

Tendências Climáticas e Possíveis Impactos Futuros

As tendências climáticas globais apontam para um aumento na frequência e na intensidade de ondas de calor, fenômeno que pode se tornar mais comum devido às mudanças climáticas. Este cenário alerta para possíveis impactos devastadores na saúde humana, na agricultura e nos ecossistemas.

A perspectiva de temperaturas extremas mais frequentes e prolongadas acarreta desafios adicionais, intensificando os riscos de insolação, desidratação e problemas respiratórios, além de impactar negativamente a produção agrícola e a disponibilidade de água potável.

Diante dessas projeções, a adaptação se torna crucial. É fundamental que governos, organizações e comunidades estejam preparados para enfrentar esses desafios. 

Estratégias de adaptação incluem o desenvolvimento de políticas públicas focadas na redução de emissões de gases de efeito estufa, na preservação de áreas verdes urbanas e na implementação de sistemas de alerta precoce para eventos climáticos extremos.

Investimentos em infraestrutura resiliente e na criação de ambientes urbanos mais sustentáveis são passos essenciais para mitigar os impactos das mudanças climáticas. A conscientização pública e a educação ambiental também desempenham um papel significativo na preparação e na resposta às consequências das alterações climáticas.

Considerar esses cenários futuros e as mudanças climáticas é fundamental para orientar políticas, ações e investimentos que visem à resiliência diante de condições climáticas extremas cada vez mais frequentes.

Perguntas Frequentes  

1. O que é a “ilhas de calor” e como elas afetam a saúde?

A “ilhas de calor” referem-se ao aumento de temperatura em áreas urbanas densamente construídas. Essa elevação térmica pode causar desconforto e impactar a saúde, aumentando o risco de insolação, desidratação e problemas respiratórios.

2. Quais são os sintomas de insolação e como preveni-la?

Os sintomas incluem tontura, náuseas, pele avermelhada e quente, além de confusão mental. Para prevenir a insolação, é fundamental manter-se hidratado, evitar a exposição direta ao sol durante os horários mais quentes e usar roupas leves e chapéus.

3. Qual a importância da hidratação durante ondas de calor?

A hidratação adequada é essencial para compensar a perda de líquidos devido ao suor e prevenir a desidratação. Beber água regularmente, mesmo sem sede, é fundamental para manter o equilíbrio hídrico no organismo.

4. Como proteger a saúde respiratória em dias quentes e poluídos?

Evitar atividades ao ar livre nos horários mais quentes, utilizar máscaras respiratórias apropriadas e permanecer em ambientes com boa circulação de ar são estratégias importantes para minimizar os impactos da poluição do ar na saúde respiratória.

5. Qual a importância dos cuidados com idosos e crianças durante ondas de calor?

Idosos e crianças são mais suscetíveis aos efeitos do calor extremo. É crucial garantir que estejam bem hidratados, mantenham-se em ambientes frescos e utilizem roupas adequadas para proteção solar.

Enfrentando o Calor Extremo com Conhecimento e Preparo

Diante do recente episódio de calor intenso em São Paulo e considerando as adversidades climáticas enfrentadas em diversas regiões do Brasil e do mundo, é essencial compreender os desafios e adotar medidas preventivas para preservar a saúde em condições de altas temperaturas e baixa umidade.

O conhecimento sobre os efeitos do calor extremo na saúde e as estratégias de adaptação desempenha um papel crucial na mitigação dos riscos. 

A hidratação adequada, o uso de vestimentas adequadas, a proteção solar e os cuidados respiratórios são elementos-chave para enfrentar esse cenário desafiador.

Ao adotar essas práticas preventivas e adaptativas, é possível minimizar os impactos negativos do calor extremo na saúde e manter um estilo de vida saudável mesmo em condições climáticas adversas.

Em resumo, a informação é uma poderosa aliada na busca por bem-estar em momentos de calor intenso. Com conhecimento e preparação, é possível proteger a saúde e desfrutar da vida, mesmo diante das altas temperaturas.

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Música chiclete: o que é, por que gruda na cabeça e como se livrar dela

Você já teve aquela sensação de ter uma música na cabeça que não sai de jeito nenhum? Aquela música que você ouviu no rádio, na TV, na internet ou em algum lugar e que ficou repetindo na sua mente por horas, dias ou até semanas? Aquela música que você até gosta, mas que chega uma … Ler mais

Inteligência Artificial no Brasil: Estratégia, Inovação e Empreendedorismo

Inteligência Artificial no Brasil: Estratégia, Inovação e Empreendedorismo |

A inteligência artificial (IA) é uma das tecnologias mais disruptivas e transformadoras da atualidade, que tem o potencial de impactar diversos setores e áreas da sociedade, gerando benefícios econômicos, sociais e ambientais. 

No entanto, para aproveitar as oportunidades e os desafios da IA, é preciso ter uma estratégia nacional, que oriente e coordene as ações e os atores envolvidos com o tema, bem como estimule a inovação e o empreendedorismo em IA.

Neste artigo, vamos apresentar a evolução da estratégia brasileira de IA, que foi lançada em abril de 2021 pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), com o objetivo de promover o desenvolvimento e o uso responsável da IA no país, em consonância com os princípios éticos, sociais, econômicos e ambientais. 

Vamos também mostrar os centros de pesquisa aplicada em IA, que fazem parte da estratégia, e que são voltados para o desenvolvimento de pesquisas científicas, tecnológicas e de inovação, aplicadas e orientadas à resolução de problemas que possam ser resolvidos com IA, nas áreas de saúde, agricultura, indústria e cidades inteligentes. 

Por fim, vamos dar algumas dicas de como empreender em IA no Brasil, identificando as áreas mais promissoras e as iniciativas que estão buscando investidores para captar recursos para lançar suas soluções.

A estratégia brasileira de IA

A estratégia brasileira de IA foi publicada em abril de 2021, após um processo de consulta pública que envolveu diversos atores do ecossistema de IA no país, como academia, governo, setor produtivo e sociedade civil. A estratégia estabelece nove eixos temáticos, que são os pilares do documento, e apresenta um conjunto de 74 ações estratégicas para alcançar uma visão de futuro. A visão de futuro é que o Brasil seja um país líder em inovação tecnológica na América Latina e no mundo, não sendo um mero consumidor de IA, mas estando na vanguarda de IA no futuro, sendo um dos principais players. A estratégia também visa garantir que os benefícios da IA sejam compartilhados por toda a sociedade brasileira, promovendo a inclusão digital e social, o desenvolvimento sustentável, a segurança nacional e a defesa, e o respeito aos direitos humanos e aos valores éticos.

Os nove eixos temáticos da estratégia são:

  • Governança e Ética: visa estabelecer princípios, valores, normas e mecanismos para o desenvolvimento e o uso ético, transparente e responsável da IA no Brasil, bem como para a prevenção e a mitigação de riscos e impactos negativos da IA.
  • Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação: visa fortalecer e ampliar a capacidade científica, tecnológica e de inovação em IA no Brasil, bem como estimular a cooperação e a integração entre os atores do ecossistema de IA, como universidades, empresas, governo e sociedade civil.
  • Educação e Capacitação: visa formar e qualificar profissionais, estudantes e pesquisadores em IA no Brasil, bem como difundir e democratizar o conhecimento e o acesso à IA, promovendo a diversidade e a participação de todos os segmentos da sociedade.
  • Infraestrutura e Ecossistema de Dados: visa prover e melhorar a infraestrutura e o ecossistema de dados para o desenvolvimento e o uso da IA no Brasil, bem como garantir a qualidade, a segurança, a interoperabilidade, a abertura e a proteção dos dados, respeitando a privacidade e a propriedade dos dados.
  • Marco Legal e Regulatório: visa propor e acompanhar a elaboração de normas e regulamentos para o desenvolvimento e o uso da IA no Brasil, bem como assegurar os direitos e deveres dos envolvidos com a IA, como desenvolvedores, usuários, consumidores, entre outros.
  • Segurança Nacional e Defesa: visa desenvolver e aplicar soluções de IA para a segurança nacional e a defesa do Brasil, bem como garantir a soberania e a integridade do país, frente às ameaças e aos desafios internos e externos, relacionados à IA.
  • Cooperação Internacional: visa estabelecer parcerias e acordos com países, organizações e iniciativas internacionais em IA, bem como ampliar a inserção e a influência do Brasil no cenário global de IA, compartilhando experiências e boas práticas em IA.
  • Inclusão Digital e Social: visa promover projetos de difusão e democratização do acesso e do uso da IA no Brasil, bem como reduzir as desigualdades e promover a diversidade e a participação em IA, especialmente dos grupos vulneráveis e marginalizados, como mulheres, negros, indígenas, quilombolas, pessoas com deficiência, entre outros.
  • Desenvolvimento Sustentável: visa incentivar projetos de aplicação da IA para a solução de problemas socioambientais no Brasil, bem como contribuir para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, como erradicação da pobreza, combate à fome, saúde e bem-estar, educação de qualidade, igualdade de gênero, água limpa e saneamento, energia limpa e acessível, trabalho decente e crescimento econômico, indústria, inovação e infraestrutura, redução das desigualdades, cidades e comunidades sustentáveis, consumo e produção responsáveis, ação contra a mudança global do clima, vida na água, vida terrestre, paz, justiça e instituições eficazes, parcerias e meios de implementação.

Para implementar a estratégia, foram criados alguns mecanismos e instrumentos, tais como:

  • Um Comitê Gestor de IA, composto por representantes de diversos ministérios e órgãos públicos, para coordenar e monitorar a implementação da estratégia, bem como propor políticas e diretrizes para o tema.
  • Um Plano de Ação de IA, que detalha as metas, os indicadores, os prazos, os responsáveis e os recursos necessários para cada ação estratégica da estratégia, com base em uma matriz de priorização e alinhamento com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.
  • Um Diagnóstico Nacional de IA, que mapeia os atores, as iniciativas, as competências, as infraestruturas, os desafios e as oportunidades do ecossistema de IA no Brasil, com base em uma metodologia participativa e colaborativa, envolvendo mais de 500 especialistas e stakeholders.
  • Um Portal Nacional de IA, que reúne informações, notícias, eventos, cursos, editais, projetos, publicações e indicadores sobre IA no Brasil, bem como oferece um canal de comunicação e interação com a sociedade sobre o tema.
  • Um Guia de Boas Práticas de IA, que apresenta recomendações e orientações para o desenvolvimento e o uso ético, transparente e responsável da IA no Brasil, com base em princípios e valores nacionais e internacionais, bem como em casos práticos e exemplos de aplicação.
  • Um Selo de Qualidade de IA, que certifica as soluções de IA que atendem aos critérios de boas práticas de IA estabelecidos pelo guia, bem como aos requisitos técnicos, legais e regulatórios vigentes, visando aumentar a confiança e a segurança dos usuários e consumidores de IA no país.
  • Um Censo de IA, que coleta e analisa dados sobre o perfil, a formação, a atuação, as expectativas, as demandas e as dificuldades dos profissionais, estudantes e pesquisadores de IA no Brasil, visando subsidiar políticas e ações de educação e capacitação em IA no país.
  • Um Programa Nacional de Formação em IA, que oferece cursos, bolsas, estágios, mentoria e certificação para profissionais, estudantes e pesquisadores de IA no Brasil, em parceria com universidades, empresas e organizações da sociedade civil, visando ampliar e qualificar o capital humano em IA no país.
  • Um Programa Nacional de Incentivo à Pesquisa em IA, que fomenta projetos de pesquisa básica e aplicada em IA no Brasil, em parceria com agências de fomento, fundações de amparo à pesquisa e instituições de ensino e pesquisa, visando fortalecer a produção científica e tecnológica em IA no país.
  • Um Programa Nacional de Incentivo à Inovação em IA, que apoia projetos de desenvolvimento e inovação em IA no Brasil, em parceria com empresas, startups, incubadoras, aceleradoras e parques tecnológicos, visando estimular o empreendedorismo e a competitividade em IA no país.
  • Um Programa Nacional de Inclusão Digital e Social em IA, que promove projetos de difusão e democratização do acesso e do uso da IA no Brasil, em parceria com organizações da sociedade civil, movimentos sociais e comunidades tradicionais, visando reduzir as desigualdades e promover a diversidade e a participação em IA no país.
  • Um Programa Nacional de Desenvolvimento Sustentável em IA, que incentiva projetos de aplicação da IA para a solução de problemas socioambientais no Brasil, em parceria com organizações não governamentais, instituições de ensino e pesquisa e órgãos públicos, visando contribuir para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.
  • Um Programa Nacional de Cooperação Internacional em IA, que estabelece parcerias e acordos com países, organizações e iniciativas internacionais em IA, visando ampliar a inserção e a influência do Brasil no cenário global de IA, bem como compartilhar experiências e boas práticas em IA.
  • Um Programa Nacional de Segurança Nacional e Defesa em IA, que desenvolve projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação em IA para a segurança nacional e a defesa do Brasil, em parceria com as Forças Armadas, os órgãos de inteligência e as agências de segurança pública, visando garantir a soberania e a integridade do país.
  • Um Programa Nacional de Marco Legal e Regulatório em IA, que propõe e acompanha a elaboração de normas e regulamentos para o desenvolvimento e o uso da IA no Brasil, em parceria com o Congresso Nacional, o Poder Judiciário, os órgãos de controle e as entidades de defesa do consumidor, visando assegurar os direitos e deveres dos envolvidos com a IA no país.

Os centros de pesquisa aplicada em IA

Uma das ações estratégicas da estratégia brasileira de IA é o fomento à criação de até oito centros de pesquisa aplicada (CPAs) em IA, em cooperação com a FAPESP e o CGI.br. Esses centros são voltados para o desenvolvimento de pesquisas científicas, tecnológicas e de inovação, aplicadas e orientadas à resolução de problemas que possam ser resolvidos com IA. Os centros têm foco nas áreas de saúde, agricultura, indústria e cidades inteligentes, e contam com a parceria de empresas privadas e públicas que aportam recursos financeiros e humanos. Os centros são estruturados em equipes multidisciplinares, compostas por pesquisadores, pós-doutores, engenheiros, técnicos, estudantes e profissionais de mercado, e têm uma governança que envolve um comitê executivo, um conselho consultivo internacional e uma equipe de P&D das empresas parceiras. Os centros trabalham como plataformas para a colaboração entre universidades, empresas e governo, buscando acelerar a inovação e aplicar soluções de IA em problemas reais do país.

Em maio de 2021, foram anunciados os seis primeiros centros de pesquisa aplicada em IA, que são:

  • CPA Inteligência Artificial Recriando Ambientes (IARA), sediado no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da Universidade de São Paulo (ICMC-USP) em São Carlos, que se dedicará a cibersegurança, educação, infraestrutura, meio ambiente e saúde de cidades inteligentes.
  • Centro de Inovação em Inteligência Artificial para a Saúde (CIIA-Saúde), no Instituto de Ciências Exatas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que investigará medicina terapêutica, gestão de saúde e epidemias.
  • Brazilian Institute of Data Science (BIOS), na Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação da Universidade Estadual de Campinas (FEEC-Unicamp), que vai desenvolver diagnósticos médicos e novas técnicas de otimização do uso de recursos agrícolas.
  • Centro de Inovação e Desenvolvimento em Inteligência Artificial para a Indústria, no Senai/Cimatec da Bahia, que implementará uma plataforma digital aberta de ciência de dados e inteligência artificial para a indústria 4.0.
  • Centro de Pesquisa Aplicada em Inteligência Artificial para a Evolução das Indústrias para o Padrão 4.0, no Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) de São Paulo, que trabalhará em sistemas autônomos, robótica e máquinas-ferramentas.
  • Centro de Referência em Inteligência Artificial (Cereia), na Universidade Federal do Ceará (UFC), que desenvolverá projetos de internet das coisas (IoT), big data e transformação digital, voltados a prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças.

Em setembro de 2023, foram anunciados mais quatro centros de pesquisa aplicada em IA, que são:

  • Centro de Pesquisa em Engenharia Ciência de Dados para a Indústria Inteligente (CDI2), no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da Universidade de São Paulo (ICMC-USP), Instituto de Computação da Universidade Estadual de Campinas (IC-Unicamp), Departamento de Computação da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Bauru, e Instituto Avançado para Inteligência Artificial (AI2) da Unesp, em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) de São Paulo.
  • Centro de Excelência em Inteligência Artificial para Energias Renováveis, no Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe-UFRJ).
  • Centro de Excelência em Inteligência Artificial para Segurança Cibernética, no Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (CIn-UFPE).
  • Centro de Pesquisa Aplicada em Inteligência Artificial para o Agronegócio, na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq-USP).

Com esses centros, o Brasil pretende se tornar um líder em inovação tecnológica na América Latina e no mundo, não sendo um mero consumidor de IA, mas estando na vanguarda de IA no futuro, sendo um dos principais players. 

Os centros devem contribuir para o crescimento econômico e o progresso social do país, gerando novos produtos, serviços, processos, patentes, startups, empregos e renda, além de melhorar a qualidade de vida das pessoas e promover a inclusão digital e social.

Como empreender em IA no Brasil

O mercado de IA é um dos mais dinâmicos e inovadores da atualidade, e oferece diversas oportunidades para os empreendedores que desejam criar soluções inteligentes para problemas reais. No entanto, para entrar neste mercado, é preciso ter alguns conhecimentos e habilidades, tais como:

  • Conhecer os conceitos básicos de IA, como algoritmos, modelos, dados, aprendizado de máquina, processamento de linguagem natural, visão computacional, entre outros.
  • Dominar pelo menos uma linguagem de programação, como Python, R, Java, C#, entre outras, que possibilite desenvolver e implementar soluções de IA.
  • Ter familiaridade com ferramentas e plataformas de IA, como bibliotecas, frameworks, APIs, ambientes de desenvolvimento, serviços em nuvem, entre outros, que facilitem e agilizem o processo de criação de soluções de IA.
  • Estar atualizado com as tendências e as novidades do mercado de IA, como pesquisas, publicações, eventos, cursos, editais, projetos, entre outros, que possam inspirar e orientar o empreendedor.
  • Identificar oportunidades e demandas de mercado, como problemas, necessidades, desafios, dores, sonhos, entre outros, que possam ser resolvidos ou atendidos com soluções de IA.
  • Validar e testar as soluções de IA, como protótipos, produtos mínimos viáveis, experimentos, demonstrações, entre outros, que possam comprovar a funcionalidade, a vantagem e o valor das soluções de IA.
  • Divulgar e comercializar as soluções de IA, como marketing, vendas, parcerias, licenciamento, entre outros, que possam gerar receita e impacto para o empreendedor.

Algumas áreas que são mais promissoras para o empreendedorismo em IA são:

  • Saúde: a IA pode auxiliar na prevenção, no diagnóstico, no tratamento e na gestão de doenças, bem como na melhoria da qualidade de vida e do bem-estar das pessoas. Exemplos de soluções de IA para a saúde são: sistemas de diagnóstico por imagem, aplicativos de monitoramento de saúde, chatbots de atendimento médico, entre outros.
  • Agricultura: a IA pode auxiliar na otimização, na produtividade e na sustentabilidade da produção agrícola, bem como na melhoria da qualidade e da segurança dos alimentos. Exemplos de soluções de IA para a agricultura são: sistemas de otimização agrícola, drones de monitoramento de culturas, sensores de detecção de pragas, entre outros.
  • Indústria: a IA pode auxiliar na automação, na eficiência e na competitividade dos processos industriais, bem como na melhoria da qualidade e da inovação dos produtos e serviços. Exemplos de soluções de IA para a indústria são: sistemas de manufatura inteligente, robôs colaborativos, máquinas-ferramentas autônomas, entre outros.
  • Educação: a IA pode auxiliar na personalização, na interação e na avaliação do processo de ensino e aprendizagem, bem como na melhoria da qualidade e da acessibilidade da educação. Exemplos de soluções de IA para a educação são: sistemas de tutoria inteligente, plataformas de aprendizagem adaptativa, jogos educacionais, entre outros.
  • Segurança: a IA pode auxiliar na prevenção, na detecção e na resposta a ameaças e riscos à segurança pública e nacional, bem como na melhoria da proteção e da integridade das pessoas e do país. Exemplos de soluções de IA para a segurança são: sistemas de reconhecimento facial, câmeras de vigilância inteligente, veículos aéreos não tripulados, entre outros.

Como investir em IA no Brasil

Para quem tem interesse em investir em iniciativas de IA no Brasil, existem algumas opções que estão atualmente buscando investidores para captar recursos para lançar suas soluções. Essas iniciativas são fruto do compromisso oficial do Brasil em não ser um mero consumidor de IA, mas estar na vanguarda de IA no futuro, sendo um dos principais players. 

O Brasil tem demonstrado esse compromisso por meio da estratégia brasileira de IA, que visa promover o desenvolvimento e o uso responsável da IA no país, em consonância com os princípios éticos, sociais, econômicos e ambientais, bem como estimular a inovação e o empreendedorismo em IA. 

O Brasil também tem demonstrado esse compromisso por meio dos centros de pesquisa aplicada em IA, que são voltados para o desenvolvimento de pesquisas científicas, tecnológicas e de inovação, aplicadas e orientadas à resolução de problemas que possam ser resolvidos com IA, nas áreas de saúde, agricultura, indústria e cidades inteligentes.

Essas iniciativas têm produzido resultados concretos que podem nos orgulhar e acreditar que seremos auto suficientes e um grande player de IA no mercado. Esses resultados incluem:

  • A publicação de artigos, livros, relatórios, boletins e podcasts, que difundem as iniciativas, as suas metodologias, as suas descobertas e as suas contribuições para o avanço do conhecimento e da inovação em IA, bem como para a solução de problemas relevantes para o país.
  • A obtenção de patentes, registros, licenças e prêmios, que reconhecem as iniciativas, as suas invenções, as suas tecnologias e as suas soluções de IA, bem como geram receita e impacto para as iniciativas e os seus parceiros.
  • A criação de startups, spin-offs, produtos, serviços e processos, que resultam das iniciativas, das suas pesquisas, das suas inovações e das suas aplicações de IA, bem como geram valor e benefício para as iniciativas, os seus parceiros e a sociedade.
  • A realização de testes, validações, demonstrações e implantações, que comprovam as iniciativas, as suas soluções, as suas funcionalidades e as suas vantagens de IA, bem como resolvem problemas reais e atendem demandas específicas de diferentes setores e áreas.

Algumas das iniciativas de IA no Brasil que estão buscando investidores em 2023 são:

  • DataH: é uma plataforma de análise de dados que usa IA para oferecer soluções de business intelligence, data science e machine learning, usando dados internos e externos das empresas. A DataH está buscando uma rodada de investimento série A, após captar R$ 15 milhões na rodada seed em 2021.
  • Bots2U: é uma empresa de chatbots que usa IA para oferecer soluções de atendimento ao cliente, vendas e marketing, usando linguagem natural e personalização. A Bots2U está buscando uma rodada de investimento série A, após captar R$ 10 milhões na rodada seed em 2022.
  • NeuroUP: é uma empresa de saúde mental que usa IA para oferecer soluções de prevenção, diagnóstico e tratamento de transtornos mentais, usando aplicativos, wearables e neurofeedback. A NeuroUP está buscando uma rodada de investimento série A, após captar R$ 8 milhões na rodada seed em 2022.
  • AgriConnected: é uma empresa de agricultura digital que usa IA para oferecer soluções de gestão e monitoramento de máquinas e equipamentos agrícolas, usando sensores, GPS e internet das coisas. A AgriConnected está buscando uma rodada de investimento série A, após captar R$ 5 milhões na rodada seed em 2021.
  • SmartHint: é uma empresa de e-commerce que usa IA para oferecer soluções de recomendação, busca e personalização de produtos, usando algoritmos de aprendizado de máquina e análise de comportamento. A SmartHint está buscando uma rodada de investimento série A, após captar R$ 4 milhões na rodada seed em 2022.

A visão de futuro da IA no Brasil

A estratégia brasileira de IA tem como visão de futuro que o Brasil seja um país líder em inovação tecnológica na América Latina e no mundo, não sendo um mero consumidor de IA, mas estando na vanguarda de IA no futuro, sendo um dos principais players. Essa visão se baseia em alguns pilares, como:

  • O desenvolvimento e o uso responsável da IA, em consonância com os princípios éticos, sociais, econômicos e ambientais, respeitando os direitos humanos e os valores democráticos.
  • O fortalecimento e a ampliação da capacidade científica, tecnológica e de inovação em IA, estimulando a produção e a difusão do conhecimento e da tecnologia em IA, bem como a cooperação e a integração entre os atores do ecossistema de IA.
  • A formação e a qualificação de profissionais, estudantes e pesquisadores em IA, promovendo a educação e a capacitação em IA, bem como a diversidade e a participação de todos os segmentos da sociedade.
  • A prover e melhorar a infraestrutura e o ecossistema de dados para o desenvolvimento e o uso da IA, garantindo a qualidade, a segurança, a interoperabilidade, a abertura e a proteção dos dados, respeitando a privacidade e a propriedade dos dados.
  • A proposição e o acompanhamento de normas e regulamentos para o desenvolvimento e o uso da IA, assegurando os direitos e deveres dos envolvidos com a IA, bem como a prevenção e a mitigação de riscos e impactos negativos da IA.
  • O desenvolvimento e a aplicação de soluções de IA para a segurança nacional e a defesa do Brasil, garantindo a soberania e a integridade do país, frente às ameaças e aos desafios internos e externos, relacionados à IA.
  • O estabelecimento de parcerias e acordos com países, organizações e iniciativas internacionais em IA, ampliando a inserção e a influência do Brasil no cenário global de IA, bem como compartilhando experiências e boas práticas em IA.
  • A promoção de projetos de difusão e democratização do acesso e do uso da IA, reduzindo as desigualdades e promovendo a diversidade e a participação em IA, especialmente dos grupos vulneráveis e marginalizados.
  • O incentivo a projetos de aplicação da IA para a solução de problemas socioambientais, contribuindo para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, bem como para o crescimento econômico e o progresso social do país.

Para alcançar essa visão de futuro, o Brasil tem realizado algumas ações concretas, como:

  • A publicação e a implementação da estratégia brasileira de IA, que orienta e coordena as ações e os atores envolvidos com o tema, bem como estabelece metas, indicadores, prazos, responsáveis e recursos para cada ação estratégica.
  • A criação e o funcionamento dos centros de pesquisa aplicada em IA, que desenvolvem pesquisas científicas, tecnológicas e de inovação, aplicadas e orientadas à resolução de problemas que possam ser resolvidos com IA, nas áreas de saúde, agricultura, indústria e cidades inteligentes, em parceria com empresas privadas e públicas que aportam recursos financeiros e humanos.
  • A criação e o lançamento de iniciativas de IA, que resultam das pesquisas, das inovações e das aplicações de IA, e que oferecem soluções inteligentes para problemas reais, gerando valor e benefício para os parceiros e a sociedade, bem como receita e impacto para os empreendedores.
  • A participação e a liderança em iniciativas internacionais em IA, como a Parceria Global em IA (GPAI), o Grupo de Trabalho de IA da OCDE, o Fórum de Governança de IA do Fórum Econômico Mundial, entre outros, que visam promover o desenvolvimento e o uso responsável da IA, bem como compartilhar experiências e boas práticas em IA.

Esses são alguns exemplos de como o Brasil está caminhando para alcançar a sua visão de futuro em relação à IA. Esses exemplos podem inspirar empreendedores, investidores, pesquisadores, estudantes e cidadãos a se envolverem e a contribuírem para o avanço da IA no país, bem como para o aproveitamento das oportunidades e dos desafios da IA.

O futuro da inteligência artificial no Brasil

A IA é uma tecnologia que pode trazer benefícios econômicos, sociais e ambientais para o Brasil e para o mundo, mas que também requer uma responsabilidade ética, social, econômica e ambiental dos seus desenvolvedores, usuários e consumidores. 

A IA pode ser uma ferramenta para a solução de problemas, a melhoria da qualidade de vida, a promoção da inclusão digital e social, a contribuição para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, entre outros. 

Mas a IA também pode ser uma fonte de riscos, desafios, dilemas, impactos negativos, entre outros. Por isso, é preciso ter uma estratégia, uma governança, uma regulação, uma educação, uma inovação e um empreendedorismo em IA, que visem o desenvolvimento e o uso responsável da IA, em consonância com os princípios éticos, sociais, econômicos e ambientais, respeitando os direitos humanos e os valores democráticos.

A IA é o futuro, mas o futuro depende de nós. Nós podemos ser os protagonistas ou os espectadores da IA. Nós podemos ser os criadores ou os consumidores da IA. Nós podemos ser os líderes ou os seguidores da IA. Nós podemos ser os beneficiários ou os prejudicados pela IA. A escolha é nossa. E o tempo é agora.

Esperamos que você tenha gostado deste artigo, e que ele tenha sido útil e inspirador para você. Se você gostou, por favor, curta, comente e compartilhe. 

Obrigado e até a próxima!

By IDFM

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Como o Instagram mudou a forma de ver e viver o mundo

Instagram

Um aplicativo que há 13 anos revoluciona a cultura visual e social da internet

Em outubro de 2010, era lançado o Instagram, um aplicativo gratuito de compartilhamento de fotos e vídeos. O que começou como uma simples ideia de dois amigos, Kevin Systrom e Mike Krieger, se tornou um fenômeno global, com mais de um bilhão de usuários ativos mensais. Mas o que faz do Instagram um aplicativo tão especial e influente? Como ele mudou a forma de ver e viver o mundo?

O Instagram e a cultura visual

O Instagram é um aplicativo que se baseia na imagem como forma de comunicação. Através de fotos e vídeos, os usuários podem expressar seus gostos, interesses, sentimentos, opiniões e experiências. O Instagram também permite que os usuários editem suas imagens com filtros, stickers, textos e outros recursos, criando assim uma estética própria e personalizada.

O Instagram é um aplicativo que valoriza a beleza, a criatividade e a originalidade. Ele estimula os usuários a capturar e compartilhar momentos especiais, seja do cotidiano ou de viagens, eventos, hobbies e outras atividades. Ele também é um espaço para mostrar o estilo pessoal, seja na moda, na decoração, na gastronomia ou em outras áreas.

O Instagram é um aplicativo que influencia a cultura visual da sociedade. Ele cria tendências, modas e padrões de consumo. Ele também inspira as pessoas a se interessarem por diferentes temas, como arte, fotografia, design, música, cinema e literatura. O Instagram é uma vitrine para o talento, a diversidade e a expressão artística.

O Instagram e a cultura social

O Instagram é um aplicativo que se baseia na interação social. Através de likes, comentários, mensagens diretas e stories, os usuários podem se conectar com outras pessoas, seja amigos, familiares ou celebridades. O Instagram também permite que os usuários sigam perfis de marcas, organizações, mídias e influenciadores digitais, recebendo assim informações, dicas, novidades e entretenimento.

O Instagram é um aplicativo que valoriza a comunidade, a colaboração e o engajamento. Ele estimula os usuários a participarem de desafios, sorteios, lives e outras iniciativas. Ele também incentiva os usuários a apoiarem causas sociais, ambientais e humanitárias. É um espaço para o ativismo, a conscientização e a solidariedade.

O Instagram é um aplicativo que influencia a cultura social da sociedade. Ele cria laços, amizades e relacionamentos. Ele também gera debates, polêmicas e conflitos. O Instagram é uma rede para o diálogo, a diversão e a emoção.

Reflexão sobre a importância de conhecer os fatos históricos

Conhecer os fatos históricos é uma forma de ampliar a nossa visão de mundo e compreender melhor o presente. A história nos mostra como a humanidade evoluiu, se transformou e se adaptou ao longo do tempo. A história nos ensina sobre as conquistas, os desafios, os erros e os acertos das gerações passadas. A história nos inspira a valorizar o legado, a aprender com as lições e a sonhar com o futuro.

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