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Segurança Digital: Profissões que Protegem Dados e Pessoas

Você se preocupa com a segurança das pessoas e dos dados no mundo digital e físico? Você quer se preparar para o futuro e ter uma carreira que faça a diferença para o público e para a sociedade? Então, este artigo Segurança: As Profissões que Protegem as Pessoas e os Dados é para você!

Segurança: As profissões que protegem as pessoas e os dados no mundo digital e físico

Neste artigo, você vai conhecer algumas das profissões voltadas para a proteção, a prevenção e o combate a ameaças, riscos e crimes, como direito, polícia, segurança pública, segurança privada, segurança da informação e outras. Você vai saber o que são essas profissões, quais são as suas áreas de atuação, quais são as suas vantagens e desafios, quais são as competências e formações necessárias para atuar nelas e quais são as dicas para se destacar nelas.

Ficou curioso? Então, continue lendo e descubra como se tornar um profissional de segurança do futuro e se destacar no mercado de trabalho.

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Terremoto no Brasil: o que os brasileiros precisam saber?

Avis Ara - Portal de Conhecimento | Terremoto no Brasil: o que os brasileiros precisam saber? |

Os terremotos são fenômenos naturais que podem causar danos materiais e humanos significativos.

Neste artigo, apresentamos os principais casos de terremoto ou fenômenos similares que atingiram o mundo e o Brasil, com base em fontes históricas e científicas. Também destacamos os casos dos terremotos mais fortes e destruidores já registrados na história, descrevendo os relatos da época, as evidências encontradas e os estudos realizados sobre esses eventos.

Histórico de terremotos no mundo 

Os terremotos são fenômenos naturais que ocorrem em todo o mundo. Eles podem ser causados por vulcanismo, tectonismo ou falhas geológicas. A história dos terremotos no mundo já registrou tremores de mais de nove graus na escala Richter. Alguns dos terremotos mais fortes e destruidores já registrados na história são:

  1. Valdivia em 1960, no Chile, que teve magnitude 9,5.
  2. Alasca em 1964, nos Estados Unidos, que teve magnitude 9,2.
  3. Sumatra-Andaman em 2004, na Indonésia, que teve magnitude 9,1.
  4. Kamchatka em 1952, na Rússia, que teve magnitude 9,0 .
  5. Tohoku em 2011, no Japão, que teve magnitude 9,0.

Quanto aos terremotos mais mortais da história, a Encyclopaedia Britannica lista alguns dos mais mortais:

  1. O terremoto Shaanxi ocorrido em 23 de janeiro de 1556 na província chinesa de Shaanxi. Estima-se que tenha matado cerca de 830.000 pessoas e afetado uma área com um raio de cerca de 500 milhas .
  2. Em meados do século VI d.C., um grande terremoto atingiu a região da Antioquia (atual Antakya), no sul da Turquia. Estima-se que tenha matado cerca de 250.000 pessoas .
  3. Em 28 de julho de 1976, um grande terremoto atingiu a cidade chinesa de Tangshan. Estima-se que tenha matado cerca de 242.000 pessoas .
  4. O terremoto do Haiti em 2010 matou cerca de 316.000 pessoas .
  5. Em maio de 2008, um grande terremoto atingiu a província chinesa de Sichuan. Estima-se que tenha matado cerca de 87.000 pessoas .

Terremoto no Marrocos 

Hoje, 9 de setembro de 2023, um terremoto atingiu a cidade de Marrakech, no Marrocos. O tremor teve magnitude 7.2 na escala Richter e foi sentido em várias cidades do país. O epicentro foi registrado a 20 km da cidade de Marrakech. O terremoto causou danos materiais significativos e deixou centenas de pessoas feridas.

Terremotos no Brasil 

Os tremores sentidos no Brasil são formados por falhas geológicas, que são fraturas ou quebras das placas tectônicas. Esses movimentos internos são capazes de fazer a terra tremer e gerar um abalo sísmico leve . Os tremores mais fortes registrados no Brasil foram:

  1. Em 1955, um terremoto com magnitude 6,6 graus na escala Richter foi detectado na Serra do Trombador, no Mato Grosso.
  2. Em 1980, um terremoto com magnitude 5,9 graus na escala Richter atingiu o estado do Ceará. O tremor foi o maior já registrado na região Nordeste do país e ficou na lista dos maiores tremores de terra da história do Brasil. Uma pessoa morreu e várias ficaram feridas.
  3. Em 2007, um terremoto com magnitude 6,1 graus na escala Richter foi registrado entre os estados do Acre e Amazonas. O tremor foi sentido em várias cidades da região e causou danos materiais significativos, mas não houve mortes.
  4. Em 2010, um terremoto com magnitude 6,5 graus na escala Richter atingiu o estado do Acre. O tremor foi sentido em várias cidades da região e causou danos materiais significativos, mas não houve mortes.
  5. Em 2012, um terremoto com magnitude 4,9 graus na escala Richter atingiu a cidade de João Câmara, no Rio Grande do Norte. O tremor causou danos materiais significativos e deixou uma pessoa morta.

Possibilidade de terremoto no futuro 

Atualmente, não se tem projeções futuras de quando poderá ocorrer novos tremores no Brasil. No entanto, com medidas preventivas adequadas e estudos contínuos sobre o assunto, é possível minimizar os impactos desses eventos.

Impacto de um terremoto no Brasil 

Os tremores sentidos no Brasil são formados por falhas geológicas, que são fraturas ou quebras das placas tectônicas. Esses movimentos internos são capazes de fazer a terra tremer e gerar um abalo sísmico leve.

Os tremores mais fortes registrados no Brasil foram capazes de serem sentidos, de derrubar objetos ou causar rachaduras em paredes. No entanto, com medidas preventivas adequadas e estudos contínuos sobre o assunto, é possível minimizar os impactos desses eventos.

Conclusão 

Os terremotos no Brasil são raros e, quando ocorrem, geralmente são de baixa intensidade e não causam grandes danos. Além disso, o país está localizado no centro da placa tectônica sul-americana, o que significa que a movimentação dessa placa tectônica não gera em nosso território o movimento convergente, ou seja, não há fortes terremotos no Brasil.

Os tremores sentidos em nosso país são formados por falhas geológicas, que são fraturas ou quebras das placas tectônicas. Esses movimentos internos são capazes de fazer a terra tremer e gerar um abalo sísmico leve. Os tremores mais fortes registrados no Brasil foram capazes de serem sentidos, de derrubar objetos ou causar rachaduras em paredes. No entanto, com medidas preventivas adequadas e estudos contínuos sobre o assunto, é possível minimizar os impactos desses eventos.

By IDFM

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A Sobrevivência dos Mais Adaptados: Como a Tecnologia Está Redefinindo Nossas Vidas

Avis Ara - Portal de Conhecimento | A Sobrevivência dos Mais Adaptados: Como a Tecnologia Está Redefinindo Nossas Vidas |Em um mundo onde a tecnologia avança rapidamente, estar preparado para as mudanças é essencial. Descubra como a revolução digital está remodelando o mercado de trabalho e as interações sociais.  

Não fique para trás: adapte-se às novas realidades e prospere na era da informação. 

Este artigo é um guia indispensável para navegar no futuro tecnológico.

A Revolução Ininterrupta: Tecnologia e Sociedade

A relação entre tecnologia e sociedade é tão antiga quanto a própria civilização. Desde o primeiro uso de ferramentas simples até as complexas redes digitais de hoje, a tecnologia tem sido uma força motriz no desenvolvimento social. A cada inovação, a sociedade se adapta e evolui, refletindo a natureza interconectada desses avanços.

Exemplos históricos são testemunhos do poder transformador da tecnologia. A invenção da escrita, por exemplo, não apenas facilitou a comunicação, mas também permitiu o registro e a acumulação de conhecimento, alterando profundamente as estruturas educacionais e culturais da sociedade.

  • A invenção da imprensa, no século XV, democratizou o conhecimento e impulsionou a Reforma e o Renascimento, mudando para sempre o curso da história humana.
  • O impacto da revolução industrial, iniciada no século XVIII, foi além da economia, afetando as relações sociais, a urbanização e dando início a uma nova era de inovações.
  • A era da informação, marcada pela criação da internet, transformou a maneira como nos comunicamos, trabalhamos e vivemos, conectando o mundo de maneiras antes inimagináveis.

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EUA Denunciam Arma Nuclear Espacial Russa: Riscos e Impactos

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Os Estados Unidos denunciam que a Rússia está desenvolvendo uma arma nuclear espacial, um míssil de cruzeiro com propulsão e capacidade nuclear, capaz de atacar satélites e alvos terrestres.

O espaço é um campo de batalha cada vez mais disputado pelas grandes potências mundiais. Além de ser um cenário para exploração científica e comercial, o espaço também é um domínio estratégico para a segurança e a defesa dos países.

Nesse contexto, os Estados Unidos acusam a Rússia de estar desenvolvendo essa arma nuclear espacial, que poderia alterar o equilíbrio de poder no espaço e na Terra.

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Fuga do Brasil: por que a violência urbana está expulsando os brasileiros?

Você ficaria ou sairia do país se pudesse? Como podemos mudar essa realidade? Uma noticia esta semana chamou atenção que no ano passado, a atriz e apresentadora Fernanda Lima surpreendeu os seus fãs ao anunciar que estava se mudando para Portugal com o marido, o ator Rodrigo Hilbert, e os quatro filhos. Em uma entrevista, … Ler mais

O Brasil e o mundo diante da segurança da inteligência artificial: o que muda com a Declaração de Bletchley?

Avis Ara - Portal de Conhecimento | O Brasil e o mundo diante da segurança da inteligência artificial: o que muda com a Declaração de Bletchley? |

Um acordo histórico para lidar com os riscos da IA de fronteira

No dia 1º de novembro de 2023, o Reino Unido sediou o primeiro Encontro Mundial sobre Segurança da Inteligência Artificial em Bletchley Park, o berço da computação moderna. Líderes de 28 países e da União Europeia assinaram a Declaração de Bletchley, um documento histórico que estabelece uma compreensão compartilhada das oportunidades e riscos da IA de fronteira, que são sistemas onde enfrentamos os riscos mais urgentes e perigosos. 

Neste artigo, vamos analisar o que esse acordo significa para o Brasil e para o futuro da IA no mundo.

O que é a IA de fronteira e por que ela é tão importante?

A IA de fronteira é um termo que se refere aos sistemas de IA que são capazes de realizar tarefas complexas e sofisticadas, que antes eram exclusivas dos seres humanos, ou que ultrapassam as capacidades humanas. Alguns exemplos de IA de fronteira são: a geração de imagens, textos, vídeos e áudios realistas e indistinguíveis dos reais; a criação de arte, música, literatura e outras formas de expressão criativa; a tomada de decisões estratégicas, éticas e morais; a manipulação de dados, informações e conhecimentos; e a interação natural e emocional com os seres humanos.

A IA de fronteira tem um enorme potencial para transformar positivamente diversos setores da sociedade, como a saúde, a educação, a economia, a cultura, a segurança e a defesa. No entanto, ela também traz desafios e riscos, como a perda de empregos, a violação da privacidade, a desinformação, a discriminação, a manipulação, a autonomia, a responsabilidade e a confiança. Além disso, a IA de fronteira pode gerar cenários catastróficos, como a perda de controle humano sobre a tecnologia, a emergência de superinteligências hostis ou indiferentes aos valores humanos, e a extinção da humanidade.

Por isso, a segurança da IA de fronteira é um tema crucial e urgente, que requer uma abordagem coletiva e cooperativa entre os países, as organizações e as pessoas que desenvolvem e usam a tecnologia. A Declaração de Bletchley é um passo importante nesse sentido, pois reconhece a necessidade de entender e gerenciar os potenciais riscos da IA de fronteira, e estabelece princípios e objetivos comuns para o uso responsável da tecnologia.

Quais são os principais pontos da Declaração de Bletchley e como eles se relacionam com a política de IA do Brasil?

A Declaração de Bletchley tem seis objetivos principais: 

  • Desenvolver princípios éticos que orientem o uso responsável da IA; 
  • Remover barreiras à inovação; 
  • Melhorar a colaboração entre governo, setor privado e pesquisadores; 
  • Desenvolver habilidades em IA; 
  • Promover investimentos em tecnologias; 
  • Avançar a tecnologia brasileira no exterior. 

Esses objetivos são organizados em nove pilares ou eixos, que abordam temas como legislação, regulação, uso ético, qualificação para o futuro digital, aplicação da IA no governo, setores produtivos, pesquisa, desenvolvimento, inovação e empreendedorismo, inserção internacional e cooperação multilateral. 

A Declaração também adota os cinco princípios da OCDE para a IA responsável: 

  • Crescimento inclusivo, 
  • Desenvolvimento sustentável e bem-estar; 
  • Valores humanos e equidade; 
  • Transparência e divulgação responsável; 
  • Robustez, segurança e confiabilidade; Responsabilização.

A estratégia nacional de IA do Brasil tem muitos pontos em comum com a Declaração de Bletchley, pois também segue os princípios da OCDE e tem nove eixos temáticos, que são: 

  • Legislação, regulação e uso ético; 
  • Qualificação para o futuro digital; 
  • Aplicação da IA no governo; 
  • Setores produtivos; 
  • Pesquisa, desenvolvimento, inovação e empreendedorismo; 
  • Inserção internacional; 
  • Cooperação multilateral; 
  • Infraestrutura de dados e conectividade; 
  •  Governança da estratégia. 

No entanto, há algumas diferenças entre os dois documentos, como o foco na infraestrutura de dados e conectividade, que é um dos desafios do Brasil para o desenvolvimento da IA, e a ausência de um objetivo específico sobre a segurança da IA de fronteira, que é o tema central da Declaração de Bletchley.

Como o Brasil pode se preparar para o futuro da IA?

A Declaração de Bletchley é um marco importante para a cooperação internacional na área de IA, especialmente na segurança da IA de fronteira, que são sistemas onde enfrentamos os riscos mais urgentes e perigosos. 

O Brasil, como um dos signatários do acordo, tem a oportunidade de participar ativamente desse processo e contribuir com sua experiência e visão sobre o desenvolvimento e o uso da IA. 

No entanto, o Brasil também enfrenta desafios, como a falta de infraestrutura de dados e conectividade, o baixo investimento em pesquisa e inovação, a escassez de talentos e habilidades em IA, e a necessidade de uma legislação e regulação adequadas para a tecnologia. 

Para superar esses obstáculos, o Brasil precisa implementar sua estratégia nacional de IA, que foi lançada em abril de 2023, e fortalecer a colaboração entre o governo, o setor privado, os pesquisadores e a sociedade civil. 

Além disso, o Brasil precisa acompanhar os avanços da IA de fronteira e garantir que ela seja usada de forma ética, responsável e segura, para o benefício de todos. 

Como você acha que o Brasil pode se preparar para o futuro da IA? Quais são os principais riscos e oportunidades que a IA de fronteira traz para o país? Como podemos garantir que a IA seja usada para o bem comum e não para o mal?

Reflexões finais

A segurança da inteligência artificial é um assunto que nos afeta a todos, pois a tecnologia tem o poder de mudar o mundo para melhor ou para pior. 

A Declaração de Bletchley é uma iniciativa louvável que busca promover o uso responsável da IA, especialmente da IA de fronteira, que são sistemas onde enfrentamos os riscos mais urgentes e perigosos. 

O Brasil, como um dos países que assinaram o acordo, tem a responsabilidade e a oportunidade de participar dessa discussão e de se preparar para o futuro da IA. 

Esperamos que este artigo tenha sido informativo e que tenha despertado a sua curiosidade e reflexão sobre o tema. Se você gostou, por favor, curta, comente e compartilhe. Se você quiser saber mais sobre a notícia que me motivou a pesquisar e escrever este artigo, clique aqui: Britain publishes Bletchley Declaration on AI safety.

By IDFM

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Criptografia de dados

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Prevenção de acidentes aéreos: como garantir a segurança da aviação

Avis Ara - Portal de Conhecimento | Prevenção de acidentes aéreos: como garantir a segurança da aviação |

A aviação é um dos meios de transporte mais rápidos e convenientes do mundo, mas também envolve riscos de acidentes que podem ter consequências fatais.

No último sábado (16.09.23), um acidente aéreo chocou o Brasil e o mundo, deixando 14 mortos na cidade de Barcelos, no interior do Amazonas. O avião, que levava turistas para uma pescaria no Rio Negro, caiu durante o pouso em meio a uma forte chuva. A causa do acidente ainda está sendo investigada, mas suspeita-se de falha mecânica ou humana.

O que causa esses acidentes? Como eles podem ser evitados? Neste artigo, vamos explorar a história, as causas e as medidas de prevenção dos acidentes aéreos.

Como os acidentes aéreos evoluíram ao longo do tempo?

Os acidentes aéreos são tão antigos quanto a própria aviação. Desde os primeiros voos experimentais até os dias atuais, muitas tentativas de voo terminaram em falhas graves que causaram quedas e perdas. Alguns dos pioneiros da aviação perderam suas vidas testando suas invenções, como Otto Lilienthal e Percy Pilcher. O primeiro acidente fatal com aviões de asas fixas ocorreu em 1908, quando Thomas Selfridge morreu no avião pilotado por Orville Wright.

Com o desenvolvimento da aviação comercial na década de 1920, os acidentes aéreos se tornaram mais frequentes e graves. O número de mortes anuais em acidentes aéreos superou 100 pela primeira vez em 1928, e 1.000 em 1943. Desde 1945, o número de mortes foi menor que 1.000 somente em três ocasiões: 2004, 2007 e 2008.

Ao longo do tempo, a segurança da aviação evoluiu com o avanço da tecnologia, do treinamento e da regulamentação. Os aviões se tornaram mais confiáveis, os pilotos mais qualificados e os controles mais rigorosos. No entanto, os acidentes aéreos ainda acontecem e representam um desafio para a indústria da aviação.

Quais são os principais fatores que provocam acidentes aéreos?

As causas de acidentes aéreos podem ser variadas e complexas, envolvendo fatores humanos, técnicos ou ambientais. Segundo uma análise de 1.843 acidentes aéreos desde 1950 até 2006, as causas mais comuns foram:

  • Erro do piloto: responsável por 53% dos acidentes. O erro do piloto pode incluir falhas na tomada de decisão, na comunicação, na coordenação ou na execução das manobras. Alguns exemplos de acidentes causados por erro do piloto são o voo 981 da Turkish Airlines em 1974 e o voo 587 da American Airlines em 2001.
  • Falhas estruturais: responsáveis por 21% dos acidentes. As falhas estruturais podem envolver defeitos no projeto, na fabricação ou na manutenção das aeronaves. Alguns exemplos de acidentes causados por falhas estruturais são o voo 123 da Japan Airlines em 1985 e o voo 191 da American Airlines em 1979.
  • Clima/tempo: responsável por 11% dos acidentes. As condições climáticas adversas podem afetar a visibilidade, a estabilidade ou o desempenho das aeronaves. Alguns exemplos de acidentes causados por clima/tempo são o voo 901 da Air New Zealand em 1979 e o voo 447 da Air France em 2009.
  • Outros erros humanos: responsáveis por 8% dos acidentes. Outros erros humanos podem envolver falhas no controle de tráfego aéreo, na carga, na manutenção ou na comunicação. Alguns exemplos de acidentes causados por outros erros humanos são o acidente de Tenerife em 1977 e o acidente de Charkhi Dadri em 1996.
  • Sabotagem: responsável por 5% dos acidentes. A sabotagem pode envolver atos de terrorismo, guerra ou violência, como bombas, sequestros ou abatimentos. Alguns exemplos de acidentes causados por sabotagem são o voo 103 da Pan Am em 1988 e o voo 17 da Malaysia Airlines em 2014.

Quais foram os acidentes aéreos mais marcantes no Brasil?

O Brasil também registrou vários acidentes aéreos ao longo da sua história, alguns deles com repercussão internacional. Segundo o CENIPA (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), o Brasil registrou 142 acidentes aéreos em 2019, com 58 mortes. A seguir, listamos alguns dos acidentes aéreos mais notáveis que ocorreram no Brasil:

  • Voo 820 da Varig: em 11 de julho de 1973, um Boeing 707 da Varig que ia do Rio de Janeiro para Paris pegou fogo em pleno voo, provavelmente devido a um cigarro aceso no banheiro. O avião fez um pouso de emergência em um campo próximo ao aeroporto de Orly, mas apenas 37 dos 134 ocupantes sobreviveram.
  • Voo 254 da Varig: em 3 de setembro de 1989, um Boeing 737 da Varig que ia de Marabá para Belém se perdeu na rota devido a um erro na leitura do plano de voo. O avião ficou sem combustível e fez um pouso forçado em uma área remota da floresta amazônica. Dos 54 ocupantes, apenas 13 morreram.
  • Voo 1907 da Gol: em 29 de setembro de 2006, um Boeing 737 da Gol que ia de Manaus para Brasília colidiu no ar com um jato executivo Legacy que ia de São José dos Campos para os Estados Unidos. O avião da Gol caiu na floresta amazônica, matando todos os 154 ocupantes. O jato executivo conseguiu pousar em uma base aérea próxima.
  • Voo 3054 da TAM: em 17 de julho de 2007, um Airbus A320 da TAM que ia de Porto Alegre para São Paulo não conseguiu parar na pista do aeroporto de Congonhas, que estava molhada e sem ranhuras. O avião ultrapassou os limites do aeroporto e se chocou com um prédio e um posto de gasolina. O acidente matou todos os 187 ocupantes do avião e mais 12 pessoas no solo.
  • Voo 447 da Air France: em 1º de junho de 2009, um Airbus A330 da Air France que ia do Rio de Janeiro para Paris caiu no oceano Atlântico após enfrentar uma forte turbulência e falhas nos sensores de velocidade. O acidente matou todos os 228 ocupantes do avião. Os destroços foram encontrados somente dois anos depois.

Você sabe quais foram os desastres aéreos mais mortais da história?

Os desastres aéreos são eventos trágicos que marcam a história da aviação e da humanidade. Alguns desses desastres envolveram centenas de mortes e causaram grande comoção mundial. A seguir, listamos os dez maiores desastres aéreos da história, excluindo aqueles que envolveram ataques terroristas ou atos de guerra:

  • Acidente de Tenerife: em 27 de março de 1977, dois Boeing 747, um da Pan Am e outro da KLM, se chocaram na pista do aeroporto de Los Rodeos, nas Ilhas Canárias, Espanha. O acidente foi causado por uma confusão entre os controles das aeronaves e pela baixa visibilidade. O acidente matou 583 pessoas e deixou apenas 61 sobreviventes.
  • Voo 123 da Japan Airlines: em 12 de agosto de 1985, um Boeing 747 da Japan Airlines que ia de Tóquio para Osaka sofreu uma súbita descompressão explosiva doze minutos depois da decolagem e caiu na área do Monte Takamagahara em Ueno, na Prefeitura de Gunma, a 100 km de Tóquio, quarenta e dois minutos depois da decolagem. O acidente matou todos os 15 tripulantes e 505 dos 509 passageiros. Foi o acidente aéreo mais mortal envolvendo uma única aeronave da história da aviação, e o segundo maior acidente aéreo da história da aviação, atrás apenas do Desastre aéreo de Tenerife.
  • Voo 655 da Iran Air: em 3 de julho de 1988, um Airbus A300 da Iran Air que ia de Bandar Abbas para Dubai foi abatido por um míssil disparado pelo cruzador USS Vincennes, que estava no Golfo Pérsico durante a Guerra Irã-Iraque. O acidente matou todos os 290 ocupantes do avião. O governo dos Estados Unidos afirmou que o avião foi confundido com um caça iraniano e que o ataque foi um erro trágico.
  • Voo 17 da Malaysia Airlines: em 17 de julho de 2014, um Boeing 777 da Malaysia Airlines que ia de Amsterdã para Kuala Lumpur foi abatido por um míssil disparado por rebeldes pró-Rússia no leste da Ucrânia, durante o conflito armado na região. O acidente matou todos os 298 ocupantes do avião. A investigação internacional concluiu que o míssil era de origem russa e que os responsáveis pelo ataque devem ser levados à justiça.
  • Voo 103 da Pan Am: em 21 de dezembro de 1988, um Boeing 747 da Pan Am que ia de Londres para Nova York explodiu no ar sobre Lockerbie, na Escócia, após uma bomba colocada em uma mala detonar no compartimento de carga. O acidente matou todos os 259 ocupantes do avião e mais 11 pessoas no solo. O atentado foi atribuído à Líbia, que admitiu sua responsabilidade em 2003 e pagou indenizações às famílias das vítimas.
  • Voo 587 da American Airlines: em 12 de novembro de 2001, um Airbus A300 da American Airlines que ia de Nova York para Santo Domingo se desintegrou no ar logo após a decolagem, após o piloto aplicar força excessiva nos pedais do leme para corrigir uma turbulência causada pelo voo anterior. O acidente matou todos os 260 ocupantes do avião e mais cinco pessoas no solo.
  • Voo 592 da ValuJet: em 11 de maio de 1996, um McDonnell Douglas DC-9 da ValuJet que ia de Miami para Atlanta pegou fogo em pleno voo, após geradores químicos de oxigênio ativados ilegalmente entrarem em combustão no compartimento de carga. O avião caiu no pântano dos Everglades, na Flórida, matando todos os 110 ocupantes do avião.
  • Voo 214 da Asiana Airlines: em 6 de julho de 2013, um Boeing 777 da Asiana Airlines que ia de Seul para São Francisco se chocou com a pista do aeroporto de São Francisco durante o pouso, após o piloto cometer um erro de julgamento na aproximação. O acidente matou três dos 307 ocupantes do avião e feriu outros 187.
  • Voo 981 da Turkish Airlines: em 3 de março de 1974, um McDonnell Douglas DC-10 da Turkish Airlines que ia de Istambul para Londres caiu em uma floresta perto de Paris, após uma porta de carga se soltar em pleno voo, causando uma descompressão e a ruptura dos cabos hidráulicos. O acidente matou todos os 346 ocupantes do avião.
  • Voo 800 da TWA: em 17 de julho de 1996, um Boeing 747 da TWA que ia de Nova York para Paris explodiu no ar sobre o oceano Atlântico, após um curto-circuito causar uma ignição no tanque central de combustível. O acidente matou todos os 230 ocupantes do avião.

Você conhece os desastres aéreos que desafiaram as probabilidades?

Nem todos os desastres aéreos terminam em tragédia. Alguns deles são verdadeiros milagres, em que os ocupantes das aeronaves conseguem sobreviver a situações extremas e improváveis. A seguir, listamos os cinco desastres aéreos mais surpreendentes da história, em que não houve vítimas fatais:

  • Voo 1549 da US Airways: em 15 de janeiro de 2009, um Airbus A320 da US Airways que ia de Nova York para Charlotte colidiu com um bando de gansos canadenses logo após a decolagem, perdendo potência nos dois motores. O piloto Chesley Sullenberger decidiu fazer um pouso forçado no rio Hudson, salvando todos os 155 ocupantes do avião. O feito foi considerado um “milagre no Hudson” e Sullenberger foi aclamado como um herói nacional.
  • Voo 961 da Ethiopian Airlines: em 23 de novembro de 1996, um Boeing 767 da Ethiopian Airlines que ia de Adis Abeba para Nairóbi foi sequestrado por três homens armados que exigiam ir para a Austrália. O piloto Leul Abate tentou negociar com os sequestradores, mas eles não acreditaram que o avião não tinha combustível suficiente para chegar ao destino. O avião acabou caindo no oceano Índico, perto da ilha de Comores, mas Abate conseguiu manter o avião o mais horizontal possível, reduzindo o impacto. Dos 175 ocupantes do avião, 125 sobreviveram, incluindo Abate e os três sequestradores.
  • Voo 236 da Air Transat: em 24 de agosto de 2001, um Airbus A330 da Air Transat que ia de Toronto para Lisboa sofreu uma perda maciça de combustível devido a uma fuga em uma das linhas hidráulicas. O piloto Robert Piché conseguiu planar o avião por mais de 120 km até o aeroporto de Lajes, nos Açores, Portugal. O avião pousou com segurança na pista, sem nenhum ferimento grave entre os 306 ocupantes do avião. Piché foi elogiado por sua habilidade e coragem.
  • Voo 32 da Qantas: em 4 de novembro de 2010, um Airbus A380 da Qantas que ia de Singapura para Sydney sofreu uma falha catastrófica em um dos seus quatro motores, causando danos extensos na asa esquerda e nos sistemas do avião. O piloto Richard de Crespigny e sua equipe conseguiram controlar o avião e retornar ao aeroporto de Singapura, apesar das limitações nos controles e nos freios. O avião pousou com segurança na pista, sem nenhum ferimento entre os 469 ocupantes do avião. De Crespigny foi reconhecido por sua perícia e liderança.
  • Voo 571 da Força Aérea Uruguaia: em 13 de outubro de 1972, um Fairchild FH-227 da Força Aérea Uruguaia que levava um time de rúgbi e seus familiares e amigos de Montevidéu para Santiago do Chile caiu nos Andes após atravessar uma tempestade e colidir com uma montanha. Dos 45 ocupantes do avião, apenas 16 sobreviveram após passarem mais de dois meses isolados na neve e recorrerem ao canibalismo para se alimentarem dos corpos dos mortos. Eles foram resgatados em 23 de dezembro de 1972, após dois dos sobreviventes caminharem por dez dias até encontrarem ajuda. A história dos sobreviventes foi contada no livro e no filme “Vivos”.

Como a aviação busca garantir a segurança dos voos?

A prevenção de acidentes aéreos é um dos principais objetivos da indústria da aviação e das autoridades competentes. Para garantir a segurança da aviação, são necessárias medidas que envolvem tanto os aspectos técnicos quanto os humanos. Algumas dessas medidas são:

  • Tecnologias avançadas de segurança: as aeronaves modernas contam com sistemas sofisticados de navegação, comunicação, monitoramento e alerta, que auxiliam os pilotos e reduzem os riscos de falhas. Alguns exemplos dessas tecnologias são o TCAS (Traffic Collision Avoidance System), que evita colisões no ar; o GPWS (Ground Proximity Warning System), que alerta sobre a proximidade do solo; e o EGPWS (Enhanced Ground Proximity Warning System), que usa dados de GPS e mapas digitais para detectar obstáculos no terreno.
  • Treinamento de pilotos: os pilotos devem passar por um rigoroso processo de seleção, formação e avaliação, que inclui testes teóricos, práticos e psicológicos. Eles também devem realizar treinamentos periódicos em simuladores e em voos reais, para manter suas habilidades e atualizar seus conhecimentos. Além disso, eles devem seguir as normas de saúde e segurança, como limites de horas de voo, descanso adequado e controle de álcool e drogas.
  • Manutenção adequada de aeronaves: as aeronaves devem passar por inspeções regulares e preventivas, que verificam o estado dos componentes mecânicos, elétricos e eletrônicos. As peças defeituosas devem ser substituídas ou reparadas conforme as especificações dos fabricantes. Os registros de manutenção devem ser mantidos e auditados para garantir a conformidade com os padrões de qualidade.
  • Regulamentação e fiscalização: as atividades da aviação civil devem seguir as normas e regulamentos estabelecidos pelas autoridades nacionais e internacionais, como a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) no Brasil e a ICAO (Organização da Aviação Civil Internacional) no mundo. Essas normas abrangem aspectos como licenciamento, certificação, operação, segurança, meio ambiente e investigação de acidentes. As autoridades também devem fiscalizar o cumprimento das normas e aplicar sanções em caso de infrações.
  • Investigação e prevenção de acidentes: em caso de acidentes aéreos, devem ser realizadas investigações técnicas independentes, que buscam identificar as causas e as circunstâncias dos acidentes, sem atribuir culpa ou responsabilidade. O objetivo dessas investigações é obter informações que possam contribuir para a prevenção de acidentes futuros. As investigações devem ser conduzidas por órgãos especializados, como o CENIPA no Brasil e o NTSB (National Transportation Safety Board) nos Estados Unidos. Os resultados das investigações devem ser divulgados publicamente e gerar recomendações de segurança para os envolvidos na aviação civil.

O que podemos aprender com os acidentes aéreos?

A aviação é um dos maiores feitos da humanidade, mas também um dos mais desafiadores. Voar pelo céu requer conhecimento, habilidade e responsabilidade, mas também envolve riscos e incertezas. Os acidentes aéreos são eventos raros, mas quando acontecem, causam grande impacto na sociedade e na história.

Neste artigo, exploramos a história, as causas e as medidas de prevenção dos acidentes aéreos. Vimos que os acidentes aéreos podem ser causados por fatores humanos, técnicos ou ambientais, e que muitas vezes envolvem uma combinação desses fatores. Vimos também que os acidentes aéreos podem ter consequências fatais ou surpreendentes, dependendo das circunstâncias e das ações dos envolvidos. Por fim, vimos que a prevenção de acidentes aéreos é um objetivo comum da indústria da aviação e das autoridades competentes, que buscam garantir a segurança da aviação por meio de tecnologias avançadas de segurança, treinamento de pilotos, manutenção adequada de aeronaves, regulamentação e fiscalização, e investigação e prevenção de acidentes.

Esperamos que este artigo tenha sido informativo e interessante para você. Se você gostou deste artigo, por favor, curta, comente e compartilhe com seus amigos. Se você tem alguma dúvida ou sugestão sobre este assunto, por favor, deixe seu comentário abaixo. Obrigado pela sua atenção e até a próxima!

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Você já ouviu falar do Discord? É uma plataforma que permite conversas e transmissões de vídeos online, e que é popular para jogos e podcasts. 

Mas o que muitos pais e tutores não sabem é que o Discord também pode ser usado por criminosos para abusar, chantagear e humilhar crianças e adolescentes. 

Neste artigo, vamos explicar o que é o Discord, como funciona, quais são os casos recentes de crimes envolvendo a plataforma no Brasil e como proteger os seus filhos desses perigos.

Os pais precisam ficar atentos, “Você sabe o que acontece por trás das portas do quarto do seu filho?

O que é o Discord?

O Discord é um aplicativo que foi criado em 2015 com o objetivo de facilitar a comunicação entre os jogadores de videogame. O aplicativo tem mais de 150 milhões de usuários e é dividido por servidores criados pelos próprios usuários, que podem ser públicos ou privados. Dentro de cada servidor, há canais de texto, voz e vídeo, onde os usuários podem conversar sobre diversos assuntos, como jogos, filmes, música, esportes, etc.

O Discord também permite a transmissão ao vivo de jogos e podcasts, a criação de bots (programas que automatizam tarefas) e a integração com outras plataformas, como YouTube, Spotify, Twitch, etc. O aplicativo é gratuito e pode ser usado em computadores, celulares e tablets.

Como funciona o Discord?

Para usar o Discord, é preciso criar uma conta com um nome de usuário, um e-mail e uma senha. O usuário pode escolher um avatar (imagem) e um status (mensagem) para se identificar. Depois disso, o usuário pode entrar em servidores públicos ou privados, ou criar o seu próprio servidor.

Os servidores públicos são abertos para qualquer pessoa entrar e participar dos canais de texto, voz e vídeo. Os servidores privados são restritos para quem recebe um convite ou um link de acesso. Os servidores podem ter regras próprias, definidas pelos administradores e moderadores, que podem banir ou silenciar usuários que as desrespeitarem.

Os canais de texto são espaços onde os usuários podem digitar mensagens, enviar imagens, vídeos, áudios, emojis, gifs, etc. Os canais de voz são espaços onde os usuários podem falar uns com os outros usando microfones. Os canais de vídeo são espaços onde os usuários podem se ver uns aos outros usando câmeras.

Casos recentes de crimes no Brasil.

Nos últimos meses, várias notícias chocantes revelaram casos de crimes envolvendo o Discord no Brasil. Segundo as investigações das polícias Federal e Civil, há denúncias de chantagem de garotas, abusos sexuais, agressões e mutilações praticados por usuários do Discord. Alguns casos recentes são:

  • Em abril de 2023, a Polícia Federal prendeu um homem acusado de violentar e ameaçar pelo menos dez adolescentes que conheceu pelo Discord. Algumas delas tiveram o apelido do autor gravado no corpo com uma lâmina.
  • Em junho de 2023, a Polícia Civil e o Ministério Público de São Paulo descobriram em computadores de acusados diversas pastas com fotos e vídeos de garotas que foram violadas e chantageadas. Uma das pastas estava nomeada como “backup das vagabundas estupráveis”.
  • Em 2022, uma garota de 13 anos fugiu de casa em Joinville (SC) para se encontrar com um homem que conheceu pelo Discord. Ela foi parar em uma casa em São Paulo com outros adolescentes. Lá, foi obrigada a se drogar e foi abusada por diferentes agressores durante duas semanas.

Esses casos mostram como o Discord pode ser usado por criminosos para atrair, manipular e explorar crianças e adolescentes vulneráveis. Muitas vezes, os criminosos se passam por amigos ou namorados virtuais das vítimas, oferecem presentes ou dinheiro em troca de fotos ou vídeos íntimos e depois usam essas imagens para extorquir ou coagir as vítimas a fazerem coisas que elas não querem.

Como proteger os seus filhos dos perigos?

Diante desses riscos, é importante que os pais e tutores estejam atentos e orientem os seus filhos sobre como usar o Discord de forma segura e responsável. Algumas dicas são:

  • Converse com os seus filhos sobre o que eles fazem no Discord, quais servidores e canais eles frequentam, com quem eles conversam, etc. Mostre interesse e respeito pelo que eles gostam, mas também alerte sobre os possíveis perigos e golpes que existem na internet.
  • Estabeleça regras e limites para o uso do Discord, como horários, locais, conteúdos, etc. Acompanhe o cumprimento dessas regras e aplique as consequências adequadas em caso de descumprimento.
  • Instale um software de controle parental no computador ou no celular dos seus filhos, que permita monitorar e bloquear o acesso a sites, aplicativos ou conteúdos impróprios ou suspeitos.
  • Oriente os seus filhos a não compartilhar informações pessoais, como nome, endereço, telefone, escola, etc., com pessoas que eles não conhecem pessoalmente. Também oriente-os a não enviar fotos ou vídeos íntimos ou comprometedores para ninguém, nem mesmo para amigos ou namorados virtuais.
  • Incentive os seus filhos a denunciar qualquer situação de abuso, violência ou assédio que eles presenciarem ou sofrerem no Discord. Para isso, eles podem usar o botão de denúncia que existe no aplicativo ou enviar um e-mail para a força-tarefa criada pela Polícia Federal e pelo Ministério Público para combater esses crimes: discord@mpsp.mp.br.

O Discord é uma plataforma que pode ser usada para se divertir, aprender e se conectar com outras pessoas que têm interesses em comum. Mas também é uma plataforma que pode ser usada por criminosos para abusar, chantagear e humilhar crianças e adolescentes. Por isso, é fundamental que os pais e tutores estejam atentos e orientem os seus filhos sobre como usar o Discord de forma segura e responsável.

Esperamos que este texto tenha sido útil e informativo para você. Se você gostou, por favor, curta, comente e compartilhe com os seus amigos. Obrigado pela sua leitura.

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