Quais 5 Filmes que Te faz Repensar o Brasil?

Quais 5 Filmes que Te faz Repensar o Brasil

Originally posted 2023-10-18 18:18:00. Você gosta de assistir filmes e séries que te fazem refletir sobre a história e a política do Brasil? Então você vai gostar das dicas que eu separei para você neste artigo. São cinco produções que abordam temas como a revolução de 1964, o tráfico humano, a manipulação midiática, a corrupção … Ler mais

Medo: Como Enfrentar e Superar na Era da Informação

Medo na Era da Informação: Dicas para Superar e Prosperar

Você já sentiu aquele frio na barriga, aquele suor nas mãos, aquele tremor nas pernas, aquele aperto no peito, aquele nó na garganta, aquele arrepio na espinha, aquele grito na alma, que o medo provoca em você?

Você já se perguntou por que você sente medo, de onde ele vem, o que ele faz com você, como ele afeta a sua vida, como você pode lidar com ele, como você pode superá-lo, como você pode usá-lo a seu favor?

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Trump lidera pesquisa para a Casa Branca: o que isso significa?

O cenário eleitoral americano

Trump lidera pesquisa para a Casa Branca: o que isso significa? |

Uma pesquisa divulgada nesta semana nos Estados Unidos surpreendeu o mundo ao mostrar que o ex-presidente Donald Trump está na frente do atual presidente Joe Biden na corrida pela Casa Branca em 2024. Segundo o levantamento realizado pela Rasmussen Reports, uma das mais respeitadas empresas de pesquisa do país, Trump teria 51% das intenções de voto, contra 42% de Biden, se as eleições fossem hoje.

Como isso é possível? Como Trump, que perdeu as eleições de 2020 e foi acusado de incitar uma invasão ao Capitólio, pode estar liderando as preferências dos eleitores americanos? Como Biden, que assumiu o poder com a promessa de unir o país e combater a pandemia, pode estar tão atrás do seu rival? Essas são algumas das questões que devem ser analisadas para entender o possível retorno de Trump e a expectativa para o resultado final das eleições americanas.

As causas do fenômeno Trump  

Para compreender como Trump pode voltar à Casa Branca, é preciso voltar ao período pré-eleitoral de 2020, quando ele era o favorito nas pesquisas. Trump tinha uma base fiel de apoiadores, que se identificavam com o seu discurso nacionalista, populista e anti-establishment. Ele também tinha uma boa avaliação econômica, graças ao crescimento do PIB e à queda do desemprego antes da pandemia.

No entanto, a chegada do coronavírus mudou o cenário. Trump foi criticado por minimizar a gravidade da doença, por não coordenar uma resposta nacional eficaz e por contrariar as orientações dos especialistas em saúde. A pandemia causou mais de 400 mil mortes nos EUA até janeiro de 2021, além de uma recessão econômica e uma crise social.

Biden aproveitou esse contexto para se apresentar como uma alternativa moderada, experiente e empática. Ele prometeu restaurar a ordem, a democracia e a ciência na Casa Branca. Ele também se beneficiou do apoio de figuras importantes do Partido Democrata, como Barack Obama e Bernie Sanders, e de movimentos sociais, como o Black Lives Matter. Ele venceu as eleições com mais de 81 milhões de votos, a maior votação da história dos EUA.

Os efeitos da gestão Biden

No entanto, após assumir o poder, Biden enfrentou vários desafios e dificuldades. Apesar de ter acelerado a vacinação contra a covid-19 e ter aprovado um pacote de estímulo econômico de US$ 1,9 trilhão, ele não conseguiu cumprir todas as suas promessas de campanha. Ele teve que lidar com a resistência dos republicanos no Congresso, que bloquearam várias de suas propostas, como o aumento do salário mínimo, a reforma migratória e o plano de infraestrutura.

Biden também enfrentou crises internacionais, como a retirada caótica das tropas americanas do Afeganistão, que resultou na volta do Talibã ao poder, e a escalada das tensões com a China, a Rússia e o Irã. Além disso, ele teve que lidar com problemas domésticos, como os ataques cibernéticos, os desastres naturais e as manifestações violentas.

Tudo isso fez com que a popularidade de Biden caísse nos últimos meses. Segundo uma média das pesquisas feita pelo site FiveThirtyEight, apenas 43% dos americanos aprovam o seu governo atualmente, enquanto 50% desaprovam. Esses números são piores do que os de Trump no mesmo período do seu mandato.

A expectativa para as eleições de 2024

Diante desse cenário, Trump viu uma oportunidade de voltar à cena política. Ele manteve a sua influência sobre o Partido Republicano, que não o abandonou mesmo após o impeachment. Ele também continuou a mobilizar os seus apoiadores, através de comícios, entrevistas e redes sociais alternativas. Ele ainda não confirmou oficialmente a sua candidatura para 2024, mas já deu sinais de que pretende disputar as eleições novamente.

A pesquisa da Rasmussen Reports indica que Trump tem chances reais de vencer Biden, se as eleições fossem hoje. No entanto, ainda é cedo para fazer previsões definitivas. Muita coisa pode mudar até 2024, tanto para o bem quanto para o mal. Biden pode recuperar a sua popularidade, se conseguir superar as crises e entregar os seus projetos. Trump pode perder o seu apoio, se enfrentar novas acusações ou escândalos. Outros candidatos podem surgir, tanto do lado democrata quanto do republicano, e mudar o jogo eleitoral.

O que podemos afirmar é que as eleições de 2024 serão disputadas e decisivas para o futuro dos EUA e do mundo. Elas definirão se o país continuará na direção traçada por Biden, ou se voltará ao rumo imposto por Trump. Elas também mostrarão se os americanos estão satisfeitos ou insatisfeitos com o seu sistema político, social e econômico. Elas serão, sem dúvida, um teste para a democracia americana.

E você, o que acha disso? Você acha que Trump tem chances de voltar à Casa Branca? Você acha que Biden tem condições de se manter no poder? Você acha que os EUA estão melhor ou pior do que antes? Deixe o seu comentário e compartilhe este artigo com os seus amigos.

By IDFM

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Como o Canadá homenageou um nazista sem saber: Um caso de ignorância histórica e irresponsabilidade política

 O escândalo vergonhoso

Como o Canadá homenageou um nazista sem saber: Um caso de ignorância histórica e irresponsabilidade política |

Você sabia que o presidente da Câmara dos Comuns do Canadá, Anthony Rota, reconheceu um veterano ucraniano que lutou pelos nazistas na Segunda Guerra Mundial? Isso mesmo, você não leu errado. O parlamento canadense prestou uma homenagem a um colaborador do regime que matou milhões de pessoas e tentou dominar o mundo.

Como isso foi possível? Como ninguém se deu conta de quem era esse homem antes de elogiá-lo? Como os políticos que representam o povo podem ser tão ignorantes e irresponsáveis? Essas são algumas das perguntas que devem estar passando pela sua cabeça agora. E pela minha também.

A história por trás da gafe

Tudo começou quando o deputado conservador Kerry Diotte pediu ao presidente da Câmara que reconhecesse a presença de um convidado especial nas galerias do parlamento. O convidado era Yaroslav Mykytyn, um veterano ucraniano-canadense de 98 anos que serviu na Divisão Galícia, uma unidade militar formada por voluntários ucranianos que lutaram ao lado dos nazistas contra a União Soviética.

Diotte disse que Mykytyn era um “herói” que “lutou bravamente pela liberdade” e que “merecia nosso respeito e admiração”. Rota concordou e disse que era uma “honra” ter Mykytyn no parlamento. Os demais deputados aplaudiram de pé o veterano nazista, sem saber quem ele era.

A homenagem foi transmitida ao vivo pela televisão e pela internet, e logo gerou uma onda de indignação e repúdio. Várias organizações judaicas, grupos de direitos humanos e sobreviventes do Holocausto condenaram o ato e exigiram um pedido de desculpas do parlamento canadense.

O pedido de desculpas tardio e insuficiente

Diante da repercussão negativa, Rota e Diotte se desculparam pelo ocorrido. Eles disseram que não sabiam da ligação de Mykytyn com os nazistas e que foram enganados por uma organização ucraniana-canadense que os convidou para a homenagem. Eles afirmaram que repudiam o nazismo e que respeitam as vítimas do Holocausto.

Mas será que isso basta? Será que podemos aceitar que os políticos que nos governam sejam tão desinformados e despreparados? Será que podemos tolerar que eles façam homenagens a pessoas sem saber quem elas são ou o que elas fizeram? Será que podemos confiar neles para tomar decisões importantes para o nosso país e para o mundo?

Eu acho que não. Eu acho que isso é um absurdo. Eu acho que isso é uma vergonha. Eu acho que isso é uma ofensa à memória dos milhões de mortos pelo nazismo. Eu acho que isso é uma afronta aos valores democráticos e humanitários que o Canadá diz tanto defender.

A lição que devemos tirar disso

Esse episódio lamentável nos mostra como é importante conhecer a história e ter senso crítico para não nos deixar ser levado pelas narrativas que rescrevem a historia real. Não podemos deixar que a ignorância e a irresponsabilidade dominem a nossa sociedade. Não podemos esquecer os horrores do passado nem os desafios do presente.

Por isso, eu convido você a se informar, a se educar, a se questionar. A ler, a pesquisar, a debater. A não aceitar tudo o que lhe dizem sem verificar. A não seguir cegamente líderes ou ideologias sem questionar. A não se calar diante de injustiças ou atrocidades. Não deixem que a historia seja rescrita com base em narrativa.

E também convido você a curtir, comentar e compartilhar este artigo, se você concorda comigo ou se quer expressar a sua opinião. Se você quiser saber mais sobre o assunto, sugiro acessar o link doTthe Washington Post que me motivou a pesquisar e escrever este artigo”, Canadá pede desculpas por homenagear veterano ucraniano que lutou pelos nazistas.

By IDFM 

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A história proibida da corrupção no Brasil: uma história que Tentam Apagar da Memória Nacional

 Você sabia que a história da corrupção no Brasil é uma história proibida? Uma história que tentam apagar da memória nacional, usando o poder político, econômico, midiático e até as cortes para ocultar e distorcer os fatos?   Uma história, roedadas de fatos, que afeta diretamente a vida de milhões de brasileiros, que sofrem com … Ler mais